Como a internet ajudou os músicos em tempos de pandemia

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Desde que a pandemia mudou a rotina do país, em março de 2020, uma das classes mais afetadas foi a dos músicos.

Artistas e bandas costumam ir até o público para fazer suas apresentações em bares, casas noturnas, restaurantes e festivais de música. Ou seja, locais com aglomerações, o que foi proibido para evitar o contágio do coronavírus.

Após quase um ano de pandemia, os músicos encontraram na internet e nas redes sociais o apoio para passar esse período tão difícil. É sobre esse tema que vamos falar a seguir. Confira!

Músicos em tempos de pandemia e o papel da internet

No auge da quarentena, o Brasil viu o crescimento das lives nas redes sociais, como Instagram e Facebook. Foi a ferramenta encontrada por músicos e artistas em geral para continuarem levando alegria em um período tão complicado para todos.

Alguns músicos optaram para arrecadar doações para ajudarem famílias carentes, outros apenas fizerem uma apresentação gratuita com o intuito de se conectarem com os fãs.

Enfim, o que vimos foi o crescimento das lives em 70% durante a pandemia. Isso mostrou a importância da internet e das redes sociais para que músicos continuassem produzindo e compartilhando seus trabalhos.

O Instagram se destacou como a ferramenta mais utilizada para a transmissão das lives. A rede social é uma das plataformas de comunicação mais eficientes para quem precisa montar uma vitrine e se conectar com o público.

Estima-se que a média de acesso por dia no Instagram seja de aproximadamente 28 minutos. Ou seja, durante esse tempo, pessoas e possíveis fãs podem entrar em contato com a uma composição, ajudando assim a alavancar o trabalho de um músico.

Doações via QR Code

Aliado à internet e às redes sociais, outros recursos tecnológicos foram essenciais para os músicos durante a pandemia. Alguns artistas fizeram grandes eventos ao vivo e utilizaram a tecnologia do QR Code para receberem doações.

Por conta da proibição de shows e apresentações ao vivo em bares e restaurantes, a realização das lives foi uma alternativa para que os profissionais conseguissem se manter durante o isolamento social.

É importante ressaltar que a pandemia ainda não acabou e muitos músicos continuam sem poder tocar na noite, assim como os grandes eventos e concertos ainda estão sem prazo para retornar.

É aí que entra a internet como uma aliada na rotina dos músicos. Inclusive, alguns festivais foram criados para serem transmitidos de forma online. É o momento dos músicos fortalecerem a sua presença digital, através de um canal no YouTube e compartilhamento de conteúdo nas redes sociais.

Cada uma dessas ferramentas oferece formas de monetização, sendo excelentes ferramentas para músicos irem além e conseguirem faturar com atividades que não se restringem aos shows.

Profissional da Arte e isolamento social

Dicas para músicos fortalecerem sua presença nas redes sociais

1 – É hora de perder a vergonha e mostrar a sua música na internet. Crie perfil no Instagram, canal no YouTube e compartilhe conteúdo e mostre um pouco da sua rotina de ensaios em casa;

2 – Faça boas imagens e vídeos falando sobre a sua relação com a música, inspirações e dê dicas para quem quer aprender a tocar algum instrumento;

3 – Interaja com as pessoas! Isso é muito importante, cada novo seguidor pode se tornar um grande fã do seu trabalho e a internet ajuda a estreitar as relações entre público e produtos de conteúdo;

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Coral – dicas para quem quer participar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A modalidade de canto coral é uma das mais tradicionais no mundo da música. A sua principal característica é produzir apresentações com vozes de timbres variados. A divisão de vozes ocorre por conta das diferentes tessituras. Veja neste artigo algumas dicas para ter sucesso no coral e garantir um bom entrosamento entre todos os participantes.

Definam o estilo musical e as características do grupo

No coral várias pessoas com diferentes personalidades ocupam o mesmo espaço com um objetivo em comum. Essas diferenças precisam encontrar um ponto convergente para decidir o estilo musical e os objetivos do grupo. Existem corais voltados apenas para música gospel, outros para músicas brasileiras, música clássica etc. Na verdade, não há regras. O coral pode optar por aquilo que mais faz sentido para o grupo. Definir um estilo ajuda até mesmo a organizar o repertório e também os estudos. Isso porque os participantes conseguem ficar mais focados em um objetivo comum.

Outra dica importante é definir as características do grupo. É um coral apenas com vozes femininas? Ou um coral misto? Qual é a idade mínima para participar do grupo? Essas perguntas não são meros detalhes e precisam ser bem definidas. Afinal, a combinação de vozes pode mudar totalmente o resultado da apresentação.

Não menos importante é a definição dos encontros do grupo. Os ensaios são fundamentais para o entrosamento e qualidade da apresentação. Por isso, é necessário definir um calendário semestral para decidir as datas dos ensaios e grupos de estudo.

Teoria musical ajuda a aperfeiçoar a prática

O coral é uma ótima opção pra quem gosta de cantar. Isso porque as aulas práticas são constantes. No entanto, isso não significa deixar de lado uma parte importante: a teoria musical. É por meio da teoria que podemos conhecer e melhorar o ritmo, a afinação e a percepção musical.

Existem muitos materiais de estudo para se aprofundar na teoria e na história da música. Isso não deve ser visto como algo menos importante no coral. Para ter qualidade na parte prática o domínio da teoria é mais do que essencial. Por isso, quem embarca no canto em grupo precisa também gostar de estudar.

Aproveite para estudar em grupo

Um dos pontos mais positivos do coral é que os ensaios e apresentações ocorrem de forma coletiva. Por isso, uma boa ideia é criar grupos de estudo paralelos ao grupo principal. Os grupos podem ser pequenos, com os cantores divididos por categoria de voz. Um exemplo: todas as vozes soprano se reúnem de vez em quando para realizar estudos coletivos. Porém, não há problema também se a preferência for por grupos de estudos com mais integrantes e com vozes variadas.

Os estudos permitem que os participantes do coral aprofundem o conhecimento adquirido. Além disso, são uma ótima forma de socializar e dividir experiências. Quem tem mais dificuldade em ritmo, por exemplo, pode focar os estudos mais nesse assunto.

Na internet existe muito material que pode servir de apoio para quem quer se aprofundar na música. Porém, vale aproveitar os grupos de estudo para ensaiar o que foi aprendido em aula.

O mais importante é que o grupo esteja engajado com o projeto. Quanto mais interesse houver, maiores são as chances de sucesso e satisfação.

5 motivos para estudar Teoria Musical


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Entenda como é feita a formação de uma orquestra

[vc_row][vc_column][vc_column_text]As orquestras existem há muitos séculos, tendo sua origem na época da Grécia Antiga, por volta do século V a. C. A palavra é também de origem grega, “orkestra”, que significava “lugar destinado à dança”, ficando situadas à frente do palco ocupado pelo coro e pelas danças.

Um pouco sobre a origem das orquestras

Elas começaram a ter a forma que conhecemos hoje, na Itália, mais precisamente no século XVII, quando as primeiras óperas começaram a ser executadas. Por serem imitações dos dramas da Grécia, os instrumentistas ficavam no mesmo lugar, recebendo o mesmo nome.

Com isso, o seu significado evoluiu, servindo como designação de onde se localizavam os instrumentos musicais, que tinham como principal finalidade, a execução de uma obra musical.

No início, eram compostas por poucas pessoas, mas foi com o compositor Cláudio Monteverdi, que elas passaram a conter 36 músicos. Já no século XVIII, o francês Rameau ampliou a quantidade para 47.

Porém, foi com o alemão Ludwig van Beethoven, já no século XIX, que as orquestras passaram a ter 60 e, finalmente, o francês Hector Berlioz inseriu ainda mais músicos, agora variando o número entre 80 e 100.

Como surgiram as orquestras?

Como é a disposição dos músicos em uma orquestra

Existe um padrão, que é seguido por quem organiza uma orquestra e seus respectivos músicos. Ela é disposta em um semicírculo, seguindo a seguinte ordem:

– Na frente, estão os instrumentos de corda: harpa, violino, viola, violoncelo e contrabaixo;

– Logo atrás, estão os sopros de madeira: flauta, flautim, clarinete, oboé, fagote, corno inglês, clarone, saxofone e contrafagote;

– No centro, ficam os sopros de metal: trompete, trompa, trombone e tuba;

– Na parte de trás, ficam as percussões: tímpano, caixa, prato, pandeiro, triângulo, bumbo, vibrafone, carrilhão, castanhola, etc.;

– Para os instrumentos que são da família dos teclados, o órgão é um instrumento considerado independente do restante, o cravo é utilizado apenas nas de estilo barroco, já o piano é usado apenas como solo.

Orquestra filarmônica e orquestra sinfônica

Até o século XIX, havia uma diferença entre os dois tipos de orquestra, que tinha como função dizer qual era composta por músicos profissionais, e qual era feita por amadores.

Porém, no século XX, essa distinção já não existe mais, com ambas designando uma formação de profissionais.

O que distingue cada uma é quem as financia: se for uma Orquestra Filarmônica, ela é financiada por empresas ou grupos de pessoas, não tendo fins lucrativos, já a Orquestra Sinfônica tem como seu financiador o Estado.

Principais orquestras do mundo e do Brasil

As mais famosas ao redor do globo, são: a Filarmônica de Berlin, fundada em 1882, a Filarmônica de Nova York, que foi criada em 1842, e a Filarmônica de Jerusalém, que é mais jovem, com seu início sendo no ano de 1936.

No Brasil, as principais são: a Sinfônica do Estado de São Paulo, a Sinfônica Municipal de São Paulo, a Sinfônica Brasileira, a Petrobrás Pró-Música, do Rio de Janeiro, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, em Belo Horizonte e a Orquestra do Teatro Nacional, situada no Distrito Federal, em Brasília.


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