Mário de Lima Guerra

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Mário de Lima Guerra foi Reitor da Faculdade de Sabará, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, do Instituto Histórico e Geográfico do Ciclo do Ouro (com sede em Sabará), do Instituto Histórico e Geográfico do Alto Rio das Velhas (com sede em Nova Lima) e da Academia Brasileira de Medalhística Militar (com sede no Rio de Janeiro). E também Irmão da Ordem Terceira do Carmo de Sabará, onde já exerceu o cargo de Prior. É primo do maestro Márcio Miranda [Guerra] Pontes, presidente da SABRA, e parceiro e incentivador de importantes ações artísticas e culturais.

Mestre Felix

https://www.faculdadesabara.com.br/[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Cantores líricos que você precisa conhecer

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Falar sobre os grandes nomes do canto lírico pode ser um verdadeiro desafio. O motivo? Embora tenha um público bastante fiel, boa parte das pessoas não possui qualquer conhecimento sobre o estilo, mesmo com diversos cantores e cantoras sendo reconhecidos fora de seu circuito.

Por outro lado, o canto erudito possui mais de 10 séculos de história. Logo, não é tão simples selecionar os nomes que se destacaram durantes todos esses anos sem usar de opinião pessoal para isso.

Vamos nos aventurar por esse universo grandioso e descobrir, juntos, alguns dos cantores líricos mais incríveis de todos os tempos? Então, é só continuar com a gente pelas linhas deste artigo!

Afinal, o que é o canto lírico?

No geral, o canto lírico é o conjunto de técnicas vocais utilizadas para a interpretação de composições, em sua maioria, eruditas. A expressão “lírico” é derivada do instrumento musical lira, que era usado na Grécia antiga.

O canto lírico ainda se distingue dos demais modos de canto pela sua expressão vocal, que possibilita graves imponentes, agudos limpos e vibratos uniformes. Além disso, a extensão vocal dos artistas é um enorme diferencial, sendo aplicado tanto nos tons mais altos, como nos mais baixos.

Também vale ressaltar que a formação dos cantores líricos acontece em conservatórios, onde os mesmos podem ter contato direto com a música clássica, ópera e outras vertentes semelhantes.

Onde o canto lírico está presente?

Em boa parte das vezes, podemos observar cantores líricos em ação em manifestações como:

  • Ópera, quando há a junção do canto com o teatro/interpretação;
  • Musicais, em seus mais variados cenários, seja no cinema ou no teatro;
  • Canto sacro, em igrejas.

Hoje em dia, é possível observar o canto lírico até mesmo em canções mais populares, principalmente em gêneros como o fado e o heavy metal.

Homens e mulheres que fizeram (e fazem) história no canto lírico

Abaixo, selecionamos alguns dos principais nomes do canto lírico mundial. Nessa lista, você poderá conhecer melhor sobre cantoras e cantores líricos que fizeram e continuam fazendo história:

Laura Alonso Padin

Laura Alonso é uma famosa soprano espanhola nascida na Galiza, no ano de 1976. Sua carreira começou em 1999, quando se tornou membro do famoso Teatro Aalto, localizado em Essen, na Alemanha. Foi lá, aliás, que Laura recebeu seu primeiro prêmio, como artista do ano, em 2010.

Alonso é, hoje, uma das cantoras líricas mais convidadas do mundo para participações e apresentações, possuindo ainda premiações em renomados conservatórios e festivais, como:

  • Concurso Alfredo Kraus;
  • Franco Corelli;
  • Verviers;
  • O Diapason d´Or da crítica francesa, por seu papel como Cleópatra em Giulio Cesare, de Antonio Sartorio.

Alfredo Kraus

Alfredo Kraus Trujillo foi um grande tenor espanhol, nascido nas Ilhas Canárias em 1927. Seus inúmeros (e premiados) papéis incluem Faust, Werther, Don Ottavio, Arturo e Nemorino. Além da carreira nos palcos, Alfredo fez história ao gravar clássicos espanhóis para a EMI, algo raro para cantores deste gênero.

Montserrat Caballé

María de Montserrat Bibiana Concepción Caballé i Folch é uma famosa cantora lírica de Barcelona, na Catalunha. Nascida em abril de 1933, é tida, mesmo após a sua morte, em 2018, como uma das maiores cantoras líricas de todos os tempos.

Ela entrou para o Conservatori Superior de Música del Liceu com apenas 11 anos, formando-se anos mais tarde, com a graduação máxima que se pode conseguir. Embora sua carreira tenha sido modesta no início, Montserrat alcançou a fama ao substituir outra estrela do gênero, Marilyn Horne na ópera Lucrezia Borgia.

Na ocasião, a mesma foi aplaudida por 25 minutos consecutivos. O suficiente para consagrá-la para sempre. Em 1988, Montserrat Caballé ainda realizou um feito inédito: gravou um álbum completo com Freddie Mercury, vocalista da banda Queen.

Luciano Pavarotti

Luciano Pavarotti nasceu em Módena, na Itália, em 1935. Nome conhecido em todo o globo, Luciano foi o responsável por popularizar a ópera nos quatro cantos do planeta. Tenor de respeito e com incontáveis prêmios, Pavarotti já gravou duetos com músicos como Frank Sinatra, James Brown, Ricky Martin, Elton John, Spice Girls, Queen e até mesmo com o brasileiro Roberto Carlos.

Gostou de conhecer mais sobre esses quatro cantores líricos incríveis? Então, aproveite para conhecer mais sobre seus trabalhos hoje mesmo e aproveite tudo o que a música tem para lhe oferecer!

Música lírica


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Curiosidades sobre o teatro brasileiro

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]O teatro é uma das formas mais antigas de expressão artística e cultural da humanidade. A representação de um texto escrito por um dramaturgo em um palco, através da expressividade de atores, com uma cenografia onde tudo pode acontecer, sempre aguçou a curiosidade das pessoas. Por isso, o teatro é uma arte tão apreciada.

O teatro brasileiro já passou por diversas fases e teve grandes nomes artísticos em seu palco, como Paulo Autran, Cacilda Becker, etc. Com uma história tão rica culturalmente, é claro que há muitas curiosidades interessantes por trás das cortinas e das coxias.

Neste texto, mostraremos algumas delas, para que você se interesse ainda mais pelas artes dramáticas. Leia até o final e compartilhe com seus amigos!

Início do teatro brasileiro

Por incrível que possa parecer, o teatro foi criado no Brasil por volta de 1500, junto com o período de descobrimento do país. Em nosso tempo de colônia, os padres jesuítas utilizavam deste tipo de arte para catequizar os índios.

Isso foi muito facilitado porque os indígenas brasileiros já demonstravam ter inclinações para a dança e para a música. Assim, para os jesuítas alcançarem seu objetivo de cristianizar os índios, eles chegaram à conclusão de que o teatro seria muito mais eficiente do que o sermão em si. Ele causava mais impacto.

Desenvolvimento do cenário teatral brasileiro

O teatro brasileiro só começou mesmo a se desenvolver no período do Romantismo, no sec. XIX.

No início, o teatro brasileiro tinha os interesses religiosos como força motriz. Sendo assim, os aspectos artísticos não eram levados em consideração. Somente o interesse pedagógico. Os atores eram amadores e as peças sempre eram apresentadas em colégios ou em espaços públicos.

A partir do século XVII, começaram a aparecer peças teatrais com temas de festas populares ou acontecimentos políticos. O carnaval era uma grande fonte de inspiração, por conta do uso de fantasias, adereços e instrumentos musicais, enquanto as pessoas dançavam nas ruas.

A família real portuguesa e o teatro

O desenvolvimento teatral teve um grande marco com a vinda da família real ao Brasil, durante o século XIX. Em 28 de maio de 1810, D. João VI assinou um decreto que permitia a construção de teatros para o uso da nobreza.

Mas nessa época, as peças que foram encenadas tinham origem francesa e de outros países europeus. Sendo assim, a cultura brasileira não era contemplada. No entanto, em 1880, nasceu a primeira companhia teatral brasileira: a Brazilian Dramatic Company. Ela foi fundada por escravos do Brasil que foram libertos na Nigéria.

A consagração do teatro brasileiro só veio mesmo a partir dos anos 1900. Esta arte teve a capacidade de sobreviver e enfrentar todas as diversas crises políticas enfrentadas pelo país, incluindo o Golpe Militar de 1964 e a ditadura de 1937 a 1945.

Primeiro teatro brasileiro

Embora D. João VI só tenha permitido a construção de teatros no Brasil com seu decreto em 1810, eles já existiam pelo país. Claro que, a grande maioria deles era muito pequeno.

O Real Theatro São João foi o primeiro grande teatro construído no Brasil. Ele ficava localizado no Rio de Janeiro e foi inaugurado em 1813. O local passou por várias alterações estruturais, pois sofreu com três incêndios.

Depois, outras reformas e reconstruções foram feitas. Ele ainda mudou de nome diversas vezes. Mas a partir de 1923, O Real Theatro São João foi rebatizado de Teatro João Caetano, importante sala carioca que existe até hoje, no Centro do Rio.

Gostou de conhecer algumas curiosidades do teatro brasileiro? Então compartilhe esse texto com seus amigos que amam essa arte tão importante para a humanidade!

Instrumentos Musicais brasileiros: conheça os principais


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