Importância da Bossa Nova para o Brasil

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A bossa nova é um gênero musical nascido no Brasil que tem um grande significado para a musicalidade do nosso país, já que representa muita história e uma revolução da música nacional.

Ela surgiu em um momento pós-ditadura, quando o Brasil passava por um novo estágio de liberdade em que a música era um dos elementos dessa nova realidade. Não à toa, a bossa nova foi uma das expressões dos jovens da época que queriam ter espaço e voz e consideravam conquistar esse espaço através da cultura e da arte.

Origem da bossa nova e seus representantes

O ritmo nasceu no final da década de 50 e recebeu bastante influência do samba e do jazz americano. Sua origem tem relação com um contexto político bastante marcante da época e representa a expressão musical dos jovens moradores de bairros da classe média do Rio de Janeiro.

A bossa nova começou a dar as caras com o lançamento do disco “Chega de Saudade”, de João Gilberto, mas além do instrumentista e compositor, outros talentos musicais são considerados figuras essenciais na propagação do ritmo. Entre os nomes que marcaram o desenvolvimento do gênero musical estão Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Roberto Menescal e Carlinhos Lyra.

Outros músicos e compositores que fizeram parte do movimento da bossa nova com o passar dos anos são Nara Leão, Dorival Caymmi, Edu Lobo, Nelson Motta, Elis Regina, Chico Buarque, entre outros.

Características da bossa nova

Apesar das influências do jazz e do samba, a bossa nova, de acordo com alguns críticos, tem elementos do choro, blues e da moda de viola.

Os instrumentos que acompanham o ritmo são o violão clássico e o piano, porém, a presença da percussão é importante na composição rítmica.

Quanto às canções, elas são interpretadas em tom baixo e suave. Suas letras são poetizadas e tratam de temas do cotidiano.

O tom de protesto, apesar de sutil, também é uma característica a ser considerada, como nas canções Terra de ninguém e Pedro Pedreiro.

Por que a bossa nova é importante para o país?

A importância da bossa nova se dá obviamente pela sua expressividade no cenário musical e cultural brasileiro, já que o ritmo trouxe uma nova combinação musical repleta de significado, expressividade e forte apelo cultural. Mas, muito além disso, o gênero brasileiro serviu como janela para o mundo e rapidamente promoveu o país, principalmente, diante dos Estados Unidos, sendo gravado inclusive pelo cantor Frank Sinatra.

O auge da bossa nova no cenário internacional foi conquistado com a canção que hoje é considerada a composição brasileira com mais regravações em todo o mundo: “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

Não podemos deixar de citar ainda um dos principais feitos da bossa nova, que foi abrir caminho para a MPB, música popular brasileira que surgiu na década de 60 e até hoje representa o país de uma forma bastante genuína, dentro e fora das nossas terras, sendo um dos ritmos musicais mais importantes já lançados por nossos artistas.

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Os pilares da música brasileira


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Georg Friedrich Händel: história e principais composições

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Considerado um dos maiores nomes da música barroca de todos os tempos, Georg Friedrich Händel nasceu em Eisenach, no dia 21 de março de 1685 e morreu Leipzig, no dia 28 de julho de 1750.

Sua obra é vastíssima e compreende mais de 600 composições, incluindo óperas, movimentos, oratórios, concertos, música de câmara, suítes e muito mais. Sua genialidade é tão grande que desde cedo já demonstrava aptidão para música, pois era considerado um virtuoso no órgão e no cravo, além de ter escrito a ópera Almira com apenas 20 anos de idade!

Quer saber mais sobre esse compositor essencial para a história da música? Fique conosco e confira mais no artigo a seguir! Acompanhe!

Biografia de Georg Friedrich Händel

Georg Friedrich Händel nasceu na Alemanha, tendo sido naturalizado inglês anos mais tarde. Händel era filho de um daqueles tipos mais famosos e antigos da Europa: o barbeiro-sangrador, espécie de médico e barbeiro.

Seu pai não concordava com a inclinação do filho para a música, mesmo Händel sendo considerado um virtuose no cravo com apenas 11 anos de idade. Apesar da desaprovação, o músico alemão seguiu seus estudos em música, porém, para agradar o pai, dividindo o tempo com o curso de Direito, no qual ingressou no ano de 1702 na prestigiada Universidade de Halle.

Em 1706, muda-se para a Itália, onde consegue apoio financeiro da nobreza e do clero para realizar turnês pelo país. Quatro anos após, muda-se novamente, desta vez para a Inglaterra. Nesse país escreve sua primeira grande obra que abre caminho para o seu estrondoso sucesso: a ópera Rinaldo.

Com o passar dos anos, Händel foi ficando cego devido a uma catarata que lhe afligia. No final da vida, o compositor estava praticamente sem visão. Sua morte ocorre poucos dias após a sua apresentação do oratório Messias, uma de suas obras mais populares.

Principais obras

Como já mencionado, a obra de Händel é extensa e seria muito difícil apresentar todas. Separamos a seguir as principais, as que mais tiveram êxito tanto de crítica quanto de público. Confira:

1. Óperas

O gênero mais explorado pelo compositor, as óperas sempre tiveram espaço de destaque em suas composições, e são elas que deram a Händel o devido reconhecimento. As principais são Agrippina (1709), Ottone e Teofano (1723), Giulio Cesare (1724), Tamerlano (1724), Rodelinda (1725), Ezio (1733), Ariodante (1735), Alcina (1735) e Berenice (1737).

2. Oratórios

Assim como a ópera, mas não na mesma intensidade, a obra de Georg Friedrich Händel está repleta de oratórios, tais como Israel no Egito (1738), Saul (1739), Messias (1741), Judas Maccabaeus (1746), Joshua (1747) e Jephtha (1751).

3. Outros gêneros

Além de óperas e oratórios, Händel dedicou seu tempo a diversos outros gêneros que vão desde a música religiosa, Chandos Anthems (1721), Coronations Anthems (1727) e Funeral Anthems (1737), até a música orquesttral, como em Fogos de Artifício (1749).

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Conheça os 6 compositores mais famosos da história da música clássica.


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História da orquestra

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A história da música se confunde com a história do mundo, porém, no início, o destaque era para as vozes. Na verdade, pouca coisa, além de profissionais que cantavam eram relevantes para o que se conceituava como música.

Os instrumentos musicais eram mero suporte para o trabalho de profissionais do canto.

O que hoje conhecemos como orquestra sinfônica é resultado de uma evolução que ocorreu em muitos sentidos. Mas a história da orquestra é cheia de nuances que poucas pessoas conhecem.

O que é uma orquestra?

Por orquestra, compreende-se um conjunto musical, surgido no Ocidente, que possui em sua formação instrumentos de corda, percussão e sopro.

O objetivo de uma orquestra é que ocorra a fusão dos timbres com os aparatos acústicos.

Assim, a orquestra é quem rege, por exemplo, sinfonias, e também quem acompanha os corais e as orquestra, dentre tantas outras expertises. Hoje, tal conceito não se limita somente ao Ocidente, tendo ultrapassado as barreiras geográficas ao redor do mundo.

O termo remete ao local semicircular localizado em frente aos estádios da Grécia. Tais espaços se encontram entre o público e o cenário e é lá que ocorriam as apresentações. Tudo iniciou com pequenos grupos, mas foi se desenvolvendo.

Estes grupos apresentavam-se para deleite da nobreza da época, no caso, na Idade Média.

Este conceito de orquestra é muito diferente do que conhecemos atualmente e remete ao período citado, da Idade Média.

A origem da orquestra

A palavra orquestra é oriunda da Grécia antiga. Porém, o conceito de orquestra que conhecemos hoje, como a filarmônica ou sinfônica, começou a se transformar na forma conhecida hoje, durante o Renascimento italiano. Ou seja, podemos afirmar que esta modalidade nasceu em berço europeu.

Nos primórdios, era uma convenção social que os instrumentos deveriam ser executados sempre de forma homogênea. O que compreende que estes deveriam ser da mesma família.

Porém, no século XVIII ocorreu uma mudança estrutural na música e, assim, timbres diferenciados passaram a ser executados para apreciação do público.

Além disso, o propósito da música, em si, mudou, uma vez que esta era utilizada, essencialmente, para fins religiosos. O conceito de música como entretenimento trouxe novas roupagens para sua história.

A música que não tinha fim religioso, era classificada como pagã, o que tornava a música como entretenimento algo periférico e até mesmo proibido.

A primeira fase deste conceito dr orquestra que conhecemos, denomina-se orquestra barroca e iniciou na metade VXI. Tal fase foi diretamente influenciada pelos italianos.

No final do século XVIII, começou a ser desenvolvida a orquestra conhecida como clássica. Portanto, desde este período existe a concepção que temos das orquestras, que teve poucas transformações substanciais desde este período.

Orquestras com até 40 instrumentistas são denominadas orquestras de câmara; já as que têm mais de 50 instrumentistas são designadas como sinfônica ou filarmônica.

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Afinal: o que é cultura?


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