Dicas para limpar e higienizar Trompete

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]A limpeza e a higienização do seu instrumento musical são de extrema importância para a sua vida útil e deverão ser feitas mês a mês. Entenda que enquanto você toca o seu instrumento, haverá o acúmulo de bactérias e que poderão proliferar se não houver estas limpezas mensais. E, no fim, o som se tornará abafado e distorcido por estar sujo, por isso, confira estas dicas abaixo de como limpar e higienizar o seu Trompete.

Trompete: Conheça esse instrumento que faz parte da história da humanidade

Materiais para a Limpeza

Primeiramente, para limpar o seu trompete, precisará de uma bacia ou um balde fundo, duas toalhas de banho, uma toalha de rosto, e um pano macio. E, também, compre um detergente de louça, escovas de manutenção com tamanhos diferentes, lubrificante e graxa.

O lubrificante e a graxa encontram-se em qualquer estabelecimento de música ou instrumento. Caso tenha alguma dúvida, peça auxílio dos funcionários para te ajudar. Aliás, é possível comprar kits de limpeza na internet e que são específicos para trompetes, e, como, também, outros instrumentos de sopro.

Se não houver um pano macio, poderá utilizar panos de microfibra e até mesmo uma camiseta antiga de algodão que não use mais, mas em relação à camiseta, esta precisa ser limpa e sem conter estampas. A dica é: nunca use toalhas normais/convencionais para secar o seu instrumento.

Desmontando o seu trompete

Para que a lavagem do seu trompete seja correta, terá de desmontá-lo para poder obter acesso a todas as áreas internas. Vamos lá?

De início, tire uma foto, imprima na internet ou desenhe em qual local está cada peça, se possível, escreva em ordem numérica para não se esquecer de como remontar no final! Após, retire todas as molas e as guias que estão dentro das válvulas e coloque-as de lado. Não as limpe ainda, pois se estiverem molhadas poderão estragar. E sempre com muito cuidado para não amassar nenhuma peça.

Não force nenhuma peça para sair do seu trompete, caso perceba que alguma está emperrada, por falta de lubrificação, leve o instrumento até um profissional para desmontá-lo sem que haja danos.

Hora de o seu trompete tomar banho

Pegue a bacia ou um balde fundo e encha com água morna, coloque algumas gotas de detergente de louça e misture. A água necessita estar morna, pois caso esteja muito quente haverá danos no seu instrumento, e já a água fria, não é prejudicial, porém não ajudará na limpeza em sua totalidade. Pegue uma das toalhas e coloque no fundo do balde ou da bacia cobrindo toda a superfície.

Não se esqueça de ainda deixar de lado as molas e as guias. Coloque todas as peças restantes de forma distribuída do trompete em cima da toalha, para que nenhuma peça bata na outra. Aguarde cerca de 20 minutos e, por fim, coloque o bucal em água quente, somente este poderá ser imerso em alta temperatura.

Limpando as peças

Pegue as peças depois de 20 minutos imergidas, utilize as escovas para limpar no interior de cada peça. Passarão os acessórios repetidas vezes pelas válvulas para que limpe bem, por isso procure dedicar um tempo em cada ponto, principalmente os que estão próximos ao bucal.

Já o exterior das peças, molhe a toalha de rosto na água com detergente, esfregue com cuidado cada peça para retirar qualquer resíduo e bactéria que possa ter. Não esfregue com força, pois poderá arranhar e danificar o acabamento do seu trompete.

Retire a água do balde ou da bacia, religue a torneira, e ainda utilize a água morna para enxaguar as peças. Coloque uma toalha no chão ao lado do recipiente que usou e transfira as peças conforme já forem enxaguadas para secar.

Secando as peças

Utilize um pano para secar com moderação, não force em nenhuma, realize o ato com cuidado. Após, deposite cada item em outra toalha para que cada peça seque naturalmente. A dica é: deixe-as em um local com bastante sol para acelerar a secagem.

Seque muito bem todas as válvulas, caso as guias de feltro ainda estiverem molhadas se entrarem em contato com as peças, poderá haver danos, por isso utilize um pano para secar o interior e exterior das válvulas.

Hora de remontar o seu trompete

Lembre-se da dica dada no início, de possuir alguma foto, impressa ou no celular, e na enumeração de cada local correto para o encaixe das peças. Não tenha preocupação se caso o bucal ainda estiver úmido, é completamente normal em instrumentos de sopro.

Use o lubrificante para a primeira, terceira pompa e nas válvulas, mas sem exagero! Não gire as válvulas quando for remontá-las, recoloque-as com cuidado até escutar o som de “clique” para que não ocorra nenhum dano. Portanto, procure sempre tomar os devidos cuidados com o seu trompete, os instrumentos de sopro costumam amassar com muita facilidade, logo, na hora de guardar no estojo, devolva-o com moderação. Reaplique o lubrificante nas válvulas desmontadas a cada um ou dois dias, com três a cinco gotas em cada uma.

Por fim, use um pano macio no trompete uma vez por semana, para evitar qualquer acúmulo de resíduo ou sujeira, e desde que, o pano que for utilizado não esteja sujo, pois há a necessidade de estar limpo em todas às vezes da higienização. O seu trompete vai agradecer por tomar aquele banho uma vez por mês!

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Saiba quais são as notas e posições do violino

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]Compreender a música é uma característica incrível e que pode facilitar o aprendizado de um instrumento. No entanto, alguns destes instrumentos requerem treinamento especializado, já que suas características vão muito além do básico. Esse é o caso do violino.

Para tocar violino, é necessária uma mistura entre talento, treinamento constante e estudo intenso, gerando movimentos diretos e precisos, realizados por mãos e dedos. Além disso, é preciso entender pontos básicos, como as notas e as posições do instrumento.

Para saber mais sobre o tema, permaneça conosco durante todo este artigo!

Mas, afinal, o que é um violino?

O violino é considerado o menor e mais agudo instrumento da extensa família das cordas. Seu precursor chama-se “rebab”, uma peça criada nos países muçulmanos, em meados do século VII, e que possui apenas três cordas (o do violino possui quatro).

Ocupando um lugar de destaque na maioria das orquestras, o violino é tido hoje como um dos mais importantes instrumentos clássicos de solo, mostrando-se versátil e dono de uma sonoridade única.

Quais são as notas de um violino?

O violino é um instrumento de cordas atritadas, ou seja, ele produz som através do atrito entre as cordas e o arco (peça manuseada pelo músico). Ao todo, um violino possui quatro notas, sendo elas (da maior para a menor):

  • Mi (E);
  • Lá (A);
  • Ré (D);
  • Sol (G).

Cada corda apresenta uma espessura diferente, logo, as mais grossas garantem as notas mais baixas e as mais finas produzem as mais altas.

Também é importante ter em mente que as cordas de um violino são sempre afinadas em intervalos de quintas. Os intervalos podem ser descritos como a distância entre duas notas musicais, assim, os intervalos de quinta são os que possuem uma nota em cada ponta e três notas no meio. A nota mais grave estará voltada para o lado do violinista e subindo, em direção a mais aguda.

Violão, violino e violoncelo

Conheça as posições de um violino

Ao tocarem um violino, os músicos costumam utilizar os dedos da mão esquerda para pressionar as cordas, criando notas. Quando uma dessas cordas é tocada sem a pressão dos dedos, ouvimos uma das quatro notas do instrumento. Já, quando o dedo é colocado na posição de pressão, o comprimento desta corda diminui, aumentando o tom e criando uma nota nova.

Como os movimentos dos dedos são limitados, deste ponto de vista, é preciso deslocá-los para perto do rosto, criando assim mais notas. Cada novo lugar onde os dedos repousam, é chamado de “posição”.

Tradicionalmente, a maioria dos violinistas começa a estudar na primeira posição e avançam em seus estudos para a terceira posição. Os alunos intermediários tendem a passar para a quarta e quinta posições, com os alunos avançados progredindo para a sexta, sétima e oitava posições.

Embora alguns estudiosos digam que existem cerca de 14 posições em um violino, o senso comum trabalha com o número de sete, descritas abaixo:

  • 1ª posição: tida como a posição mais básica. Nela, a mão está mais abaixo da escala e mais próxima da partitura;
  • 2ª posição: um pouco mais complicada que as demais, porém, extremamente útil. Sua dificuldade se deve ao fato de que, nesse caso, todos os dedilhados encontram-se a somente um dedo da posição anterior. Para tocá-la, basta colocar o primeiro dedo no lugar onde o segundo dedo tocaria, caso estivesse na posição 1;
  • 3ª posição: nessa posição, o primeiro dedo se deslocará para o local onde o terceiro dedo é colocado ao tocar na 1ª posição;
  • 4ª posição: é considerada a posição mais comum de um violino, no entanto, é bastante útil. O motivo é simples: ela é frequentemente utilizada ao tocar na 3ª posição, quando se deseja estender a variedade de notas em um curto período, evitando o cruzamento das cordas do violino;
  • 5ª posição: uma posição avançada, estudada geralmente quando o músico já possui o domínio das anteriores. É muito utilizada ao tocar músicas difíceis, sendo a mais alta da escala. Tal posição está localizada no início do corpo do violino e, para tocá-la, é necessário deslocar o primeiro dedo para o local onde o terceiro dedo foi colocado quando estava na 3ª posição;
  • 6ª e 7ª posições: são vistas como posições para músicos mais avançados. Nesse caso, a 6ª posição apresenta o mesmo dedilhado da 2ª posição, enquanto a 7ª posição possui o mesmo dedilhado da 3ª posição.

Assim, podemos compreender toda a complexidade do violino, o que deixa claro que é preciso, além de dedicação, muito talento para tornar-se um grande músico!

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Trompete: Conheça esse instrumento que faz parte da história da humanidade

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música é algo que encanta a humanidade há milênios e continua sendo parte importante da vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo todo. O poder da música é impressionante e é capaz de atrair diferentes públicos, em diversos lugares. São muitas as formas de se fazer música e muitas as combinações possíveis de ritmos, melodias e instrumentos.

Os seres humanos utilizam instrumentos musicais há muito tempo e esses aparatos evoluíram muito ao longo dos anos. Hoje temos instrumentos que contam com diversos e sofisticados recursos tecnológicos, por exemplo.

Sem dúvida, um dos instrumentos mais interessantes é o trompete. Esse precioso instrumento de sopro existe há muitos anos e segue fascinando as pessoas ao redor do mundo.

Neste texto, vamos falar sobre várias curiosidades interessantes desse instrumento que é tão potente e magnífico.

O que é o trompete?

O trompete – também conhecido como pistão – é um instrumento musical de sopro confeccionado em metal. Normalmente, esses aparatos musicais são elaborados com latão amarelo, mas outros metais podem ser utilizados na confecção dos trompetes.

Esse instrumento musical de sopro é composto por corpo, campânula, bocal, bomba de afinação, chave de água, cotovelos e pistões.

Os pistões modificam a rota de passagem do ar, diminuindo ou aumentando a distância que o ar percorre dentro do trompete. Já a amplificação do som só é possível graças a campânula. É através do bocal que trompetista toca o instrumento por meio da vibração labial.

Qual a história do trompete?

É um fato que há milhares de anos, os seres humanos já recolhiam chifres de vários animais, madeiras e – até mesmo – canas para produzir sons diversos.

Esses instrumentos eram usados com finalidades religiosas e militares. Artefatos como esses eram usados, por exemplo, para sinalizar uma determinada ação ou evento no campo de batalha.

É evidente que esses instrumentos eram muito rudimentares e o som era gerado apenas pela vibração do ar nas extremidades dos tubos. Também vale ressaltar que o tipo e o volume do som emitido variavam de acordo com o comprimento, a espessura e o material do instrumento.

Muitas civilizações da antiguidade usavam esses instrumentos no militarismo e na religião, como, por exemplo, os egípcios, hebreus e assírios. Esses artefatos sonoros ficaram conhecidos como trompetes naturais, cornetas e trombetas.

À medida que o ser humano foi dominando determinadas tecnologias e materiais, os trompetes evoluíram bastante e passaram a ser construídos com metais.

Os trompetes que conhecemos hoje em dia têm origem nas trombetas de madeira do Egito Antigo, que eram usadas para anunciar a chegada de pessoas importantes ou emitir sinais militares.

Apenas na Idade Média (provavelmente no século V) que o trompete passou a ser usado para tocar músicas. A partir desse período, o trompete se torna efetivamente um instrumento musical.

https://www.sabra.org.br/site/trompete/

Ao longo dos anos esse instrumento musical evoluiu muito e se tornou mais complexo e sofisticado. O trompete se transformou em um instrumento muito popular entre músicos de diferentes ritmos, desde a salsa latina até o jazz norte-americano.


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