Por que o assistente social precisa estar preparado para as mudanças da sociedade?

A sociedade está em constante mudança, pensamentos e concepções que eram considerados modernos demais hoje são parte do conhecimento de todos. Diversos avanços são percebidos em várias áreas, como medicina, tecnologia, entre muitas outras. Hoje, para um profissional, seja qual for o campo de atuação, é necessário que a atualização e o estudo sejam algo constante para construção de sua carreira.

Os profissionais das ciências humanas também estão inseridos nesse contexto de mudança. Assim como qualquer especialista, o assistente social também deve estar sempre atualizado. Isso é devido, principalmente, ao fato de que seu trabalho envolve contato direto com diversos indivíduos e realidades sociais. Porém, sabe-se que muitos aspectos estão envolvidos. Afinal, por que o assistente social precisa estar preparado para as mudanças da sociedade? Quer entender melhor? Acompanhe!

O que faz o assistente social?

Antes de tudo, é preciso entender o que implica ser um profissional de serviço social, que trabalha em prol de manter o bem-estar psicológico, social e físico das pessoas. E o que talvez poucos saibam é que ter acesso ao profissional do serviço social é um direito de todo cidadão. Por essa razão, é tão importante que ele atue visando atualização e excelência para atender a toda a sociedade.

Qual o seu campo de atuação?

Garantir o bem-estar da população significa que ele é responsável por planejar e executar projetos ou programas sociais e políticas públicas que colaborem para combater às desigualdades sociais. Problemas como fome, falta de habitação, abandono de menores, população carcerária, entre outros, são exemplos de seus interesses.

Para promover mais justiça e igualdade entre as pessoas, esse profissional tão importante atua tanto em órgãos governamentais como no setor privado, e até como autônomo, prestando consultoria. O seu ofício nesses locais é acompanhar e fiscalizar recebimento de benefícios, ajudar a população no acesso à saúde e à educação.

Como o profissional deve estar preparado para as mudanças da sociedade?

Como já dito, é um trabalho que implica em colaborar para o fim das desigualdades. Por isso, o assistente social deve estar em constante estudo em relação à necessidade de determinado grupo. Deve estar atento às transformações em relação à formação das famílias atuais e seus diversos contextos. Deve entender quais são as necessidade coletivas e específicas dos grupos sociais.

Saber, por exemplo, que os adolescentes e estudantes em geral são acometidos por diferentes males no campo psicológico, diferente das gerações anteriores, ou entender também as transformações sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho.

Com cada vez mais implementação das tecnologias nos modos de produção, o profissional do serviço social precisa manter a atualização também nesse segmento. Para isso, a busca pelo aprendizado e pela compreensão das atualidades são indispensáveis.

Saiba que é de grande relevância entender o papel desse indivíduo, que contribui tanto para o corpo social, e o quanto ele deve estar preparado para as mudanças da sociedade. Se gostou, acompanhe os outros artigos e procure saber mais sobre o nosso trabalho. Não deixe de entrar em contato caso tenha interesse ou queira colaborar conosco!


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Criança e Desenvolvimento Social

Recuperação cognitiva através da musicoterapia

A música é parte de nossas vidas: temos uma favorita, outra que nos lembra um amigo, um momento feliz, as que acalmam, as feitas para dançar e outras para apreciar cada nota, cada acorde. Mas a música consegue ir além. Como instrumento de recuperação cognitiva o uso da musicoterapia, uma terapia que utiliza a música como ferramenta, se faz efetivo e oferece resultados cada vez mais surpreendentes.

O que é musicoterapia?

A musicoterapia é a soma da música com intervenção de um profissional com viés terapêutico, que domina técnicas e resultados esperados por meio delas, beneficiando o paciente, independente do que precisa ser aperfeiçoado.

As técnicas são alvos de inúmeros estudos e artigos científicos – além disso, a própria experiência na área demonstra que a música, por meio de estudos organizados, planos terapêuticos e análise do paciente oferece a melhoria na memória, na linguagem, ampliação da atenção e até o controle da ansiedade.

Física e mentalmente as batidas, os ritmos e os acordes têm o potencial de influenciar na saúde física e mental de uma pessoa. Uma canção pode acalmar e induzir ao repouso ou agitar e induzir ao movimento: em ambos os casos a motricidade do corpo está sendo estimulada. Pessoas com deficiência, síndromes, transtornos psicológicos ou que não levam qualquer uma destas características se beneficiam do poder terapêutico da música.

Os encantos da musicoterapia

Isto ocorre, pois os seres humanos são programados para ter ritmicidade biológica, ou seja, mantém o ritmo de inúmeras ações tudo ao mesmo tempo: andar e falar são exemplos. O mesmo ocorre em uma música que tem, por exemplo, piano e violão ao mesmo tempo. Por isso, em casos de problemas nesta habilidade natural, é indicado fazer reabilitação motora que pode ser efetiva pela musicoterapia.

O instrumento melhora o processo de foco e atenção da pessoa, além de cognição e reabilitação física.

Como funciona a terapia?

Antes de tudo começar, o profissional faz a anamnese, analisa as funções musicais do paciente e estrutura um plano terapêutico personalizado.

Os instrumentos musicais são aliados do terapeuta – são usados pianos, tambores ou violões, por exemplo. A RAS, ou Estimulação Rítmica Auditiva Motora é uma das técnicas e trabalha todos os membros da pessoa usando as batidas para marcar o ritmo. A recuperação de funções cotidianas como caminhar, pegar objetos e fazê-lo de forma harmoniosa e eficaz são alguns dos objetivos da técnica.

No começo, o ideal é que o terapeuta acompanhe o exercício, permitindo que o paciente o faça sozinho posteriormente. Em uma terceira etapa, mudar a canção para verificar se a pessoa mantém o ritmo demonstra a eficácia da musicoterapia.

Aprendizado, comunicação, mobilização, expressão e muito mais é conseguido por meio da terapia. O desenvolvimento emocional, melhoria de relações interpessoais e ganho na qualidade de vida também são objetivos a serem alcançados.

Como toda terapia, a realizada com a música é um processo, que pode ter velocidade variável de acordo com as necessidades do paciente. Paciência e persistência são necessárias durante a musicoterapia: os resultados vêm antes do esperado.


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Como a musicoterapia auxilia no tratamento de doenças?

Razões para ensinar música a crianças através de concertos lúdicos

A música pode ser um meio de educação pedagógica que proporcione melhor resultado disciplinar do que as matérias convencionais em sala de aula. A educação musical para crianças tem um viés mais apelativo e divertido, prendendo a atenção delas e gerando mais interesse.
Além da música em si já despertar a curiosidade, concertos lúdicos tendem a ser ainda mais efetivos dentro deste contexto. A junção do entretenimento com o ensino faz com que as crianças se interessem pelo que estão aprendendo, se dedicando e se identificando dentro do aprendizado.
O concerto pedagógico nas condições adequadas de ensino pode despertar o sentimento de pertencimento e identidade, bem como a disciplina e comprometimento que a música exige. A expressão artística seja ela qual for, cumpre um papel importante: de dar ao aluno uma tarefa da qual ele se orgulhe, um esforço que vale a pena, assim como a integração e inclusão social que a arte e a cultura promovem.

A inclusão social através da cultura

Ao contrário do que se pensa, de que a cultura está restrita a um determinado grupo que normalmente fazem parte da elite, ela pode ser acessível a qualquer grupo social contanto que garanta o reconhecimento da identidade deste grupo, suas crenças e valores. Projetos sociais e a inclusão da música como educação pedagógica podem proporcionar uma diferente realidade a quem pense em seguir carreira nessa área.
A criança quando introduzida à expressão artística, independente da sua idade, além de desenvolver o senso crítico vê aí uma oportunidade de um futuro diferente. A música dá autonomia às crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, além de mais controle sobre sua vida e uma oportunidade de integração ao mercado de trabalho através de corais, orquestra sinfônica e educação musical no geral.
A integração social entre crianças de diferentes realidades trabalhando juntas para um mesmo propósito faz com que elas aprendam a conviver e lidar com as diferenças e dificuldades juntas.

Concertos lúdicos como ensino de educação musical infantil

As orquestras podem parecer um ambiente muito adulto e profissional, sendo assim pouco apelativo para as crianças. Neste contexto, a didática da educação musical pode ser adaptada conforme a faixa etária dos alunos e os interesses deles na música. A mistura de teatro com música e humor pode ser mais chamativa para crianças e uma abordagem menos séria pode criar maior aproximação deles em relação à música instrumental.
A melhor maneira de introduzir a música na vida das crianças é fazendo com que aprendam de forma divertida, sem cobranças e prazos, com mais descontração. Levar uma criança para assistir uma orquestra sinfônica, ou mesmo apresentação de um coral, não cria a mesma conexão e sensação de pertencimento que o concerto lúdico proporciona.
O diferencial é que nesses concertos eles de fato dialogam com as crianças através de personagens, brincadeiras, interação e perguntas, tudo isso faz com que as crianças tenham a sensação de que são partes do espetáculo, criando um maior vínculo, curiosidade e abrindo portas para um mundo que muitos não conhecem. O concerto lúdico é um ótimo incentivo para que crianças demonstrem mais interesse na música e se aproximem dessa área.


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Entenda como a música melhora o desenvolvimento das crianças