Saiba como usar variações rítmicas para tornar suas músicas mais interessantes

Quando pensamos em música, muitas vezes nos concentramos nas melodias e harmonia. Contudo, o ritmo desempenha um papel essencial na construção da energia e do movimento de uma música. A utilização de variações rítmicas pode transformar uma peça comum em algo marcante e envolvente. Isso porque as variações rítmicas não apenas influenciam o andamento da música, mas também criam contrastes e dinâmicas que capturam a atenção do ouvinte, mantendo sua curiosidade e interesse.

O ritmo, quando bem explorado, pode ser uma poderosa ferramenta para moldar a identidade de uma composição. As variações rítmicas oferecem flexibilidade para manipular o tempo, a intensidade e a sensação de fluidez dentro de uma música, tornando-a mais envolvente e imprevisível.

A importância das variações rítmicas no desenvolvimento musical

As variações rítmicas são cruciais para evitar a monotonia nas músicas. Em uma canção simples, o ritmo pode se tornar repetitivo, e essa repetição sem mudanças pode resultar em uma sensação de previsibilidade. Para manter a energia da música alta, é preciso quebrar essa repetição, inserindo variações que tragam frescor e inovação. Ao variar o ritmo, é possível criar pausas, acelerações ou desacelerações, trazendo novos contornos para a obra.

Uma maneira de explorar essas variações é alterar a duração das notas ou os padrões de batida ao longo da música. Em vez de seguir um compasso regular, o músico pode brincar com as durações das notas, alternando entre notas mais longas e mais curtas, criando uma sensação de dinâmica crescente ou diminuindo a intensidade para criar um momento mais introspectivo. Essa flexibilidade no ritmo também permite ao compositor surpreender o ouvinte, fazendo com que ele nunca saiba exatamente o que esperar a seguir.

Explorando diferentes métricas e assinaturas de tempo

Outro recurso importante na variação rítmica é a utilização de diferentes métricas e assinaturas de tempo. A mudança de compasso pode ter um impacto profundo na percepção da música. Por exemplo, uma música em compasso 4/4 pode ser surpreendentemente transformada ao ser alterada para 7/8 ou 5/4. Essas métricas ímpares oferecem uma sensação diferente, mais instável, que pode criar uma tensão interessante. Além disso, é possível alternar entre compasses mais tradicionais e outros mais experimentais para criar contrastes inesperados.

A combinação de compassos simples e compostos também é uma excelente maneira de jogar com o ritmo. Ao combinar tempos mais regulares com outros mais complexos, o compositor cria um efeito de flutuação que mantém a música em constante movimento. Essa alternância pode ser sutil ou dramática, dependendo da emoção que se deseja transmitir.

Contrapontos rítmicos: criando interação entre diferentes elementos

O contraponto rítmico é outra técnica poderosa para adicionar profundidade e complexidade às músicas. Ao criar diferentes padrões rítmicos simultaneamente, com instrumentos ou vozes tocando em tempos ligeiramente diferentes, cria-se uma interação única entre as partes. Esse jogo rítmico adiciona uma sensação de riqueza e camadas, onde cada instrumento ou voz contribui para um todo coeso, mas com nuances próprias.

As variações rítmicas são fundamentais para a construção de músicas interessantes e complexas. Elas não apenas oferecem contrastes dinâmicos e emocionais, mas também ajudam a manter a atenção do ouvinte ao longo da peça. Seja por meio da mudança de compasso, da alternância de durações das notas ou da criação de contrapontos rítmicos, o uso criativo do ritmo é uma ferramenta indispensável para qualquer compositor ou músico que deseje criar obras envolventes e inesquecíveis.


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Como aplicar o conceito de contracanto nas suas composições?

Como aplicar o conceito de contracanto nas suas composições?

O contracanto é uma técnica musical essencial, particularmente em composições clássicas e contemporâneas, que pode adicionar complexidade e profundidade a uma peça. Esta técnica, fundamentalmente, envolve a criação de uma linha melódica que se desenvolve de maneira independente em relação à melodia principal, mas que ao mesmo tempo complementa e interage com ela. Aplicar o conceito de contracanto nas suas composições pode resultar em uma obra mais rica, dinâmicamente interessante e envolvente para o ouvinte.

Entendendo o Contracanto

Antes de aplicar o contracanto em suas composições, é importante compreender o conceito em sua essência. O contracanto é uma linha melódica que contrapõe a melodia principal. Ao invés de apenas ser uma harmonização ou um acompanhamento, o contracanto tem sua própria identidade melódica, sendo muitas vezes de caráter mais sutil ou até mesmo mais contrastante, dependendo do efeito desejado. Essa técnica pode ser encontrada em diversas formas de música, desde obras corais, passando pela música instrumental, até na música popular, onde pode ser usada de maneira mais acessível.

O principal objetivo do contracanto é criar uma interação rica entre as linhas melódicas. Ao ser aplicado corretamente, o contracanto oferece uma sensação de movimento e de diálogo dentro da composição, contribuindo para um tecido harmônico mais complexo e intrigante. Esse tipo de técnica exige um bom entendimento da teoria musical e da composição, pois a linha do contracanto deve ser cuidadosamente construída para não sobrepor a melodia principal, mas sim complementá-la e enriquecê-la.

A Aplicação Prática do Contracanto

Ao compor, a primeira etapa para aplicar o contracanto é definir a melodia principal, que servirá como a base para o restante da peça. Depois de estabelecida, é preciso pensar na linha de contracanto. Essa linha melódica deve ter sua própria fluidez, podendo até ser de um ritmo diferente do da melodia principal, mas sem perder a harmonia com a tonalidade ou com a estrutura harmônica da música. O contracanto pode surgir de diferentes fontes, seja pela imitação de certos intervalos melódicos ou pela criação de um motivo completamente novo que dialogue com a melodia.

Um aspecto importante ao trabalhar com o contracanto é a dissonância e a consonância. O contracanto pode envolver momentos de tensão, onde a linha melódica do contracanto cria dissonâncias interessantes, que serão resolvidas à medida que se aproxima de notas consonantes ou mais estáveis. Esse jogo entre dissonância e consonância cria um senso de movimento e desenvolvimento dentro da composição, que mantém a atenção do ouvinte.

O Contracanto na Harmonia

Além de ser uma técnica melódica, o contracanto tem uma forte relação com a harmonia. Quando aplicado corretamente, o contracanto pode servir para reforçar ou diversificar a harmonia subjacente à melodia principal. A interação entre a melodia e o contracanto pode resultar em acordes mais ricos ou em progressões harmônicas mais elaboradas, contribuindo para o colorido e a textura sonora da composição.

Aplicar o conceito de contracanto nas suas composições é uma maneira de enriquecer a obra com complexidade melódica e harmônica. Ao criar uma linha melódica complementar à principal, o compositor constrói um diálogo musical que oferece mais profundidade e interesse à música. Com o domínio do contracanto, o compositor pode explorar diferentes emoções e texturas sonoras, criando peças que ressoam de maneira mais completa e envolvente para o ouvinte.


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Saiba como aplicar o conceito de ritmo sincopado nas suas músicas

Dicas para melhorar sua habilidade de cantar e tocar ao mesmo tempo

Cantar e tocar um instrumento simultaneamente é uma habilidade admirável que exige coordenação, musicalidade e prática consistente. Seja você um cantor que deseja acompanhar a própria voz com violão ou piano, ou um instrumentista buscando explorar o canto como complemento à performance, essa combinação pode elevar significativamente a sua presença musical. No entanto, a execução conjunta dessas atividades requer treino específico. A seguir, você confere dicas práticas e técnicas para melhorar essa habilidade de forma sólida e eficaz.

Domine separadamente cada parte da performance

Antes de unir voz e instrumento, é fundamental que você tenha total domínio de cada elemento separadamente. Cantar com segurança e tocar com fluidez devem ser habilidades adquiridas individualmente. Quando ambos os aspectos estão bem assimilados, o cérebro gasta menos energia em ajustes técnicos, permitindo que você foque na integração das duas atividades. Isso evita frustrações comuns no início e dá mais confiança no processo de junção.

Compreenda a estrutura rítmica da música

Entender o ritmo da canção é essencial para unir canto e instrumento com harmonia. Muitas vezes, a linha melódica da voz não coincide exatamente com o padrão rítmico do instrumento. Esse descompasso pode gerar confusão nos iniciantes. Por isso, estude o compasso, a acentuação das frases vocais e como elas se encaixam nos tempos da batida ou acompanhamento. Essa consciência rítmica traz clareza e organização à execução.

Desacelere para treinar com precisão

Praticar lentamente é uma das estratégias mais eficientes para desenvolver a coordenação entre cantar e tocar. Ao reduzir o tempo da música, você cria espaço mental para focar nos detalhes, como a transição entre acordes e a colocação correta da voz. A execução em velocidade reduzida permite que o cérebro assimile os movimentos de forma mais consciente, o que resulta em automatização mais eficiente. Com o tempo, a velocidade pode ser aumentada gradualmente, mantendo a precisão.

Trabalhe a memória muscular e auditiva

A repetição é uma aliada poderosa no processo de unificação entre voz e instrumento. Ao praticar constantemente uma mesma música, você desenvolve memória muscular para os movimentos instrumentais e memória auditiva para as frases melódicas. Essa familiaridade reduz o esforço cognitivo durante a performance, tornando o ato de cantar e tocar mais natural e fluido. Músicos experientes costumam se apoiar nessas memórias para manter consistência durante shows e gravações.

Use a fala como ferramenta de treino

Antes de cantar as frases melódicas, experimente recitá-las como se estivesse falando normalmente, enquanto toca o instrumento. Essa prática ajuda a desenvolver a independência rítmica entre fala e mão, facilitando a posterior adaptação para o canto. A fala é mais fácil de controlar do que o canto, o que a torna uma etapa intermediária eficiente. Com o tempo, essa independência entre voz e instrumento vai se consolidando de forma mais intuitiva.

O progresso ao cantar e tocar ao mesmo tempo vem com o tempo. Não adianta querer resultados rápidos sem dedicação contínua. A prática frequente, mesmo que em sessões curtas, é mais eficiente do que treinos longos esporádicos. Ter paciência consigo mesmo e comemorar cada pequeno avanço são atitudes que mantêm a motivação e favorecem o desenvolvimento musical.


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Saiba como escolher o melhor microfone para gravar sua música em casa

O que é um lick de guitarra e como criar o seu próprio?

No mundo da guitarra, o termo “lick” é usado para descrever uma sequência de notas curtas e expressivas, geralmente tocadas de forma rápida ou fluida, com o objetivo de adicionar emoção ou identidade ao solo de guitarra. Ele pode ser uma frase musical única ou uma pequena parte de uma melodia que se destaca dentro de uma música. O lick de guitarra é uma das ferramentas mais importantes para os guitarristas, pois pode ser usado para destacar o estilo pessoal de quem toca e criar solos que soam mais criativos e originais.

O lick pode ser descrito como uma ideia melódica ou uma frase musical que é tocada repetidamente ou em diferentes variações. Ao contrário de um solo longo e elaborado, o lick é algo mais curto, mas igualmente impactante. Muitas vezes, ele é utilizado como uma forma de expressão do guitarrista, refletindo suas emoções e sentimentos através das notas. Alguns licks se tornam tão emblemáticos que se tornam parte integrante de um estilo musical ou até mesmo de um artista específico. Pense, por exemplo, em alguns dos licks mais famosos de guitarristas como Jimi Hendrix, Eric Clapton e Jimmy Page, que marcaram suas carreiras e influenciaram gerações de músicos.

Como Criar o Seu Próprio Lick de Guitarra?

Criar o seu próprio lick de guitarra pode ser uma maneira empolgante de explorar a técnica e a criatividade ao tocar. Embora não haja uma fórmula única para criar um lick, existem algumas abordagens que podem ser seguidas para desenvolver algo que seja pessoal e único. O primeiro passo para criar um lick é entender o conceito básico da improvisação e da construção de frases musicais. Para isso, o guitarrista deve ter um conhecimento básico das escalas e acordes usados na música em que está inserido. A maioria dos licks é construída a partir de escalas, como a pentatônica, a maior ou a menor, e podem incluir arpejos, bends, slides e outras técnicas que tornam a execução mais expressiva.

Para criar um lick, um bom ponto de partida é escolher uma escala. Se você está tocando em uma tonalidade maior, por exemplo, a escala maior ou a pentatônica maior pode ser um bom ponto de partida. Já para um som mais bluesy ou dramático, a escala pentatônica menor pode ser a escolha ideal. A partir daí, você pode começar a experimentar com diferentes intervalos entre as notas, procurando por sequências que soem interessantes e que se encaixem bem dentro da harmonia da música.

Criar o seu próprio lick de guitarra é uma prática que pode melhorar a sua habilidade como músico e ajudar a desenvolver um estilo próprio. Licks são como assinaturas musicais que expressam quem você é como guitarrista, e são uma forma de mostrar a sua identidade na música. Não há limitações para o que pode ser considerado um lick, desde que ele seja uma expressão criativa e interessante. A chave é explorar diferentes técnicas, experimentar com escalas e melodias, e não ter medo de improvisar. Com o tempo e a prática, você começará a criar licks que se encaixam perfeitamente com seu estilo musical e com a música que você toca.


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O que são “power chords” e como usá-los?

Como transpor músicas para diferentes tonalidades rapidamente?

Transpor músicas para diferentes tonalidades rapidamente é uma habilidade que pode otimizar a performance musical, seja em apresentações ao vivo ou em ensaios. Essa prática permite que músicos e intérpretes adaptem seus repertórios às necessidades específicas de cada situação, mantendo a integridade harmônica e melódica das composições. Ao dominar os conceitos teóricos e aproveitar as ferramentas disponíveis, é possível realizar a transposição de forma rápida e precisa.

Fundamentos Teóricos da Transposição

O primeiro passo para realizar uma transposição com eficácia é compreender os fundamentos da teoria musical. Conhecer as escalas, os intervalos e a estrutura dos acordes é essencial para identificar a distância entre a tonalidade original e a desejada. Por exemplo, ao deslocar uma música de Dó maior para Ré maior, o músico deve considerar a mudança de um tom completo. Essa compreensão não só agiliza o processo, mas também garante que a essência da composição seja preservada, permitindo uma transição suave entre as tonalidades.

Utilização de Tabelas de Acordes

Uma das ferramentas mais utilizadas para a transposição rápida é a tabela de acordes. Essas tabelas facilitam a identificação dos acordes correspondentes na nova tonalidade, eliminando a necessidade de cálculos complexos. Com um simples olhar, o músico pode encontrar o acorde equivalente e aplicar essa mudança em toda a progressão harmônica da música. Esse recurso é particularmente útil em contextos em que o tempo é um fator crucial, como em apresentações ao vivo, onde a adaptação rápida pode fazer a diferença na performance.

Recursos Tecnológicos e Softwares Especializados

Além das tabelas de acordes, a tecnologia oferece diversas soluções para agilizar a transposição musical. Softwares e aplicativos desenvolvidos especificamente para esse fim permitem que o usuário insira a música em sua tonalidade original e escolha a nova tonalidade desejada. Esses programas realizam a conversão automaticamente, minimizando a margem de erro e garantindo uma transição precisa. A automação desse processo torna a transposição acessível até mesmo para músicos que estão iniciando na prática, oferecendo um suporte eficaz ao aprendizado e à execução.

Prática e Adaptação nos Arranjos

Embora as ferramentas tecnológicas e as tabelas de acordes sejam de grande ajuda, a prática e o conhecimento aprofundado dos conceitos teóricos são indispensáveis. A transposição envolve, muitas vezes, a adaptação de arranjos para que a nova tonalidade se ajuste perfeitamente à execução da música. É comum que a mudança de tonalidade exija ajustes finos nas vozes e nos instrumentos, de forma a preservar o equilíbrio harmônico e melódico. Testar a música na nova tonalidade e realizar os ajustes necessários são etapas fundamentais para que o resultado final mantenha a qualidade e a expressividade originais da composição.

Benefícios da Transposição Rápida

A habilidade de transpor músicas de forma rápida e eficaz traz inúmeros benefícios para o músico. Entre eles, destaca-se a versatilidade, que permite ao intérprete adaptar seu repertório a diferentes contextos e públicos. Essa flexibilidade é um diferencial importante no cenário musical, proporcionando mais segurança e dinamismo nas apresentações. Além disso, o domínio da transposição contribui para o aprimoramento técnico e para a ampliação do conhecimento musical, pois incentiva o estudo aprofundado da teoria e a prática constante dos conceitos aprendidos.

A prática contínua e o uso integrado de recursos teóricos e tecnológicos não só agilizam o processo de transposição, mas também enriquecem a experiência musical do intérprete. Investir nesse aprendizado é um caminho seguro para alcançar uma performance mais adaptável e profissional, capaz de se ajustar às demandas de cada apresentação e de cada público.

Quer transformar sua forma de interpretar e adaptar músicas? Explore as ferramentas e os recursos que separamos para você em nosso site e descubra como a transposição rápida pode elevar a qualidade de suas performances. Aproveite essa oportunidade para expandir seu repertório e aprimorar seu talento musical!


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Afinal, o que é arranjo musical?

O que são “power chords” e como usá-los?

Os power chords são uma das ferramentas mais poderosas e populares no mundo da guitarra, especialmente no rock, punk, metal e outros estilos com forte presença de distorção e energia. Embora sejam acordes simples do ponto de vista técnico, seu impacto sonoro é enorme. Para músicos iniciantes e até mesmo para os mais experientes, compreender o que são esses acordes e como usá-los é essencial para enriquecer a performance e a composição musical.

O que são Power Chords?

Power chords, também chamados de “acordes de quinta”, são formados basicamente por duas notas: a tônica (nota base) e a quinta justa. Em algumas variações, pode-se incluir também a oitava da tônica, criando uma sonoridade ainda mais encorpada. Tecnicamente, eles não são considerados acordes completos segundo a teoria musical tradicional, já que não contêm a terça, que é a nota responsável por definir se um acorde é maior ou menor. No entanto, essa ausência é justamente o que torna os power chords tão versáteis, pois podem ser usados em diferentes contextos sem colidir com a harmonia do restante da música.

Um power chord é geralmente escrito como “nota 5”. Por exemplo, C5 representa um power chord com a nota dó e sua quinta justa, sol. Na guitarra, ele pode ser executado com apenas dois dedos, o que facilita a vida de iniciantes e ao mesmo tempo oferece uma base sólida para riffs pesados e marcantes.

Por que os Power Chords são tão usados?

A simplicidade estrutural dos power chords é uma das razões de seu sucesso. Além de fáceis de aprender, eles soam bem quando tocados com distorção — algo comum em estilos como o rock e o metal. A ausência da terça evita conflitos de harmonia quando se utiliza efeitos de overdrive ou distorção, que tendem a realçar ainda mais as frequências intermediárias, o que pode soar “embolado” se o acorde for muito complexo.

Outro fator que contribui para a popularidade dos power chords é sua flexibilidade. Como não definem uma qualidade maior ou menor, eles funcionam bem em diferentes progressões, dando ao compositor liberdade para explorar variações harmônicas sem restrições. Essa característica os torna ideais para músicas com pegada energética, que priorizam ritmo e impacto sonoro.

Como Usar Power Chords na Prática

Usar power chords na prática é uma questão de domínio técnico e criatividade. O primeiro passo é aprender a digitação básica em diferentes posições do braço da guitarra. Por serem baseados em intervalos fixos, eles podem ser facilmente transportados ao longo do braço, permitindo que o guitarrista toque a mesma forma em diferentes tons. Isso facilita a criação de progressões e riffs, sem exigir conhecimento avançado de teoria musical.

Power chords são muito mais do que acordes simples. Eles representam uma combinação única de acessibilidade, versatilidade e impacto sonoro. Por isso, são elementos fundamentais no vocabulário de qualquer guitarrista, seja ele iniciante ou profissional. Entender sua estrutura e suas aplicações é um passo importante para quem deseja explorar a linguagem da música com mais liberdade, criatividade e intensidade. Ao dominar os power chords, o guitarrista ganha não apenas uma ferramenta técnica, mas também uma nova forma de se expressar musicalmente.


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O que são acordes e como são classificados?