Músicas para homenagear as Mulheres

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Março é o mês da Mulher. O Dia Internacional da Mulher é comemorado em 8 de março no Brasil e em todo o mundo. A história do Dia Internacional da Mulher remonta ao início do século XX. Durante algum tempo, a origem do Dia Internacional da Mulher foi atribuída ao dia em que centenas de operárias morreram no incêndio de uma fábrica têxtil em 1908 em Nova York.

Uma luta constante por mais direitos

Os fatos que realmente levaram ao estabelecimento do Dia Internacional da Mulher estão, na verdade, mais relacionados à reivindicação dos direitos das mulheres, incluindo o direito ao voto. São muitos os acontecimentos que desde o início do século XX levaram à luta pela reivindicação dos direitos das mulheres e à instituição do 8 de março.

Importância da música no contexto histórico do movimento das mulheres

A música sempre marca presença nos contextos históricos globais. No Dia Internacional da Mulher, não poderia ser diferente. Confira a seguir 25 músicas que falam sobre os direitos das mulheres e trazem um novo olhar sobre o empoderamento feminino e a necessidade de falarmos cada vez mais sobre igualdade.

25 músicas para homenagear o Dia das Mulheres

Abaixo uma lista de 25 músicas incríveis, que empoderam as mulheres e contam histórias fantásticas. Para celebrar a data de 08 de março, vale a pena dar play e curtir o som dessas artistas maravilhosas que muito contribuíram para o fortalecimento do movimento das mulheres em prol de igualdade de direitos em todo o mundo. Aumente o volume, dance bastante e cante com a gente!

1. Maria da Vila Matilde – Elza Soares
2. Independent Women – Destiny’s Child
3. Triste, Louca ou Má – Francisco El Hombre
4. Run The World (Girls) – Beyoncé
5. Roar – Katy Perry
6. Pagu – Rita Lee
7. Respect – Aretha Franklin
8. Express Yourself – Madonna
9. Woman – Kesha
10. Luz Del Fuego – Rita Lee
11. Dona Cila – Maria Gadú
12. Dona de Mim – Iza
13. Grown Women – Beyoncé
14. Stronger – Kelly Clarkson
15. Mulher do fim do mundo – Elza Soares
16. That’s My Girl – Fifth Harmony
17. Born This Way – Lady Gaga
18. Respeita as Mina – Kell Smith
19. Todas as Mulheres do Mundo – Rita Lee
20. Sisters Are Doin’ It for Themselves – Aretha Franklin

Saiba qual foi o papel das mulheres negras no rock


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Rachel de Queiroz: biografia e obras

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras do século XX, a cearense Rachel de Queiroz (1910-2003) é uma das principais expoentes da escola literária do modernismo brasileiro.

Ela fez parte da geração modernista de 1930, sendo uma das representantes de destaque da tendência regionalista daquela fase, ao lado de outros grandes autores, como Graciliano Ramos, Jorge Amado e José Lins do Rego.

Além de escritora, Rachel de Queiroz foi jornalista, tradutora e dramaturga, tendo em sua trajetória diversas honrarias, como o “Prêmio Camões”, por exemplo. Foi ainda a primeira mulher a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, em 1977.

Conheça um pouco mais sobre a vida e obra de Rachel de Queiroz.

Biografia

Nascida em Fortaleza, no Ceará, em 17 de novembro de 1910, Rachel de Queiroz viveu na capital cearense até os cinco anos. Foi quando se mudou com a família para o Rio de Janeiro, para escapar da cruel seca que atingiu o nordeste brasileiro em 1915.

Após ter passado um tempo ainda em Belém do Pará, ela retornou ao seu estado natal em 1919, onde fixou residência.

De volta à Fortaleza, Rachel ingressou como aluna interna no Colégio Imaculada Conceição, no qual, com apenas 15 anos, se diplomou como professora.

Dois anos depois, iniciou o seu trabalho na imprensa como colaboradora do jornal “O Ceará”, e aos 19 anos começou a escrever, em segredo, o seu primeiro romance, que projetaria a sua carreira: “O Quinze”.

Publicado em 1930, quando a escritora tinha apenas 20 anos, o livro retrata a seca de 1915 no Nordeste e a dura realidade dos retirantes da região. Com o sucesso da obra, que foi bem recebida pelo público, o nome de Rachel ganhou visibilidade e notoriedade nacional, a fazendo ser agraciada com o prêmio da Fundação Graça Aranha.

Impacto de “O Quinze”

Lançado durante a segunda fase do modernismo brasileiro, “O Quinze” foi um símbolo do romance regionalista da época, ao apresentar novas interpretações de dramaticidade social, em uma obra de profundidade realista, que expõe o conflito secular de um povo contra a miséria e a seca.

A obra contou com uma grande repercussão no Rio de Janeiro, até então a capital do Brasil, onde foi elogiada por nomes consagrados como Mário de Andrade e Augusto Schmidt.

Em “O Quinze”, Rachel de Queiroz escreve sobre o êxodo de trabalhadores da região de Logradouros e de Quixadá, no sertão do Ceará, para a cidade de Fortaleza, onde tentam achar novos meios de sobrevivência.

O livro traz fortes tendências autobiográficas, já que muito da história contada se confunde com a trajetória enfrentada pela própria autora em sua infância, o que confere mais poder e veracidade à narrativa.

Outras obras de destaque

Além de “O Quinze”, Rachel de Queiroz deixou como legado outras obras de enorme impacto na literatura brasileira.

Em 1937, por exemplo, ela escreve “Caminho de Pedra”, um romance com claras inclinações políticas de esquerda e que foi escrito enquanto estava presa durante a ditadura Vargas. Na obra, é retratada a militância de esquerda na década de 1930 e as rupturas internas do Partido Comunista do Brasil.

Dois anos depois, em 1939, a escritora traz um estilo mais intimista com o romance “As Três Marias”, que trata da adolescência feminina em uma abordagem mais psicológica.

Em seu último romance publicado, “Memorial de Maria Moura”, de 1992, Rachel retoma as raízes regionalistas, em uma narrativa sobre a saga de uma cangaceira nordestina.

Além dos romances, Rachel de Queiroz também deixou uma vasta produção em peças de teatro e livros infanto-juvenis, bem como em crônicas para jornais, uma das ocupações a qual ela dedicou boa parte da sua vida.

Conheça importantes escritores mineiros


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Trava-línguas do folclore brasileiro

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quem nunca ouviu falar em trava-línguas ou nunca brincou com algum deles? Os desafios com essa brincadeira são muito comuns no folclore brasileiro, mas eles também estão presentes em outros lugares do mundo.

Quer conhecer alguns trava-línguas interessantes? Então leia esse artigo até o final para saber mais!

Conceito de trava-línguas

O trava-língua é um tipo de jogo verbal. Ele é usado como uma maneira de aprender através de brincadeiras para pessoas de todas as idades.

O grande desafio de um trava-línguas é fazer com que alguém consiga reproduzir – de forma rápida e clara – frases ou versos que tenham a pronúncia mais difícil. Isso se daria por meio de um número grande de sílabas similares ou repetidas.

As frases usadas nos trava-línguas são reconhecidas como tipicamente folclóricas pelas pessoas e todas as culturas e países têm os seus.

O trava-língua ainda pode ser uma grande ferramenta para ajudar no desenvolvimento da dicção em adultos e crianças que tenham problemas para pronunciar algumas palavras.

Trava-línguas do folclore brasileiro

Vamos a alguns exemplos de trava-línguas do folclore brasileiro:

1. “Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, para o prato, pia o pinto e mia o gato”;

2. “Três pratos de trigo para três tigres tristes”;

3. “O rato roeu a roupa do rei de Roma”;

4. “Pedro tem o peito preto. O peito de Pedro é preto. Quem disser que o peito de Pedro é preto, tem o peito mais preto que o peito de Pedro”;

5. “O sabiá não sabia que o sábio sabia que o sabiá não sabia assobiar”;

6. “O rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia”;

7. “A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada”;

8. “Embaixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o pinto pia!”;

9. “Um tigre, dois tigres, três tigres”;

10. “Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será”;

11. “Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia”;

12. “O Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem”;

13. “Há quatro quadros três e três quadros quatro. Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. Os três quadros que não são quadrados, são dois dos quadros quatro e um dos quadros três”;

14. “Luíza lustrava o lustre listrado; o lustre lustrado luzia”;

15. “O doce perguntou pro doce qual é o doce mais doce que o doce de batata-doce. O doce respondeu pro doce que o doce mais doce que o doce de batata-doce é o doce de doce de batata-doce”; e

16. “Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão”.

Gostou desse conteúdo? Agora que você conhece diversos trava-línguas do folclore brasileiro, que tal desafiar seus amigos para uma competição? Leia outros artigos interessantes em nosso site e entre em contato para conhecer nosso trabalho.

X curiosidades sobre o folclore brasileiro


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]