A revolução digital já é uma realidade com o streaming de música. Sob os mais diversos segmentos da sociedade que se analise, as transformações provocadas pelos recursos tecnológicos exigiram a adaptação de práticas já estabelecidas. Uma dessas áreas sensivelmente afetadas foi a da indústria fonográfica.
Já faz um tempo que o processo de produção e distribuição de música passou por mudanças significativas em razão da nova realidade tecnológica.
Aquele tempo em que o sucesso de uma música estava diretamente ligado a execuções em massa pelo rádio ou pela televisão ficou para trás. Hoje em dia, as plataformas digitais se converteram no recurso mais prático e viável para que novos trabalhos musicais sejam apresentados.
Venha entender como.
As plataformas de streaming
Não se pode mais ignorar que as plataformas de streaming musical, tais, como, Spotify, Deezer, iTunes, dentre outros, já estão ocupando o espaço quando se fala em distribuição de música.
Logo, para quem está inserido nesse universo, seja profissionais de estúdios, selos ou artistas que querem divulgar os seus trabalhos, é fundamental marcar presença nas plataformas.
O consumo de streaming musical tem registrado índices crescentes em todo o mundo.
No Brasil, segundo a consultoria Counterpoint Research, as assinaturas dos serviços de streaming registraram um crescimento de 35% no primeiro trimestre de 2020. xxx
Da mesma forma, os downloads e execuções de músicas por streaming têm superado, com folga, nos últimos anos, a concorrência com as mídias físicas.
Conhecendo os agregadores de música
Antes de saber como inserir canções nas plataformas de streaming, é fundamental entender o que são os agregadores de música.
Os agregadores de música, ou agregadores digitais, são serviços responsáveis por distribuir as músicas em lojas digitais.
Eles funcionam como pontes entre quem deseja divulgar a sua produção, seja uma banda, cantor ou selo, e os sites de streaming e venda de músicas.
A partir de um cadastro simples em agregadores digitais, que podem ser pagos ou não, é possível ter o controle sobre o envio e gerenciamento das músicas em diferentes ferramentas digitais.
Ainda por meio deles, é possível comercializar músicas pela iTunes Music Store, por exemplo. O iTunes é a maior loja virtual de músicas da atualidade. É um espaço que muitas pessoas navegam em busca de novas compras.
Os agregadores ainda possibilitam o monitoramento das canções em ferramentas, como o YouTube e o Soundcloud, em que cada execução de uma música contabiliza um ganho financeiro para o autor.
Dicas para otimizar a experiência
Mesmo que possa parecer fácil disponibilizar uma música em meios digitais, é fundamental que alguns passos sejam seguidos para tirar o melhor proveito da experiência.
O primeiro passo deve ser investir em uma gravação de qualidade. Produzir um trabalho profissional, em estúdio, recorrendo a profissionais e softwares capacitados, pode ser um diferencial de mercado.
É necessário ter atenção a aspectos como a mixagem e a masterização, além de garantir que todos os formatos de áudio necessários para o posterior envio às plataformas de streaming estejam de acordo.
Também é fundamental que a música esteja registrada no Código de Gravação Padrão Internacional (ISRC), para que seja apresentada nas plataformas. Para isso, é necessário ser filiado a alguma associação de músicos.
As associações são os canais mais próximos do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) no Brasil.
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