Trompete: Conheça esse instrumento que faz parte da história da humanidade

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música é algo que encanta a humanidade há milênios e continua sendo parte importante da vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo todo. O poder da música é impressionante e é capaz de atrair diferentes públicos, em diversos lugares. São muitas as formas de se fazer música e muitas as combinações possíveis de ritmos, melodias e instrumentos.

Os seres humanos utilizam instrumentos musicais há muito tempo e esses aparatos evoluíram muito ao longo dos anos. Hoje temos instrumentos que contam com diversos e sofisticados recursos tecnológicos, por exemplo.

Sem dúvida, um dos instrumentos mais interessantes é o trompete. Esse precioso instrumento de sopro existe há muitos anos e segue fascinando as pessoas ao redor do mundo.

Neste texto, vamos falar sobre várias curiosidades interessantes desse instrumento que é tão potente e magnífico.

O que é o trompete?

O trompete – também conhecido como pistão – é um instrumento musical de sopro confeccionado em metal. Normalmente, esses aparatos musicais são elaborados com latão amarelo, mas outros metais podem ser utilizados na confecção dos trompetes.

Esse instrumento musical de sopro é composto por corpo, campânula, bocal, bomba de afinação, chave de água, cotovelos e pistões.

Os pistões modificam a rota de passagem do ar, diminuindo ou aumentando a distância que o ar percorre dentro do trompete. Já a amplificação do som só é possível graças a campânula. É através do bocal que trompetista toca o instrumento por meio da vibração labial.

Qual a história do trompete?

É um fato que há milhares de anos, os seres humanos já recolhiam chifres de vários animais, madeiras e – até mesmo – canas para produzir sons diversos.

Esses instrumentos eram usados com finalidades religiosas e militares. Artefatos como esses eram usados, por exemplo, para sinalizar uma determinada ação ou evento no campo de batalha.

É evidente que esses instrumentos eram muito rudimentares e o som era gerado apenas pela vibração do ar nas extremidades dos tubos. Também vale ressaltar que o tipo e o volume do som emitido variavam de acordo com o comprimento, a espessura e o material do instrumento.

Muitas civilizações da antiguidade usavam esses instrumentos no militarismo e na religião, como, por exemplo, os egípcios, hebreus e assírios. Esses artefatos sonoros ficaram conhecidos como trompetes naturais, cornetas e trombetas.

À medida que o ser humano foi dominando determinadas tecnologias e materiais, os trompetes evoluíram bastante e passaram a ser construídos com metais.

Os trompetes que conhecemos hoje em dia têm origem nas trombetas de madeira do Egito Antigo, que eram usadas para anunciar a chegada de pessoas importantes ou emitir sinais militares.

Apenas na Idade Média (provavelmente no século V) que o trompete passou a ser usado para tocar músicas. A partir desse período, o trompete se torna efetivamente um instrumento musical.

https://www.sabra.org.br/site/trompete/

Ao longo dos anos esse instrumento musical evoluiu muito e se tornou mais complexo e sofisticado. O trompete se transformou em um instrumento muito popular entre músicos de diferentes ritmos, desde a salsa latina até o jazz norte-americano.


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Saiba quantos e quais são os tipos de flauta

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A flauta é um instrumento de sopro da família das madeiras. Ela foi inventada, lá no período neolítico, com a intenção de imitar o som dos pássaros. Para isso, os homens da época usavam bambus perfurados e, assim, criaram o primeiro instrumento de sopro que se tem registro.

De lá para cá o instrumento evoluiu e hoje existem muitos formatos, tamanhos, modelos e tipos de flautas. O tamanho, o material de produção e a afinação são características importantes para diferenciá-las.

Vamos conhecer 8 tipos de flautas e entender quais as diferenças entre cada uma delas. Elas são oriundas de diversas culturas e, muitas vezes, nem recebem o nome de flauta, mas todos são instrumentos de sopro.

1 – Zurna

Esse instrumento de sopro está presente na cultura musical de vários lugares do Oriente Médio, muitas vezes associado aos encantadores de serpentes. Apesar de ser mais relacionada com o oboé, a Zurna está nessa lista pela sua importância cultural e por ser um instrumento de sopro. Geralmente é feita de madeira de damasco e possui oito orifícios para os dedos e um para o sopro, que possui uma palheta dupla.

2 – Flauta Transversal

Esse instrumento é mais comumente feito de ligas metálicas ou madeira e possui esse nome por ser manuseado de maneira transversal, de lado. É uma flauta tradicionalmente utilizada no ocidente e em concertos de música erudita.

3 – Transverso Barroco

Esse também é um instrumento de uso transversal, mas, como o próprio nome diz, está mais relacionado à produção musical do período barroco. Tradicionalmente é construído com madeira e possui apenas uma chave.

4 – Flautim

Essa é bem parecida com a flauta ocidental, mas com nome diferente por questões de tradição. Como característica, essa flauta produz sons mais agudos e tem o tubo cônico.

5 – Flauta doce

Uma característica desse instrumento é a embocadura em formato de bico, por isso o seu nome francês “flûte à bec” (flauta de bico). Essa estrutura direciona o ar soprado dentro da flauta e diminui o esforço do flautista.

6 – Flauta de Pã

Essa flauta é construída com vários tubos de diferentes tamanhos e fechados em uma das pontas. Cada um deles emite uma nota diferente. O som é produzido apoiando o lábio inferior na quina interior e deslizando o instrumento com as mãos.

7 – Bansuri

Se trata de uma flauta transversal feita de bambu e com seis ou sete orifícios. É um instrumento grande, de 40 cm até um metro de comprimento. Tem origem indiana e papel importante na cultura folclórica.

8 – Shakuhachi

Essa flauta possui origem na música tradicional do Japão. O shakuhachi possui cinco orifícios e é feito, geralmente, de bambu. Sua embocadura é bem parecida com a da flauta de Pã.

Flautas na História

Como vimos nas descrições das flautas, esses instrumentos contam muitas histórias e estão incorporados em diversas culturas diferentes pelo planeta. A música, de forma geral, nos ajuda a entender a história da humanidade e como chegamos até aqui. Valorizar a produção musical é reconhecer a sua importância na formação da cultura como ela é hoje.

Atravessando gerações: Conheça a história da flauta


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Você sabe a diferença entre orquestra sinfônica e filarmônica?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]A maioria das pessoas já teve o prazer de, pessoalmente ou através de um determinado vídeo ou áudio, apreciar a apresentação de uma orquestra. Mas se você já parou para observar, certamente já percebeu que existem nomenclaturas diferentes para esses conjuntos musicais, o que nos leva a seguinte pergunta: Você sabe a diferença entre orquestra sinfônica e filarmônica?

Se a sua resposta para essa questão for NÃO, fique tranquilo que nós iremos esclarecer tudo para você. Mas antes de saber qual a diferença entre orquestra sinfônica e filarmônica, é importante entender realmente o que é uma orquestra e como ela é composta.

A formação de uma orquestra

Uma orquestra se define por um grupo de músicos profissionais que se reúne para a apresentação de uma sequência de canções para uma grande plateia, executadas por instrumentos clássicos diferentes, entre eles, os de corda, de madeira, metais, instrumentos de percussão ou de teclas.

Dentro desses agrupamentos são inclusos até cinco tipos de instrumentos. Veja quais deles mais costumam ser utilizados dentro de cada grupo:

– Cordas: violinos, violoncelos, violas, contrabaixos, harpas.
– Madeiras: flautas, clarinetes, clarinete baixo, fagotes, oboés.
– Metais: trombones, trompas, trompetes, tubas.
– Instrumentos de percussão: caixas, pratos, tímpanos, bombo, carrilhão.
– Instrumentos de teclas: piano, órgão.

As formações dos instrumentos variam de uma orquestra para a outra, assim como a quantidade de músicos, mas usualmente, tanto a orquestra sinfônica, quanto a filarmônica são formadas por aproximadamente 80 integrantes. No entanto, dependendo do repertório e da proposta apresentada, esse número pode passar de 100 músicos.

Origem da Orquestra

Diferença entre orquestra sinfônica e filarmônica

Na verdade, algum tempo atrás, as características que distinguiam esses dois grupos instrumentais eram relacionadas às condições dos músicos. Enquanto que a orquestra sinfônica era formada por músicos profissionais e remunerados, a filarmônica contava com músicos que tocavam apenas por hobby.

Hoje em dia, esse conceito mudou e a diferença principal entre orquestra sinfônica e filarmônica se baseia no modelo de financiamento em que cada uma se enquadra.

As orquestras sinfônicas são mantidas pelo poder público, dentro das esferas municipal, estadual e federal. Um exemplo desse modelo é a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, mais conhecida como Osesp, fundada em 1954 e que hoje é referência no cenário sinfônico nacional.

Já as filarmônicas são orquestras financiadas por empresas privadas, associações ou demais grupos de pessoas. Essas instituições procuram captar recursos para a manutenção da orquestra e não possuem fins lucrativos.

Mais semelhanças do que diferenças

Apesar dessas classificações, ocorre que atualmente, todas as orquestras sinfônicas e filarmônicas contam com apoios tanto de gerências institucionais quanto de setores governamentais, o que nos leva a considerar que, no final das contas, ambos os modelos acabam tendo basicamente características muito distintas e possuem apenas nomenclaturas diferentes.

De fato, independentemente de ser orquestra sinfônica ou filarmônica, o que importa mesmo é não perder a oportunidade de apreciar a reunião desses artistas e desfrutar da qualidade musical que tanto um grupo, quanto outro, pode oferecer para os amantes da música clássica e dos instrumentos musicais.

Feliz Dia do Professor!


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