Dicas para desenvolver sua habilidade de tocar de ouvido

Desenvolver a habilidade de tocar de ouvido é um processo que, além de enriquecer a prática musical, permite uma maior liberdade na interpretação e improvisação. Dominar essa técnica exige disciplina, prática constante e uma série de estratégias que potencializam o treinamento auditivo. A seguir, apresentamos sete dicas essenciais para aprimorar sua capacidade de reconhecer e reproduzir músicas sem a necessidade de partituras.

Comece com Músicas Simples

Para quem está iniciando, é fundamental começar com músicas de estrutura harmônica simples. Escolha canções que possuam progressões de acordes repetitivas e melodias marcantes. Ao trabalhar com composições menos complexas, você consegue focar na identificação dos intervalos e na memorização dos padrões rítmicos. Essa prática inicial cria uma base sólida que, posteriormente, facilitará a transição para músicas mais desafiadoras, aumentando gradualmente seu repertório de habilidades auditivas.

Pratique com o Instrumento

Aplicar o que foi aprendido na escuta ativa diretamente no instrumento é um passo crucial para aprimorar a técnica de tocar de ouvido. Reserve momentos específicos para tentar reproduzir as músicas que você ouviu, sem a ajuda de partituras. Essa prática prática fortalece a conexão entre o ouvido e os movimentos dos dedos, possibilitando que as informações auditivas se transformem em memória muscular. Com o tempo, essa integração torna o processo de tocar de ouvido mais natural e intuitivo.

Estude Teoria Musical

Embora tocar de ouvido exija principalmente o desenvolvimento da percepção auditiva, ter uma base teórica robusta é extremamente útil. Conhecer os intervalos, escalas e acordes proporciona uma compreensão mais profunda das estruturas musicais, facilitando a identificação dos elementos que compõem uma canção. Ao integrar o estudo teórico com a prática de ouvir e reproduzir músicas, você cria um ambiente de aprendizado completo que potencializa seus progressos.

Cante as Notas

Uma técnica frequentemente subestimada é o ato de cantar as notas antes de tocá-las. Ao vocalizar a melodia, você reforça a conexão entre a percepção auditiva e a execução instrumental. Essa prática, além de melhorar a afinação, ajuda a fixar melhor os intervalos e a estrutura da música na memória. Tente reproduzir a canção vocalmente e, em seguida, busque replicar o que foi cantado no seu instrumento. Essa abordagem pode revelar aspectos da música que passam despercebidos apenas pela escuta passiva.

Mantenha um Diário Musical

Registrar suas sessões de prática pode ser uma ferramenta poderosa para acompanhar seu progresso. Anote as músicas que você tentou reproduzir, as dificuldades encontradas e as soluções aplicadas. Um diário musical não só ajuda a identificar padrões de evolução, como também serve de motivação ao mostrar o quanto você já avançou. Revisitar esses registros permitirá que você ajuste suas estratégias de estudo e se concentre nos aspectos que ainda precisam de aprimoramento.

A prática regular e a combinação dessas estratégias são fundamentais para desenvolver a habilidade de tocar de ouvido de forma eficaz. Ao integrar exercícios de escuta ativa, prática instrumental e estudo teórico, você estará no caminho certo para aprimorar sua capacidade de interpretar e improvisar, tornando sua performance musical mais expressiva e autêntica.

Quer transformar sua maneira de tocar e desenvolver um ouvido musical afiado? Visite nosso site para acessar conteúdos exclusivos, dicas avançadas e recursos que vão impulsionar sua evolução musical. Não perca a oportunidade de aprimorar seu talento e explorar novos horizontes na música!


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Música clássica e estudo

Guia para iniciantes: como criar uma base rítmica sólida no baixo

Criar uma base rítmica sólida no baixo é um dos pilares para quem deseja se destacar na performance musical. A linha de baixo, muitas vezes, serve de alicerce para a harmonia e a pulsação de uma canção, proporcionando uma conexão fluida entre os diferentes elementos que compõem uma composição. Este guia para iniciantes apresenta fundamentos teóricos, práticas recomendadas e exercícios essenciais para ajudar a desenvolver uma base rítmica consistente e expressiva.

Fundamentos da Base Rítmica no Baixo

O primeiro passo para criar uma base rítmica sólida é compreender os elementos básicos que definem o ritmo. No baixo, o pulso da música é mantido através de padrões repetitivos que, quando bem executados, sustentam a harmonia e criam uma sensação de continuidade. É fundamental entender os conceitos de tempo, compasso e subdivisão rítmica, pois eles formam a estrutura sobre a qual os grooves são construídos. A familiaridade com esses conceitos permite ao músico explorar variações e improvisações sem perder o alinhamento com a base da música.

Equipamento e Configuração Ideal

A escolha do instrumento e dos equipamentos adequados influencia diretamente na qualidade da base rítmica. Um baixo bem ajustado, com cordas adequadas e amplificação de qualidade, facilita a execução dos padrões rítmicos. É importante que o músico dedique tempo à manutenção e configuração do instrumento, garantindo que a ação das cordas e a entonação estejam em perfeita harmonia com o estilo musical que deseja tocar. Além disso, o uso de pedais de compressão pode ajudar a uniformizar o som, proporcionando uma linha de baixo mais consistente e dinâmica.

Exercícios Práticos para Desenvolver o Ritmo

Para alcançar uma base rítmica sólida, a prática diária de exercícios específicos é indispensável. Iniciar com padrões simples, como toques alternados entre as notas fundamentais e suas oitavas, pode ajudar a desenvolver a coordenação e a precisão necessárias para manter o tempo. Conforme o domínio desses padrões for evoluindo, é possível incorporar variações rítmicas e técnicas mais avançadas, como slaps e pop, que adicionam textura e dinamismo à linha de baixo.

O uso de um metrônomo durante os treinos é altamente recomendado, pois permite que o músico se familiarize com diferentes velocidades e mantenha um ritmo constante. Comece com tempos mais lentos e, gradualmente, aumente a velocidade à medida que a técnica for aprimorada. Exercícios de improvisação também são importantes, pois incentivam a criatividade e a adaptação a diferentes contextos musicais, promovendo uma evolução contínua da base rítmica.

Integração com a Banda e a Composição Musical

Uma linha de baixo bem estruturada não só sustenta a harmonia, mas também interage de forma integrada com os demais instrumentos. Para isso, é fundamental que o baixista desenvolva a habilidade de ouvir e se adaptar ao conjunto musical. A comunicação entre os integrantes de uma banda é crucial para a construção de grooves que se encaixem perfeitamente nas composições. Estudar partituras e acompanhar ensaios com outros músicos permite identificar como a base rítmica pode se integrar aos arranjos, enriquecendo a performance como um todo.

A compreensão das mudanças de dinâmica e de intensidade também é um aspecto vital para a criação de uma base sólida. Saber quando reforçar o pulso ou suavizar a linha de baixo pode transformar uma simples execução em uma performance marcante, capaz de destacar a identidade musical da banda. A prática conjunta com outros instrumentistas oferece a oportunidade de experimentar diferentes arranjos e encontrar o equilíbrio ideal entre os elementos da música.

Desenvolver uma base rítmica sólida no baixo é um processo que demanda estudo, prática e dedicação. A combinação dos fundamentos teóricos com exercícios práticos e a integração com outros instrumentos cria a base para uma performance musical expressiva e consistente. Com o tempo, a prática constante e a busca por aperfeiçoamento permitem que o músico alcance níveis de precisão e criatividade que transformam a linha de baixo em um elemento vital da composição.

Quer elevar sua performance e dominar a arte de criar uma base rítmica impactante? Visite nosso site para acessar conteúdos exclusivos, dicas detalhadas e recursos que vão impulsionar sua evolução musical. Não perca a oportunidade de transformar seu talento e se destacar no universo da música!


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Como tocar com mais precisão em diferentes andamentos?

Como a Sociedade Artística Brasileira transforma vidas através da música

A música tem o poder de emocionar, conectar e transformar. No Brasil, esse poder ganha
forma concreta por meio da atuação da Sociedade Artística Brasileira, uma escola de
música comprometida com a educação, a inclusão e o desenvolvimento humano. Mais do
que ensinar técnicas musicais, essa instituição promove um processo de crescimento
pessoal e social profundo, mostrando que a arte pode ser uma ponte para novas
possibilidades, especialmente para jovens em contextos de vulnerabilidade ou com acesso
limitado à cultura.

Ao longo dos anos, a Sociedade Artística Brasileira vem se consolidando
como um espaço de excelência e acolhimento. A escola compreende a música não apenas
como expressão artística, mas como ferramenta de transformação individual e coletiva. O
aluno que chega por curiosidade ou sonho, descobre um universo onde disciplina,
sensibilidade e convivência se entrelaçam. Em um país marcado por desigualdades,
oferecer acesso à educação musical de qualidade representa um ato revolucionário de
inclusão e cidadania.

Formação que vai além da técnica

O diferencial da Sociedade Artística Brasileira está em sua abordagem
pedagógica
, que une rigor técnico à sensibilidade humana. Desde o primeiro
contato com o instrumento até as apresentações em concertos, os estudantes vivenciam
uma experiência que exige comprometimento, mas também oferece recompensas
emocionais e sociais imensuráveis. O aprendizado musical exige concentração, paciência e
resiliência – habilidades que se refletem em outras áreas da vida, como os estudos
acadêmicos e os relacionamentos interpessoais. Além disso, a escola trabalha com uma
metodologia que respeita o tempo de cada aluno, estimulando o
protagonismo e o pensamento crítico. A prática em grupo, como nas orquestras e corais,
fortalece o senso de coletividade e a capacidade de ouvir o outro, literalmente e
simbolicamente. Não se trata apenas de formar músicos, mas cidadãos mais conscientes,
sensíveis e preparados para os desafios da vida contemporânea. Em muitas histórias de
alunos, é possível perceber como o envolvimento com a música foi decisivo para
redirecionar caminhos e construir novos horizontes.

Impacto social e democratização do acesso

Um dos maiores méritos da Sociedade Artística Brasileira é sua atuação
social
. A escola implementa projetos de bolsas, parcerias comunitárias e ações de
divulgação cultural que alcançam pessoas de diferentes realidades econômicas. Isso
significa que a música, tradicionalmente vista como um privilégio de poucos, torna-se uma
linguagem acessível a todos, promovendo igualdade de oportunidades. Esse impacto vai
além do indivíduo. Quando uma criança ou jovem encontra na música um propósito, toda a
sua rede é beneficiada. Famílias se envolvem, comunidades se fortalecem, e o espaço
urbano ganha mais arte e diálogo. A presença da música no cotidiano
tem efeito direto sobre índices como evasão escolar, violência e saúde mental. A Sociedade
Artística Brasileira entende isso e, por isso, expande suas ações para além dos muros da
escola, levando a arte para praças, escolas públicas e eventos abertos à população.

A Sociedade Artística Brasileira mostra que a música é muito mais do que
arte: é uma ferramenta poderosa de transformação pessoal e social. Ao unir excelência
pedagógica, inclusão e compromisso humano, a escola revela talentos, fortalece
comunidades e inspira novos futuros. Cada acorde ensinado é um passo rumo a uma
sociedade mais sensível, justa e cheia de possibilidades. É através desse trabalho dedicado
e apaixonado que a música deixa de ser apenas som — e passa a ser vida.

Descubra como a música pode transformar vidas. Acesse agora o site da Sociedade Artística Brasileira e conheça
nossos cursos, projetos e histórias inspiradoras.


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Saiba a importância da música na inclusão social.

Quais ações devem ser tomadas para a combater a desigualdade no Brasil?

O Brasil é um país extremamente desigual. Apesar de possuir o 8º maior PIB do mundo, junto com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,699, considerado alto. Ainda assim, a desigualdade social brasileira salta aos olhos quando lembramos que existem pessoas que morrem de fome e sem acesso a serviços básicos de sobrevivência em nosso país. Quais ações devem ser tomadas para se combater a desigualdade social do Brasil? Neste texto, falaremos mais sobre isto. Confira!

A desigualdade e suas consequências

O Brasil é considerado o 9º país mais desigual do mundo. Ao passo que temos alguns bilionários em nosso país, é alto o número de pessoas que precisa sobreviver com menos de dois reais por dia – a chamada miséria abaixo da linha da pobreza. O que levou a este cenário?

São diversos os fatores. Alguns deles vêm do tempo colonial. Outros estão baseados em relações de exploração, corrupção e ineficiência do poder público, que falha em distribuir renda e aprisiona pessoas na pobreza.

Como consequência da desigualdade social, além da pobreza, também há muita violência e criminalidade no Brasil. Falta educação, portanto, a falta de instrução e cultura das pessoas também diminui sua felicidade e a capacidade de mudar de vida.

Atacando a desigualdade em várias frentes

O problema da desigualdade não é uma exclusividade do Brasil, muitos países lutam para tentar diminuir esta mazela, de diferentes maneiras. De forma geral, uma política bem sucedida pode diminuir a desigualdade social e agir principalmente em duas frentes: distribuir a renda e preparar a população para prover a sua própria riqueza.

Para diminuir a desigualdade social, normalmente os governos tomam ações que entregam poder de compra às pessoas mais pobres. Seja através de políticas indiretas, como oferecer facilidades para financiar casas, ou diretamente, oferecendo uma bolsa mensal a famílias carentes.

Este tipo de política dá uma injeção instantânea de consumo, emprego e de renda na economia do país, ajudando a população pobre a produzir, trabalhar mais e viver melhor. Porém, ela tem altos custos em verbas e gera um tipo de retorno a curto prazo, mas com alcance limitado para os anos que virão.

A maneira mais eficiente de se combater a desigualdade social é investir diretamente no povo através de saúde, educação e cultura. Com saúde, as pessoas têm mais energia e capacidade para trabalhar, estudar, produzir e pensar. Com educação, as pessoas estão mais preparadas para se integrar ao mercado de trabalho, ter alta produtividade, gerir bem o próprio dinheiro e fazer investimentos.

Com cultura, as pessoas adquirem mais instrução, mais sensibilidade, mais noção de sociedade, justiça e paz, além de também se tornarem produtores e consumidores culturais, melhorando a vida da nação como um todo. Como estas políticas costumam levar anos para mostrar resultados positivos, nem todo governo realiza investimentos nestas áreas como deveria.

Valorize e apoie as iniciativas públicas e privadas de incentivo à educação e à cultura em sua região. Assim, você estará fazendo bem a todas as pessoas atendidas e ao país todo!


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Cultura brasileira e a linha tênue entre a diversidade e a desigualdade

Como o consumo cultural está diretamente relacionado com as classes sociais?

Muita gente não leva a sério este assunto, mas a classe socioeconômica de uma pessoa está diretamente associada ao consumo cultural dos diversos grupos. O quanto de dinheiro um indivíduo tem normalmente interfere diretamente nos tipos de manifestações culturais e artísticas que ele consome. Neste texto, falaremos um pouco mais sobre a relação entre classes sociais e consumo cultural. Confira!

Bens culturais eruditos, populares e massivos

Dentro da área artística e cultural, há várias divisões em relação aos seus produtos. Em alguns estudos, as manifestações culturais são divididas em três tipos: eruditas, populares e massivas.

A arte erudita é a consumida pelo menor número de pessoas e, normalmente, seu público tem um alto poder aquisitivo e bastante instrução. Comumente está arte envolve a música clássica, óperas, museus, algumas peças de teatro, certas obras de literatura, entre outros.

O acesso aos espaços onde estas obras estão, costuma custar caro, e há um aspecto de “status” ligado a quem frequenta a arte erudita. Ainda que possua dinheiro para frequentar estes lugares, uma pessoa de menor poder aquisitivo ou instrução pode se sentir constrangida em comparecer.

A arte popular, por sua vez, é consumida por mais pessoas, porém, boa parte de seu público ainda goza de algum poder aquisitivo e costumam ter alguma instrução formal. Deste ramo, destaca-se a MPB, algumas peças de dança, teatro e filmes independentes, livros, e outras manifestações do tipo.

Manifestações culturais folclóricas, nativas de certas regiões, caipiras, e típicas também podem ser consideradas arte popular. Seu público nem sempre têm alta instrução, mas costuma estar envolvido diretamente com a realidade local daquela manifestação. Por exemplo: a música gaúcha, algumas trovas de viola e o maracatu no Nordeste.

A arte massiva, por sua vez, é a mais lucrativa e a consumida por mais gente, do rico ao pobre. Normalmente, ela possui menos qualidade técnica e artística, sendo simples e em muitos casos, vulgar. Daí, incluímos música como o sertanejo universitário e o funk, novelas, filmes “blockbusters” e obras similares.

Como o público se relaciona com o dinheiro

Não se pode dizer que nenhuma destas manifestações culturais são melhores ou piores do que as outras, mas elas são essencialmente diferentes. A questão é que a instrução, o poder aquisitivo e as artes estão diretamente relacionadas.

O ingresso para assistir a um concerto de uma orquestra sinfônica normalmente custa mais caro do que um show sertanejo, algo que já limita o alcance do público a certos eventos. Mas o dinheiro não é a única variável: alguns museus têm entradas baratas, enquanto danças e teatros podem acontecer no meio da rua, e ainda assim, é raro que sejam sucesso de público no Brasil.

Com a baixa instrução, as pessoas passam a conhecer apenas a arte massiva, visto que ela dá muito dinheiro a seus produtores e, por isso, é extremamente divulgada, além de ser de fácil compreensão.


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Sendo assim, as políticas de valorização à cultura são um incentivo para que mais pessoas frequentarem diferentes espaços artísticos e culturais, melhorando o intelecto e a instrução da população através da educação na arte.

O consumo de música clássica no Brasil

Expressões artísticas: saiba como elas se manifestam na sociedade

Expressão artística

Ao expressar e manifestar suas emoções, culturas, experiências pessoais e sobre a vida como um todo, os seres humanos passam a colocar em prática o que chamamos de arte. Independentemente da forma como ela é expressada, seja como pintura, música, dança, entre outras, todas trazem consigo uma carga emocional que revela inúmeras realidades da sociedade.

A arte está presente em todo o mundo, só é expressada de diferentes formas, que se alteram devido à cultura dos povos, dos costumes e da vivência dos indivíduos nos locais que habitam. Dessa forma, as expressões artísticas conseguem revelar o momento presente de uma sociedade, de um país, de alguma religião, de algum povo em específico, ou do próprio eu interior do artista, mas sempre com a intenção de provocar algum sentimento a quem as observa.

Da mesma forma, a realidade do artista ou do ambiente ao qual ele quer expressar, também influencia diretamente no que vai ser produzido. Muitas vezes, o planejado em uma expressão artística se altera devido às influências externas, o que não é algo negativo, mas sim uma consequência da vivência humana.

A expressão pelo ser humano

É por meio da arte que o ser humano consegue expor as suas angústias, anseios, alegrias, conquistas, tristezas e derrotas. Por conta disso, a arte é livre e não tem uma fórmula para ser imposta. O que o ser humano sente, ele transmite e isso é o que chamamos de liberdade de expressão artística.

Assim, os seres humanos que presenciam tais expressões e as observam de perto, devem estar abertos aos seus significados, sejam eles pessoais, íntimos ou não. Isso não implica em concordar com o que está sendo exposto, mas sim respeitar e estar aberto a novas temáticas e possibilidades de expressão.

Dessa forma, podemos destacar algumas das principais formas de expressão artística praticadas pela humanidade:

Expressão musical

Essa é a forma de expressar a arte através da música, que pode ser cantada ou tocada por um artista ou um grupo deles. Por ser uma arte expressada pelo ser humano na prática, o contato entre o músico e o seu público é essencial para a composição da obra e para o incentivo à arte.

Assim, esse tipo de expressão artística pode ocorrer em diversos ambientes e de diversas formas. Teatros, shows abertos, espetáculos de música, em corais de igrejas, praças públicas, restaurantes, bares, escolas, entre tantos outros locais. Seus estilos também são variados, indo desde a música clássica até o rap. Por isso, é considerada uma expressão bastante democrática.

Expressão visual

Essa forma de expressão de arte na sociedade se faz através de imagens, que podem ser desenhos, pinturas, colagens, fotografias, gravuras, xilogravuras, serigrafias, entre outras. Dentre elas, as mais comuns e contempladas pela sociedade são as pinturas, que geralmente estão expostas em museus de arte.

Através das técnicas dessa arte, é possível trabalhar diversas tonalidades, sombras e temáticas para expressar a realidade ou até o mesmo o surrealismo. Diversos materiais podem ser usados para colocar em prática essa forma de expressão artística.

Expressão corporal

Através do corpo, o ser humano também expressa o que sente. Danças e encenações artísticas, como peças teatrais, por exemplo, são algumas das formas encontradas para usar o corpo como arte. A dança também é considerada uma arte democrática, pois engloba muitos ritmos e atinge todas as classes sociais.


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Manifestações artísticas