Qual a origem e como os instrumentos de metal evoluíram?

Os instrumentos de metal fazem parte da categoria de instrumentos de sopro, que tem sua origem nas culturas primitivas. Quando o homem tentava emitir sons semelhantes ao canto dos pássaros e para isso sopravam ossos de animais e bambus.

Esses instrumentos, normalmente são formados por um tubo, que ao receberem passagem de ar em seu interior, emitem o som. Os tubos, em geral, possuem orifícios, através dos quais o ar sofre oscilações em seu movimento.

Os metais são pertencentes a essa categoria, assim como os instrumentos de sopro constituídos por madeira.

No caso dos metais, integram essa família, os instrumentos de sopro que produzem o som através da vibração dos lábios sobre um bocal de metal.

O corpo do instrumento também é formado por metal ou por ligas metálicas. Eles são comumente utilizados em orquestras e bandas militares.

A princípio, os metais eram formados por um tubo liso, mas com o passar do tempo, esse tubo evoluiu e passou a ter orifícios, chaves, roscas e pistões, que são tubos adicionais.

O som dos metais é extremamente potente e diferenciado e para que cada instrumento emita uma sonoridade diferente, os tubos possuem espessura e comprimento distintos.

Os principais instrumentos que compõem essa categoria são o trompete, a trompa, a tuba e o trombone, mas há uma variedade grande desse tipo de instrumento. Conheça os instrumentos da família dos metais.

Não se sabe exatamente a origem dos metais, mas eles surgiram à medida que os instrumentos de sopro começaram a evoluir. Existem algumas teorias sobre quando cada instrumento surgiu. Veja a seguir, quais são elas:

 

Trompete

Tem sua provável origem no Egito Antigo, no segundo milênio antes de Cristo.

O trompete, durante a metade do século XIX, evolui para um novo formato, com a criação do sistema de três pistões, o que facilitou a sua execução e aumentou seu registro. Ele ganhou maior destaque a partir do século XVII, quando foi introduzido nas orquestras.

 

Trompa

A trompa é uma evolução da trompa de caça, criada pelos povos primitivos. Ela surgiu na França, em meados do ano de 1650 e passou a fazer parte das orquestras no final do século XVII.

No início do século XIX, o instrumento recebeu a incorporação de três válvulas que permitiram a execução de todos os sons cromáticos da escala.

 

Tuba

Surgiu em Berlim, em meados de 1935 e dez anos depois foi adaptada para o modelo que usualmente encontra-se presente nas orquestras. A tuba passou a ser empregada nas orquestras em 1845, através do belga Adolphe Sax.

 

Trombone

A provável origem do trombone se deu a partir de uma espécie de trompete estreito e comprido. Não se sabe exatamente em qual país ele surgiu, mas pode ter sido na França ou na Alemanha.

Atualmente, além de compor as orquestras, o trombone está presente também em grupos de jazz.

No século XIX, um outro tipo de trombone, presente nas orquestras, possuía três válvulas e eram chamados de êmbolos. Posteriormente, ele teve que dar espaço ao trombone de vara.


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Trompas e trombones: entenda as diferenças

Maestro: qual o papel desse profissional na música?

Em uma apresentação musical, muitos olhos se voltam para o maestro. É ele o grande responsável por trazer a harmonia entre vozes e instrumentos durante este momento. Apesar de sua importância, nem todo mundo entende o papel desse profissional na música. Além disso, muitas pessoas não sabem como funciona o trabalho do maestro e quais são as suas características.

O que faz um maestro?

O maestro é o profissional que rege um coro ou uma orquestra. Em termos práticos, é ele quem conduz os músicos por meio de gestos. Com o trabalho deste regente a apresentação musical se torna coesa e alinhada. Isso significa que o som de todos os instrumentos sairá de maneira harmoniosa.

Para trazer essa coesão ao grupo musical o maestro trabalha com gestos. Para isso, ele geralmente utiliza um instrumento conhecido como batuta. A mão direita é responsável pelos movimentos que indicam principalmente o andamento da música. Por meio dos gestos, os músicos sabem qual é o compasso que devem seguir, ou seja, cada instrumentista ou cantor entende a velocidade que deve impor à composição.

Já a mão esquerda foca mais na expressividade, ou seja, por meio dos gestos da mão esquerda, o maestro define a sua interpretação da música. Observando os gestos do regente os músicos entendem quais movimentos devem ser mais intensos, quais devem ser mais suaves, etc.

Para que possa fazer uma boa interpretação o maestro estuda bastante a partitura antes de cada execução. Só assim ele pode executar a sua função com eficiência.

Por que o maestro é importante?

Em uma orquestra existem diversos músicos que tocam os mais variados tipos de instrumentos. Para que todos possam tocar em harmonia é fundamental que alguém coordene seus movimentos e ritmos. A pessoa responsável por isso é o maestro.
Esta função existe desde a época da antiguidade. Até então, quando não existia um regente, os músicos precisavam marcar o tempo com batidas de pé ou mãos. Com o tempo, a figura do maestro trouxe mais facilidade e organização para que os músicos pudessem tocar instrumentos variados ao mesmo tempo. Foi assim que durante o período do Renascimento, esse profissional passou a ter mais destaque.

Quem pode ser maestro?

Para se tornar maestro, o músico deve ter uma boa formação em teoria musical. É importante ter domínio em algumas áreas como leitura de partitura, ritmo, percepção e harmonia. Como o maestro precisa dominar bem a partitura antes de cada apresentação é fundamental ter boa memória.

Além disso, ele deve dominar alguns gestos típicos de regência. Isso não significa que ele não possa ter um estilo próprio. No entanto, algumas regras são aplicadas ao trabalho de maestros de todo o mundo.

O maestro, ao contrário do que algumas pessoas pensam, não precisa saber tocar todos os instrumentos. Porém, ele precisa entender sobre o funcionamento e afinação de cada um deles. Por conta de sua responsabilidade, esse profissional da música tem um papel de liderança. É ele quem deve transmitir a confiança e o entrosamento entre os músicos. É por todas estas características que o maestro é um dos profissionais da música mais prestigiados.


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Você entende o Maestro e seus gestos?

O levar em consideração na hora de escolher uma escola de música para o m eu filho?

A música possui uma importância inestimável para o universo infantil. Entre suas contribuições está o desenvolvimento psicomotor e cognitivo, além do estímulo à criatividade, imaginação, memória, socialização, entre tantos outros benefícios. Muitos pais optam por promover essa inicialização em uma escola de música, o que sem dúvida é uma grande iniciativa. Porém, é preciso saber o que levar em consideração para escolher o local certo.

Neste contexto, tomar essa decisão pode ser algo difícil, especialmente para os pais que não possuem familiaridade com o universo da música. Muitos alunos acabam desistindo do estudo da música justamente em virtude de más experiências. Mas para que isso não aconteça, nós vamos te mostrar o que ter em mente na hora de escolher a melhor escola de música para o seu filho.

Buscando referências

Graças à transformação digital, hoje temos possibilidades bem maiores de adquirir informação antes de comprar um produto ou adquirir um serviço. Na hora de escolher uma escola de música para o seu filho, é fundamental aproveitar as facilidades trazidas pela internet e as redes sociais na filtragem das melhores opções.

Em primeiro lugar, faça um levantamento das escolas de música que existem na sua região. Depois, pesquise a reputação da instituição. Busque informações no site da escola e em suas páginas nas redes sociais. Mais importante ainda, pesquise depoimentos de clientes, que podem ser encontrados tanto nas redes sociais quanto em uma simples pesquisa no Google.

Visita presencial

Passada essa etapa, é hora de voltar suas atenções para atividades mais específicas da escola. Ou seja, é fundamental que você esteja ciente da metodologia e do corpo docente da instituição. Para isso, nada melhor do que fazer uma visita presencial.

Nesta fase, você deve avaliar a essência dos aspectos funcionais da escola. Priorize aquelas que realmente focam na formação musical, com audições regulares e um grupo de professores com boa formação didática.

Não se preocupe em determinar se seu filho deve aprender primeiro a musicalização em si ou os instrumentos. Uma escola com uma boa metodologia saberá pavimentar esse caminho. Há escolas que oferecem inclusive aulas experimentais para que os pais conheçam ainda mais a rotina da escola e sintam total confiança em matricular seus filhos.

Outras dicas pertinentes

Não pense que a sua escolha deve ser pautada apenas nestes fatores. Lembre-se que a escola deve adotar horários flexíveis para que as aulas de música realmente se encaixem da maneira adequada na rotina do seu filho. O ideal é que essa atividade musical não coincida com nenhuma outra atividade no dia, especialmente se for uma atividade física.

Além disso, é fundamental que você tenha a consciência de que a educação musical é um aprendizado gradativo, que demanda tempo. Portanto, não se deixe levar por promessas mirabolantes, que priorizem a rapidez em detrimento da qualidade do processo.

Seguindo essa cartilha, você estará pronto para escolher a melhor escola de música para o seu filho.

Gostou das dicas? A música é um elemento fundamental em nosso trabalho de inclusão e integração social de crianças e adolescentes. Acesse nosso site e conheça mais sobre o nosso trabalho!


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