Crise hídrica no Brasil: por que devemos nos preocupar?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A falta de gestão adequada e uso sustentável dos recursos naturais têm levado à escassez de água no Brasil e no mundo. Em diversas regiões do planeta, já se pode perceber os impactos desse problema, como o desaparecimento de rios e lagos e a poluição das águas.

Diante dessa realidade, garantir que a população no Brasil tenha acesso à água de qualidade é um dos principais desafios enfrentados pelo poder público, pois esse recurso natural já tem demonstrado sua incapacidade de resistir às mudanças climáticas e à intervenção humana no meio ambiente.

Para entender melhor a crise hídrica no Brasil, preparamos este conteúdo para você. Aqui, abordamos as principais causas desse problema, bem como por que devemos nos preocupar e mudar de comportamento. Acompanhe!

Principais causas da crise hídrica no Brasil

A crise hídrica no Brasil é um problema causado por diversos fatores, ou seja, por ações isoladas, mas que juntas formam essa situação.

A seguir, apontamos as três principais, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU):

1. Desperdício de água

O desperdício de água é um problema bastante comum nas grandes cidades, tanto que os governos dos três entes realizam, com frequência, inúmeras campanhas de conscientização em relação ao uso desse recurso natural.

O desperdício de água é percebido em diversas ações no dia a dia, como, por exemplo, lavagem de carro e pátios etc.

2. Diminuição do nível de chuvas

Outra causa comum da crise hídrica no Brasil é a redução do nível de chuvas, principalmente em determinadas regiões do Brasil, como no interior da maioria dos estados. Isso gera grandes consequências para a região local, como seca, improdutividade em relação à agricultura etc.

3. Aumento do consumo de água

O crescimento da população é também um dos fatores responsáveis pela crise hídrica pela qual o país passa. Afinal, o crescimento populacional implica também o crescimento da agricultura, e esta precisa de água para que se torne produtiva.

Por que devemos nos preocupar com a crise hídrica no Brasil?

O uso consciente e responsável da água, em qualquer que seja o setor, é de fundamental importância, considerando que a falta desse recurso pode provocar diversas consequências para a sociedade. Conheça as principais:

• Sem quantidade de água suficiente, ocorre a redução da oferta de alimentos, uma vez que esse problema pode afetar a agricultura. Com isso, mais pessoas podem ser afetadas pela fome, indo assim na contramão do desenvolvimento social;
• Não é apenas a agricultura que necessita de água para o seu desenvolvimento, mas também outros setores do mercado (pecuário, setor de produção de produtos etc.). Dessa forma, a crise hídrica também pode afetá-los, comprometendo a economia e o consumidor final;
• Há também uma significativa redução de água para a população, o que pode afetar o seu desenvolvimento adequado.

São por essas e outras razões que é importante utilizar de forma racional a água, um dos bens mais preciosos do planeta, até mesmo para a preservação de nossa saúde.

Agricultura sustentável – benefícios

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Bach – o compositor que cativou o mundo: saiba tudo sobre ele

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O alemão Johann Sebastian Bach, além de compositor, era músico e organista, considerado um dos artistas mais importantes de todos os tempos, fazendo parte da tríade dos maiores músicos eruditos, ao lado de Ludwig van Beethoven e Wolfgang Amadeus Mozart.

Para mostrar o tamanho de sua importância, vamos falar um pouco sobre a sua história.

Nascimento e família

Ele nasceu na cidade de Eisenach, na Alemanha, no dia 21 de março de 1685, em uma família que já vinha de gerações de músicos por parte do pai, como Veit, Heinrich e Johann Michael Bach, sendo que este último é o pai da primeira esposa de Johann, Maria Barbara.

O lado materno também contava com alguns amantes da música, mas que tinham como suas principais profissões a de peleteiros e agricultores. O padrinho de Bach, Sebastian Nagel, também era músico.

Todo esse histórico, que totaliza cerca de 27 aficionados pelos instrumentos e melodias, apenas potencializou ainda mais o seu dom natural, mas foi após a morte de seu pai, aos nove anos de idade, que começou a estudar mais a fundo.

Seu irmão mais velho, que era organista, ficou responsável por sua educação e sustento, até que, aos 15 anos, ele entrou na escola de São Miguel de Lüneburg, onde usava seus dons em canto, em troca de receber uma sólida base educacional.

O começo da carreira como músico

Em 1703, já demonstrando imenso talento frente ao órgão, foi contratado em Arnstadt, em uma época em que já assimilava as técnicas e estéticas musicais da França e da Itália, chegando a viajar quilômetros para ouvir organistas famosos da época.

Nomes como Georg Böhm, Reinken e, principalmente, Buxtehude eram alguns dos seus favoritos. Ainda como organista, mudou-se para a cidade de Mühlhalsen, aos 22 anos, quando casou-se pela primeira vez e teve seus primeiros sete filhos.

Algum tempo depois, passou a ser organista, violinista e compositor na cidade de Weimar, sendo contratado pela primeira vez como um empregado de corte, ficando por lá de 1708 a 1717, ganhando ainda mais fama e dinheiro pelo seu trabalho.

Após este período, mudou-se para Köthen, para a corte do príncipe Leopold d’Anhalt, que era também conhecido por ser um músico inteligente, tendo a melhor orquestra de sua época, com cerca de 17 músicos.

Foi nessa época que Bach escreveu boa parte de suas músicas de câmara, concertos, suítes e partitas.

Infelizmente, também foi nesse período que a sua esposa, Maria Barbara, faleceu. Porém, isto abriu espaço para que ele se casasse novamente, dessa vez com uma cantora da corte, Ana Magdalena Wilcken, que era 16 anos mais jovem que ele, e com quem teve 13 filhos.

O fim de sua vida

Já em 1723, ele mudou totalmente o rumo de sua vida, se mudando para Leipzig, para trabalhar na escola Santo Tomás, ligando-o novamente à vida da Igreja e da cidade, algo que fez dele uma pessoa mais feliz.

A prova disso é que, apenas em seu primeiro ano por lá, compôs 48 cantatas, praticamente uma por semana. Em 1728, apresentou pela primeira vez a obra “Paixão Segundo São Mateus”.

A partir do ano de 1740, ele começa a se afastar da escola, até que em 1747, já com 62 anos, parou de lecionar.

No dia 28 de julho de 1750, aos 65 anos, Johann Sebastian Bach faleceu, na cidade de Leipzig, na Alemanha.

Compositores famosos – Curiosidades


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Como as empresas podem ser aliadas no combate à violência doméstica

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A violência doméstica ainda preocupa as autoridades públicas e as empresas, de um modo geral, mesmo que o Brasil tenha avançado nesse sentido, criando dispositivos legais com o objetivo de reduzir os casos de violência contra a mulher.

Motivos não faltam para que essa preocupação persista. Afinal, somente em 2020, o país registrou 105.821 denúncias de violência doméstica, de acordo com dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Nesse contexto, cabe dizer que as empresas podem ser aliadas no combate à violência doméstica, a partir da adoção de determinadas ações. A seguir, apontamos algumas. Confira!

Criação de campanhas de combate à violência doméstica

As empresas também são responsáveis pelo desenvolvimento social, ou melhor, pela forma como as pessoas pensam sobre determinados assuntos. Junto com a população e o estado, é dever dessas instituições privadas de promover campanhas de conscientização e de combate à violência doméstica.

Nesse sentido, as empresas podem desenvolver uma série de ações com o objetivo de contribuir para reduzir ou eliminar casos de violência doméstica, como realizar palestras para mostrar a importância de respeitar as mulheres.

Ao desenvolver campanhas de combate à violência doméstica, a empresa não apenas ajuda a desenvolver a sociedade, mas também mantém sua produtividade. Afinal, a violência doméstica é um fator que pode comprometer o bem-estar da colaboradora, o que, por consequência, pode afetar seu desempenho.

Orientação sobre como denunciar casos de violência doméstica

Muitas pessoas passam por casos de violência doméstica e não sabem como agir. Nesse contexto, a empresa pode, em suas campanhas, criar e fornecer aos seus colaboradores uma cartilha sobre como proceder no caso de violência doméstica.

Por exemplo: dizer como se deve se comportar, quais órgãos podem ser acionados para que a denúncia seja feita etc. Certamente, essa cartilha poderá ajudar a muitos colaboradores que vivem nessa situação, mas não sabem o que fazer para que ela seja cessada.

Criação de canais de denúncia

A empresa pode não apenas desenvolver campanhas de combate à violência doméstica, mas também criar canais de denúncia, com o objetivo de estimular que seus funcionários possam denunciar casos que ocorrem com eles.

Diante disso, a empresa pode prestar o apoio necessário para que a denúncia seja feita nos órgãos competentes, como na polícia civil.

Criação de um setor de apoio psicológico para os casos de violência doméstica

Ajudar um colaborador que vive numa situação de violência doméstica é também pensar em sua saúde psicológica. Por isso, você pode criar um setor (dentro de seu RH) de apoio psicológico para os casos de violência doméstica ou preparar pessoas em seu RH para lidar com casos ligados a essa situação.

Dessa forma, a vítima se sentirá acolhida e poderá superar essa situação, voltando a se sentir melhor ao longo do tempo.

Agora que você conhece algumas ações para combater à violência doméstica, que tal adotá-las em sua empresa? É uma atitude humana e que pode fazer com que sua empresa se torne ainda melhor na percepção dos seus funcionários e consumidores.

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Afinal, qual os papel das empresas para ajudar na erradicação da pobreza?


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