Conheça a história do Parabéns Pra Você

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Toda música que atravessa gerações carrega uma história. Com o nosso clássico “Parabéns pra Você”, não é diferente. Presente em tantos momentos especiais com amigos e familiares, a canção já está tão mesclada a nossa cultura, há tantos anos, que dificilmente paramos para pensar em sua origem. Vamos desbravar esse caminho juntos?

Parabéns pra Você ou Happy Birthday to You?

Este ano, a canção “Parabéns pra Você” completou 80 anos no Brasil. Isso porque, em 1942, foi selecionada a letra para a melodia de “Happy Birthday to You”, título americano para a música, por meio de um concurso no rádio.

Apesar do que parece, “Parabéns pra Você” não veio dessa versão americana, mas se originou, sim, nos Estados Unidos muitos anos antes.

As responsáveis pela melodia mais conhecida do planeta são as irmãs Mildred Jean Hill e Patty Smith Hill. Nascidas no século XIX, em Louisville, Kentucky, Mildred e Patty davam aulas para crianças, mas também eram ligadas à música desde novas graças ao pai.

Ao longo da vida, tornaram-se compositoras e resolveram unir a música ao ambiente escolar. Com a intenção de tornar o dia mais agradável para as crianças, criaram a música “Good Morning to All” (“Bom Dia para Todos”, em tradução livre).

Mildred, a mais velha, compôs a melodia e Patty contribuiu com a letra. E, em 1893, a música foi publicada em uma coletânea de partituras com mais de 20 edições (“Song Stories for the Kindergarten” – “Histórias Cantadas para o Jardim de Infância”) e oficializada como uma forma de recepcionar as crianças nas escolas.

Ainda nos EUA, “Happy Birthday to You” surgiu impressa em 1912. Ao longo dos anos seguintes, a canção recebeu diversas traduções e diferentes letras, ficando cada vez mais popular mundialmente!

A história por trás da melodia

Mildred Hill, além de professora e compositora, era pianista e pioneira no estudo da música dentro do contexto étnico em que é produzida, a etnomusicologia. Tinha vasto conhecimento sobre a música popular de sua época e um amplo trabalho acadêmico.

Em 1892, ela elabora um artigo analisando a tradição musical afro-americana onde ressalta elementos que dariam origem ao blues. “Parabéns pra Você” tem em sua base a estrutura dos chamados “spirituals”, que são os lamentos característicos dos cantos dos negros na época da escravidão.

Essa forma de cantar envolve seis notas e palavras que se repetem com alterações apenas no tom, variando entre mais baixos e mais altos. Interessante, não é?

Conheça partituras brasileiras do século XIX!

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação sem fins lucrativos que busca apenas a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural nacional. Todo o nosso trabalho visa facilitar o acesso à cultura brasileira e o nosso acervo de partituras é uma forma de contribuir para o enriquecimento cultural da sociedade.

De forma rápida, pelo nosso site, você pode encontrar relíquias musicais registradas em partituras dos séculos XVIII e XIX. Músicas da mesma época de “Good Morning to All” e que também estão cheias de histórias para contar!

Conheça os nossos projetos e participe de corais ou orquestras, se aprofunde no estudo da música e contribua para a preservação de todo o legado cultural brasileiro!

Como era a música popular no Brasil do século XIX?


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Como funciona uma gaita de fole?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A gaita de fole é um instrumento musical capaz de emitir um som bonito e consistente.

Mas o que é preciso para fazê-la soar de forma harmônica? Quer descobrir? Então você chegou ao lugar certo!

Nesse artigo explicaremos a funcionalidade desse tipo de gaita. Então aproveite a leitura!

Gaita de fole: como tocar?

Tocar a gaita de fole pode parecer difícil em um determinado momento. Porém, com a prática e o treino é possível vencer o medo inicial. Antes de tudo, é preciso entender que esse instrumento exige um fluxo constante de ar pelas suas saídas. Assim sendo, essas regiões podem vibrar com perfeição, emitindo todas as notas.

Então, para o som ficar perfeito, o gaiteiro incha o fole, descrito como um reservatório que mantém o fluxo de ar uniforme e constante. Junto a isso, o músico faz uma leve pressão com o braço na hora que precisa ganhar fôlego. Por fim, o ar escapa por meio da ponteira capaz de fazer a melodia, bem como pelos roncos que criam o som de ronco ao fundo.

A gaita de fole funciona de que forma?

Em primeiro lugar, o bom funcionamento da gaita de fole depende de alguns fatores importantes. Entre eles está a habilidade do gaiteiro e a boa qualidade dos elementos que compõem o equipamento. Veja a seguir:

Soprete

Consiste no tubo pelo qual o músico infla o fole com o ar. Existe uma válvula de borracha na ponta unida ao fole. Esta impede o percurso do gás que caminha na direção contrária. Desse modo, o ar que incha o fole tende a fugir pela ponteira e pelos roncos.

Ponteira

Esse componente trabalha como uma flauta colada ao fole e tem onze buracos. Três são usados na afinação e oito têm a função de melodia. A ponteira é feita com madeira e recebe um pouco do volume de ar direcionado ao fole. Além disso, ela precisa ser manuseada pelo músico para entoar as notas musicais.

Gaiteiro

De certo, o gaiteiro precisa ter foco e preparo para fazer o ar circular e entoar as notas da ponteira. Por isso, quando o fôlego acaba, ele tende a usar o braço para pressionar o fole. Desse modo é possível forçar a saída do ar que ficou armazenado. Esse processo garante a continuidade do som enquanto o músico enche os pulmões.

Roncos

Os roncos criam a base do som do instrumento. Ele tem três partes: a ombreira, a média e a copa. O som é emitido de forma constante, sem alterar a frequência. Esse processo é denominado nota pedal. Dessa forma, o som dos roncos fica sempre em duas oitavas abaixo da ponteira.

Fole

Sem dúvidas, essa é a região mais notável da gaita, pois distribui o ar de forma constante entre a ponteira e os roncos. Nas épocas mais remotas, ele era feito com a pele de animais. Nos dias atuais a fabricação é realizada com Gore-Tex ou borracha.

Palhetas

As palhetas são a alma desse instrumento, pois é nessa região que a mágica acontece. Elas são unidas aos pares na ligação do fole com a ponteira, bem como de forma individual na base dos roncos. Assim sendo, as palhetas vibram quando o ar passa por elas, de modo a produzir o som do instrumento.

As gaitas de fole têm um som muito bonito. Por isso são instrumentos importantes na cultura do nosso país. Após conhecer o funcionamento delas, aproveite para entender o que é trompas e trombones.

Patrimônios imateriais de Minas Gerais


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Músicas clássicas que marcaram a trilha sonora de filmes

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você já imaginou assistir algum filme apenas com a voz dos personagens, sem nenhuma música de fundo? Seria muito estranho, não é mesmo?

É fato que a importância da presença das músicas em filmes é extremamente grande, fazendo aquela diferença no desenrolar da trama e nas produções cinematográficas como um todo.

Ela é capaz de trazer mais intensidade para as cenas, ocasionar emoções e sentimentos e despertar memórias nos espectadores, contribuindo com o processo de identificação com os personagens, acontecimentos e com o filme de maneira geral.

Sendo assim, desde o surgimento do cinema e da implantação dos sons e das músicas nos roteiros dos filmes, muitas delas marcaram de forma muito intensa a trilha sonora das produções.

Sendo assim, separamos agora algumas das músicas clássicas mais conhecidas de trilha sonora nos cinemas, que fizeram um equilíbrio perfeito com as imagens dos filmes.

Boa leitura!

Allegretto da Sinfonia n.º 7 (Beethoven)

Presente de forma intensa no filme francês “Irreversible” de 2002, com grande dose de violência, escrito por Gaspar Noé, do gênero drama, a sétima sinfonia de Beethoven teve sua estreia na cidade de Viena no ano de 1813 e é de grande importância para a história da Áustria.

Sinfonia n.º 9 (Beethoven)

A nona sinfonia de Beethoven, composta em 1824, ocupou um papel fundamental no filme policial “Laranja Mecânica”, de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, que teve como base o romance de Anthony Burgess. Esta obra de Beethoven ocupou o papel central e fez parte do filme nas várias cenas violentas.

Concerto para piano n. º 2 (Rachmaninov)

Esta obra do ano de 1901 fez parte do filme estadunidense “O Pecado Mora ao Lado”, escrito por Billy Wilder, em 1955. Sua participação na comédia romântica aconteceu de forma diferenciada, pois além dos expectadores, os personagens também ouvem o concerto, fazendo com que ela faça esteja diretamente envolvida nos acontecimentos.

Concerto para piano n. º 2 (Rachmaninov)

O filme sueco de gênero drama romântico-biográfico, Elvira Madigan, do ano de 1967, de Bo Widerberg, contou com a participação de um dos concertos mais conhecidos de Mozart, o Concerto para piano n.º 21.

Adagio para cordas (Barber)

Esta música, que foi composta em 1936, teve origem no II Quarteto de Cordas e recebeu também uma versão orquestral. No filme Platoon, de 1986, Oliver Stone a utilizou para fazer parte dos intensos momentos da sua obra de drama e guerra.

A arte como ferramenta de integração

Considerando a importância da música no mundo artístico e na vida das pessoas, a atuação da Sociedade Artística Brasileira se destaca. A empresa desenvolve inúmeras atividades em projetos no atendimento às comunidades na região de Belo Horizonte e Betim.

Com o objetivo de promover a inclusão de jovens carentes e suas famílias, a instituição mantém alguns projetos em funcionamento, tais como Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis, entre outras atividades.

Entre em contato e conheça todos os nosso trabalho.

Filmes para apaixonados por música


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