Quais são as melhores formas de guardar instrumento musical?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Não importa o preço que pagamos em um instrumento musical. O tempo de uso e todo o nosso esforço de aprendizado está representado neste objeto, além de proporcionar a nós momento únicos de alegria e de descontração, e, em alguns casos, ser o nosso meio de sobrevivência.

Por estes e outros motivos, seja qual for o instrumento musical que você tenha, seja ele feito de madeira ou plástico, com sistema eletrônico integrado ou rústico, o armazenamento adequado deste instrumento representa a duração ainda maior de sua vida útil, além do vínculo afetivo que firmamos com nosso instrumento musical, para ele poder estar ao nosso lado o maior tempo possível, principalmente quando não temos recursos para comprar outro.

Guarde em um case

Muitos músicos e até alunos gostam de pendurar seus instrumentos, principalmente violões, violas e violinos, na parede de suas casas ou estúdio, deixando-o em exposição, como um artigo de decoração. No entanto, essa não é uma atitude recomendada, há não ser que você tenha aquele instrumento específico para este fim e que não seja de uso musical.

Os instrumentos musicais, principalmente os que são produzidos com madeira, sofrem com alterações de temperatura, umidade, acúmulo de poeira e outros fatores naturais que podem danificar o instrumento, alterando sua sonoridade ou fazendo com que o mesmo perca sua capacidade de afinação, deixando-o suscetível a não “segurar” a afinação, o que pode se tornar um transtorno para o músico na execução de uma música ou para o aluno no momento do aprendizado. No caso de instrumentos eletrônicos como teclados, baterias digitais, etc.

Devem ser guardados em locais onde não há umidade e ventilado, pois, pode haver a danificação dos circuitos eletrônicos desses instrumentos, causando problemas ao músico ou ao aluno. Para as percussões, vale as mesmas recomendações.

Evite lugares altos e apoios inadequados

Outro erro de muitos músicos é armazenarem seus instrumentos em locais de altura elevada. Além de causar riscos para o próprio músico, pois, os instrumentos podem acabar caindo sobre eles, há o risco para a destruição do instrumento em uma possível queda, o que, pode resultar, mesmo estando dentro da case, em uma dor de cabeça muito grande para o músico ou estudante, pois, o sentimento de ter um instrumento musical quebrado é dilacerador, além do gasto para consertá-lo, e, dependendo do caso, adquirir outro instrumento de qualidade, pode ser algo um pouco caro, dependendo da condição financeira do músico.

Outro ponto muito importante são as formas de guardar o instrumento. Apoios inadequados, principalmente para instrumentos de cordas e teclas podem resultar na perca do instrumento ou extravio de cordas e teclas.

Nos violões, o apoio inadequado causa problemas no braço do instrumento, empenando-o, o que causa uma incapacidade do instrumento de permanecer afinado, além de elevar a altura das cordas em relação ao braço, dificultando a execução ou estudo do instrumento.

Portanto, essas foram as nossas dicas para armazenamento de instrumentos musicais. Nada melhor para um músico ou estudante de música que ter seu instrumento sempre à mão, com qualidade e sonoridade adequado, e o armazenamento adequado é a peça chave para manter a vida útil e a qualidade de som do instrumento.

A IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA NOSSA VIDA.


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Curiosidades incríveis sobre a música brasileira

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música do Brasil é, atualmente, uma das mais reconhecidas em todo o mundo. Mas, sabia que nossa tradição nesta arte é razoavelmente recente? Conhecer as curiosidades sobre a música brasileira é o primeiro passo para termos a dimensão da nossa cultura.

Afinal, com mais de 521 anos de existência, mas apenas 200 como um país independente, muito se criou, mas também há o que já se perdeu. Contudo, um traço marca a musicalidade nacional: sua variedade e apelo ao que é popular.

Pensando nisso, trazemos 5 curiosidades incríveis sobre a música brasileira. Confira.

1. ‘Isto é Bom’: a primeira música gravada no país

Data de 1902 a primeira canção brasileira gravada em território nacional. E, ela pertence ao baiano Xisto Bahia, que compôs ‘Isto é Bom’, através do gênero lundu, muito tradicional à época, principalmente na região Nordeste.

Já a voz que deu vida a canção foi de um conterrâneo: Manuel Pedro dos Santos, o Baiano, visto que Xisto Bahia morreu oito anos antes da gravação.

2. Roberto Carlos: mais venda de discos

Primeiro e único a ultrapassar a marca estimada de 100 milhões (140 milhões no total) de cópias de discos estimadas, Roberto Carlos é, de longe, o cantor com maior número de vendas de 1959 até o momento.

No seu ‘encalço’ está o ícone da MPB (Música Popular Brasileira), Nelson Gonçalves, com 75 milhões. Além disso, a primeira mulher (e terceira que mais vendeu discos), foi Ângela Maria, que entre 1948 e 2018 vendeu 60 milhões de cópias.

Os dados são da Associação Brasileira Produtora de Discos.

3. Tom Jobim: a referência nacional

Uma eleição da Rolling Stone Brasil, em 2008, contou com a opinião de 70 jornalistas para escolher os 100 maiores artistas da música nacional em toda a história. E, como muitos haviam antecipado, o nome de Tom Jobim liderou o ranking.

Entre os 10 aparecem, ainda, nomes como João Gilberto, Chico Buarque, Caetano Veloso, Jorge Ben Jor, Roberto Carlos, Noel Rosa, Cartola, Tim Maia e Gilberto Gil. A primeira mulher da lista foi Elis Regina, em 14º.

4. Gêneros: uma riqueza de criações e adaptações

Rock and Roll, Eletrônica, Jazz, Funk, Soul, Reggae, Country, entre tantas outras. O Brasil não apenas incorporou estes gêneros musicais, como também apresentou ao mundo dezenas de estilos que são enraizados e criados aqui.

Os mais conhecidos são a Bossa Nova e a MPB. Contudo, há uma lista que abarca o Forró, Baião, Axé, Maracatu, Lambada, Xote, Sertanejo, Frevo, entre outros. Ou seja, estamos entre os países com uma das maiores diversidades musicais do mundo.

5. Músico: um profissional que deve ser mais valorizado

Com exceção dos artistas que fazem sucesso com seus shows e cachês de centenas de milhares de reais por apresentação, o músico formado sofre assim com as demais áreas no Brasil.

Segundo o site Vagas, a média salarial do profissional da música é de R$ 1.877 mil no país. Contudo, isso não nos faz deixar de lado essa bela arte: a Ordem dos Músicos do Brasil mostra que 600 mil pessoas vivem diretamente da profissão.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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A importância da música no processo de ensino-aprendizagem

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Todo mundo gosta de música. É impossível que alguém não tenha apreço por nenhum tipo de vertente ou estilo. Mas quem imagina que a música é uma questão só para hobby (ou profissão para quem trabalha com isso), a verdade é que a importância vai muito além.

A música tem, também, enorme importância no processo de ensino-aprendizagem. Como isso acontece? É o que mostraremos a seguir, apresentando alguns argumentos que mostram em que sentido a música se torna essencial, precisando ser incluída na rotina de crianças e jovens desde o primeiro momento em que seja possível. Todos devem ter este estímulo.

Importância da música no ensino-aprendizagem

Primeiro de tudo, diversos estudos já provaram a relevância da música para diversos aspectos que influem diretamente no ensino-aprendizagem. Por exemplo, na concentração. Quando o aluno é estimulado pela música, obviamente introduzida de maneira controlada e de acordo com os padrões, ele consegue focar melhor quando for o momento de estudo.

Sensações de bem-estar também costumam se associar à música e, portanto, é possível criar um ambiente de aprendizado no qual haja maior conforto e boas sensações, explorando esta capacidade de aumento do bem-estar.

Além disso, também é possível analisar números que apontam para a música como uma forma de aumentar a capacidade de raciocínio. Quem estuda música tende a aumentar a área do cérebro utilizada para funções intelectuais, até para matérias exatas, como a matemática.

Desta forma, no momento em que for desencadeado o processo de ensino-aprendizagem, a pessoa estará mais preparada e com maior espaço mental para estudar os temas propostos e, a partir dos conceitos, buscar respostas mais criativas e completas, além de também ter maior capacidade de reter informações e ideias apresentadas.

A música também é capaz de estimular a criatividade, já que os sons e melodias são ferramentas importantes de pensamento artístico e que busca dar a cada pessoa liberdade para pensar na conexão entre os diferentes tons para formação de uma expressão, uma música no caso. Expandindo este universo, porém é possível conectar a ideia da música com ideais que possam permear a vida.

Além disso tudo, ainda é possível falar sobre as interações sociais que surgem a partir da música. Não é segredo que a arte é uma maneira de unificar pessoas e grupos. A música é algo que se faz em grupo e que gera integração. Para os jovens, é fundamental entender que o desenvolvimento de relações sociais também é importante. A música ajuda neste aspecto também.

Por tudo isso que foi falado, fica claro como a música é relevante para o processo de ensino-aprendizagem. Escolas, instituições e também os alunos devem buscar sempre este tipo de arte como parte envolvida ao longo de todo o projeto. Isso fará com que os alunos sejam mais criativos, tenham raciocínio lógico mais completo e rápido, auxilia a memória e, também, a capacidade de se relacionar socialmente.

Ou seja, fica claro que qualquer processo de ensinamento que não coloque a música, será menos completo. Sendo assim, é importante que todos os envolvidos busquem, sempre, se preparar para que a música seja parte integrante de todo o contexto de aprendizagem.

Entenda como a música melhora o desenvolvimento das crianças


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