Festa de Israel 2022

Ministério do Turismo, Vallourec e Instituto Unimed-BH apresentam:
Coral Unimed-BH na abertura da Festa de Israel – Entrada franca
Regência: Marcio Miranda Pontes
22 de maio, domingo, às 10:30 horas
Local: Praça de Israel, Av. José do Patrocínio Pontes, 1951, Mangabeiras – Belo Horizonte.
Informações: (31) 9 9856-9548

A população de Belo Horizonte terá a oportunidade de participar da 29 ª Festa de Israel, evento que marca também os 74 anos da independência de Israel. Já tradicional, a festa tem como objetivo difundir a cultura judaica e seus costumes aos moradores da cidade. Tudo num clima familiar, de confraternização e seguindo os protocolos de prevenção à Covid-19. O evento contará com a participação especial do Coral Unimed-BH em sua abertura às 10:30 horas. O Coral é uma realização da Sociedade Artística Brasileira SABRA com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio máster da Vallourec e Instituto Unimed-BH e apoio das Prefeituras Municipais de Betim e Nova Lima.

As entidades que integram a Federação Israelita de Minas Gerais, FISEMG, estarão presentes oferecendo ao público objetos ligados à religião judaica e comidas típicas, como deliciosos bolos elaborados a partir de receitas de família, além, é claro, do tradicional Falafel, pão árabe com bolinhos de grão de bico. Além das comidas, haverá apresentação de alunos da Escola Theodor Herzl, única escola judaica de Minas Gerais, exibição de Krav Magá, sistema de defesa pessoal israelense e show de danças de grupos da capital e de outros estados.

Para o presidente da Federação Israelita de Minas Gerais, Beny Cohen, a comunidade judaica tem muito orgulho de trazer aos mineiros as tradições e costumes de seu povo. Ir à Festa de Israel, não é apenas conhecer a história das famílias judias que escolheram Minas Gerais para viver, mas também momento de celebrar a paz.

* * *

Patrocínio máster dos projetos da SABRA: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim

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Manifestações culturais consideradas patrimônio imaterial do Brasil


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Entenda as principais diferenças entre tom e semitom

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Alguns conceitos musicais são essenciais para o estudo e aprendizado dos alunos de música. Para quem está estudando a música ou algum instrumento musical em específico, é essencial saber o que significa o conceito de tom e semitom e quais suas principais diferenças.

Não, com certeza, nenhum bicho de sete cabeças nisso, visto que, tom e semitom são apenas duas variáveis de notas compostas em um braço de violão ou nas teclas de um teclado.

Neste último, os semitons são representados pelas teclas pretas, enquanto no violão não há marcação dos semitons e apenas seu estudo detalhado fará você identificar sua diferença, inclusive de sonoridade.

Entendendo escala

Para poder compreender com mais clareza do que estamos falando, precisaremos saber sobre escala musical ou escala natural. Ela é formada por 12 notas musicais. Com certeza, você já deve ter ouvido falar que temos em uma escala apenas sete notas musicais. Pois, é justamente neste ponto que estamos querendo chegar. Além das sete notas musicais que todos nós já conhecemos serem: DO, RE, MI, FA, SOL, LA SI, nós temos também os chamados “acidentes musicais”.

Acidentes musicais: o que são?

Esse nome se dá para as notas que fazem o menor intervalo entre uma nota natural e outra. Se você pegar um violão neste exato momento e fazer uma pestana com a nota FA MAIOR, você terá uma nota FA natural.

No entanto, se você caminhar uma casa para frente, você terá um FA SUSTENIDO, ou, como na grafia musical F#. O “#” serve para representar os acidentes musicais sustenidos de uma nota natural. Nesse caso, você terá um semitom acima, ou, meio-tom acima da nota FA.

Se você caminhar mais uma casa, terá um SOL ou um G na grafia musical. No entanto, se você caminhar uma casa para frente, você terá um SOL SUSTENIDO ou um G# na grafia musical. No entanto, se você estiver na nota G e caminhar uma casa para trás, você terá um SOL BEMOL ou um GB.

Você se perguntará: mais a sonoridade é a mesma do F#. Sim! É! O que muda é a ordem e a posição das notas na escala musical. Portanto, se você se deparar em uma cifra musical com a nota GB ou SOL BEMOL, saiba ser a mesma F# ou FA SUSTENIDO, e assim, consecutivamente no braço do violão ou nas teclas do teclado.

Um tom, um semitom: entendendo a diferença

Uma parte importante no que se refere ao conceito de escala musical. Os tons e semitons são representados pelas notas naturais e seus respectivos intervalos. Cada nota natural no braço do violão ou nas teclas do teclado possuem seu tom e semitom, com exceção das notas MI ou E, na grafia musical e SI ou B, na grafia musical.

Após a nota E, temos o FA, por este motivo, não temos um sustenido, porém, podemos dizer que temos um bemol, pois, a nota RE sustenido ou D# na grafia musical, se torna MI BEMOL OU EB, quando retornamos um semitom na escala musical. O mesmo acontece com o SI ou B. Não temos um sustenido dessa última nota, porém, se retrocedermos uma casa, teremos um SI BEMOL, ou BB que terá a mesma sonoridade do LA SUSTENIDO, ou A#.

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Programa Concerto Noturno – 19/05/2022

Ministério do Turismo, Vallourec e Instituto Unimed-BH apresentam:

Orquestra Sinfônica de Betim

Concertos Noturnos

 

Participação especial: Orquestra de Flautas da Escola de Música SABRA

Regência: Márcio Miranda Pontes

 

Teatro Municipal Newton Franco Amaral – Betim

19 de maio de 2022  –   19:30 horas

 

Programa

 

Mozart – Abertura da ópera “A Flauta Mágica”

Mozart – Concerto para flauta nº 1 – Solista: Marcos Vinicius Fernandes Nunes
Allegro maestoso
Adagio ma non troppo
Rondo. Tempo di Menuetto

Beethoven – Sinfonia nº 1
Adagio molto. Allegro con brio
Andante cantabile- con moto
Menuetto – Allegro molto e vivace
Finale – Adagio, allegro molto e vivace

Pot Pourri de músicas tradicionais (Orquestra  Sinfônica e Orquestra de Flautas)

 

* * *

 

A ópera é formada pela junção da música com a arte dramática e as artes visuais. Desde o período barroco até os dias atuais, este estilo é explorado por compositores e continua a encantar plateias por todo o mundo. Normalmente, ela começa com uma peça musical chamada “abertura”, que é a parte executada pela orquestra, com as cortinas ainda fechadas. Cria o clima para a apresentação cênica. A Flauta Mágica é uma ópera de Mozart em dois atos, que estreou em Viena em 1791.

O Concerto para Flauta foi encomendado a Mozart por um rico flautista amador. Apesar disso, e do fato de naquela época a flauta não dispor dos recursos mecânicos do instrumento moderno, resultou uma obra com grande exuberância técnica e expressiva. À jovialidade do primeiro movimento juntam-se a profundidade lírica de um Adagio e a distinta elegância dos minuetos mozartianos como último movimento.

A Sinfonia n.° 1 foi composta em Viena e teve sua estréia em 1800. Na época a obra foi criticada por alguns devido ao seu caráter inovador. Entretanto, presta homenagem à grande tradição clássica vienense – de Haydn e Mozart, mas também oferece antecipações tentadoras da futura escrita sinfônica de Beethoven.

 

* * *

 

Orquestra de Flautas da Escola de Música SABRA

Alice Souto dos Santos
Alice Fernanda Mendes
Ana Caroline de Souza Alves
Ana Clara Bleme
Ana Lara Gonzaga de Assis
Ana Luiza da Silva Guedes
Arthur Aquino
Beatriz Rocha Sobrinho
Cecília Sambuc Silva
Davi de Assis Aguiar
Davi Lucas Barbosa
Davi Pires Lourenço
Eduarda Ferreira
Emilly Souza Costa
Esther Hubner Moreira Gonçalves
Fernanda Trega Gabriela Maia Pereira
Giovanna Escrivanni Mendes Matos
Giulia Leite
Gustavo Crimber Bragione
Iasmin Pires
Isabela Fernandes
João Gabriel de Souza
larissa Fróis de Menezes
Leandro Rodrigues dos Santos
Manuela Alves do Nascimento
Maria Antônia Alves Ricardo
Maria Eduarda Câmara
Maria Fernanda Galdino
Maria Rita Silva Reis
Marlon Reury Fernandes de Assunção
Melissa Aquino Papatela Nathália Fernandes
Pedro Otávio Gonçalves
Rafaela Yanni da Silva
Renato Leandro da Silva
Ricardo Leandro da Silva
Sabrina Rodrigues de Oliveira
Sofia Alves
Sofia Melo Gaspar
Sofia Souza
Theo Leonardo Monteiro
Tito Bernardo Monteiro

Regência
Daiane Gabriela de Paula Neves

* * *

Orquestra Sinfônica de Betim

Violino 1
Spalla – Leandro Lino da Cunha
Concertino – João Marcos Santos Dias
Assistente – Glaikson Luiz Marques Nogueira
Clayton Lucas da Silva
Tatiana Maria dos Santos Martins
Fernanda Lucia Bahia Monteiro
Daniel Laranjeira Silva
Mateus Silveira Figueiredo

Violino 2
Chefe de naipe – Tiago Luis Costa e Silva
Concertino – Joseph Guilherme de Medeiros Silva
Assitente – Vivian Brenda Sacramento Giovanna Lucília Braga de Paula
Sara Oliveira de Barros
Fernanda Monteiro
Daniel Lourenço Leão

Viola
Chefe de naipe – Gabriel Teodoro de Andrade
Concertino – Ciro Miranda Quaresma dos Santos
Assistente – Ludson Vitor Sales Alves
Jhonata Lino Machado
Lorena Fernandes de Souza Violoncelo
Chefe de Naipe – André Castilho Dourado Freire
Concertino – Déverson Santos de Sousa
Assitente – Maria Carolina Rodrigues da Costa
Gabriel Fonseca Reis Tavares
Leandro Fernandes Martins

Contrabaixo
Chefe de naipe – Tiago Ribeiro Pedro
Concertino – Nikolly Emanuelly Ramos Silva
Assistente – Rodrigo Guillermo Olivárez Olivares

Flauta
1º Marcos Vinicius Fernandes Nunes
2º Rafael Silveira Figueiredo

Oboé
1º Izaqueu Luiz Moreira
2º Rosana Guedes de Oliveira Carneiro

Clarinete
1º Emília Pinheiro Carneiro Barros
2º Cláudia Adriana da Silva

Fagote
1º Juliana Santos Santana
2º Isadora de Souza Sodré

Trompete
1º Lucas Henrique Fonseca Guimarães
2º Aurélio Luís Bernardes de Carvalho
3º Fabrício Rodrigues Muniz Trompa
1ª Mateus Felipe de Jesus Menaguale
2ª Jennifferr de Oliveira

Trombone
1º Weslley Luiz Aranda dos Santos
2º Vinícius Martins de Vasconcelos
3º Alexsandro Stanley Lemos Gonzaga

Percussão
Victor Antonio do Nascimento
Valéria Evallin da Costa Prata
Lucas Davi de Araújo

Assistentes de Produção
Gabriel de Deus Silva
Samuel Victor dos Santos Moura

Professores de naipe
Madeiras – Rosana Guedes de Oliveira Carneiro
Metais – Helio Azevedo da Silva
Cordas – Samuel Gomide Freitas

Regente Assisteente
Helio Azevedo da Silva

Regente Titular e Diretor Artístico
Márcio Miranda Pontes

 

Saiba quantos e quais são os tipos de flauta

 

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