Como aprender a ler partitura?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A partitura ainda é um tema tabu no Brasil. Os músicos profissionais muitas vezes abrem mão desse documento, enquanto os iniciantes não fazem ideia de como ler o material para então traduzi-lo na forma de melodia.

O que essas pessoas não sabem é que estão perdendo uma excelente ferramenta de comunicação para registrar e compartilhar as suas composições de maneira profissional e definitiva.

Assim como um novo idioma, ninguém se torna especialista em partitura de um dia para o outro. Portanto, criamos um guia curtinho para que você aprenda a ler aos poucos para se tornar um mestre na arte. Confira!

Entenda o pentagrama

Quando pegamos uma partitura, vemos que ela tem a aparência de um caderno de caligrafia. São nessas 5 linhas, e entre elas, em 4 espaços, que escrevemos as notas musicais a serem executadas.

As notas possuem três posições possíveis em relação a cada linha. Logo abaixo dela, bem no centro, ou logo acima dela. A primeira nota sempre precisa ser definida. Imagine uma sequência formando uma escadinha subindo.

Se a primeira nota é DÓ, então as duas seguintes serão RE e MI. Agora, se a escadinha está descendo, será DÓ, SI e LA.

Vale lembrar que a contagem sempre é feita de baixo para cima!

Onde entra a clave de sol e a clave de fá?

Elas servem como indicadores de onde começa a melodia. Se você tem uma clave de sol na sua partitura, ela estará representada sempre à esquerda, apoiada na primeira linha, então, a segunda linha sempre, SEMPRE, será SOL.

A clave de FÁ é usada para identificar os instrumentos graves, sempre sendo escrita na quarta linha. Com essas duas referências você já conseguirá encontrar as primeiras notas com muito mais facilidade.

Entenda o tempo da música

Quando ouvimos uma música é automático identificar a sua batida. Essa batida que se repete do começo ao fim, é o que chamamos de tempo.

Nesse contexto entramos com as figuras de nota, que simbolizam os tempos de cada nota dentro da música.

Por exemplo, um círculo fechado é chamado de semibreve, equivalente a 4 tempos. A mínima indica dois tempos, a semínima, 1 tempo, e assim por diante.

O mesmo vale para as pausas. Afinal, a música também é feita pelos silêncios entre as notas, e eles devem ser respeitados para que toda a harmonia final seja atingida.

Infelizmente, tudo isso até agora precisa ser decorado, afinal, são símbolos que representam alguma informação importante para o bom andamento da melodia. Com o tempo, tudo isso passará a ser mais automático.

Reconheça o compasso

O compasso é uma maneira de dividir a sua partitura com base no número de batidas e pausas a cada intervalo de tempo. Isso, geralmente, é mais subjetivo, porém, existem algumas regras que precisam ser seguidas de acordo com a melodia que se deseja atingir.

Na partitura, um compasso é o espaço entre duas retas verticais que cruzam as cinco linhas.

Para aprender o compasso, será necessário treinar com o seu instrumento favorito, ou até mesmo começando uma jornada com um novo.

Hábito da leitura


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Como reduzir o medo do palco?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Segundo pesquisa do jornal britânico Sunday Times, cerca de 40% das pessoas classificam o medo de falar em público como a sua maior fobia, enquanto apenas 19% falam sobre a morte e 22% pensa em problemas financeiros.

Ou seja, ter medo de estar em frente ao público é algo normal e natural. Todos têm medo do julgamento. Porém, esse medo não pode ser paralisante, afinal, paralisados não conseguimos entregar o nosso máximo potencial.

Com isso em mente, criamos este conteúdo exclusivo e sucinto para que você saiba como reduzir o medo de palco e ganhar mais confiança. Confira!

Evite o consumo de estimulantes

Um cafezinho, um refrigerante ou uma dose de destilado pode dar a impressão de que o artista está mais energizado e ativo, mas isso é um mito completo. O consumo de estimulantes, na verdade, impulsiona a produção de ansiolíticos no cérebro. Ou seja, você fica mais ansioso, nervoso, e às vezes até mesmo trêmulo.

O maior erro ao tentar superar um medo é fugir dele ou tentar mascará-lo. É preciso compreender esse sentimento como algo que protege o ser humano de frustrações, mas que deve ser vencido de maneira deliberada e ativa.

Respire fundo e relaxe

Muitas pessoas subestimam o poder de respirar fundo. No entanto, é comprovado que alguns minutos de meditação podem acalmar o seu corpo e reduzir a frequência de batimentos cardíacos, o que gera sensação de tranquilidade.

Respire fundo, contando as respirações e tentando esquecer tudo o que está em volta. No começo é difícil, mas com o tempo você se acostuma.

Energize o seu corpo

Agora que você está relaxado e compreendeu que o medo pode ser seu amigo, é hora de fazer o inverso e colocar mais energia no seu corpo.

Isso significa fazer aquecimento, seja vocal ou para soltar os músculos. Esse aquecimento pode ser dar pulos o mais alto que conseguir, correr sem sair do lugar ou até mesmo gritar, se for possível.

Não estamos falando no aquecimento tradicional, mas claro que ele também é importante. O que nos referimos aqui são movimentos que ajudam o seu corpo a ficar mais agitado sem que a sua mente se perca em pensamentos.

Se você entra energizado no palco, não tem o que temer, basta soltar todo o seu talento, pois o corpo estará pronto para ele.

Pratique o máximo possível e durma bem

Um dos maiores erros de todo artista é virar a noite ensaiando a apresentação.

A história de treinar enquanto eles dormem é uma meia verdade. Quando dormimos o nosso cérebro começa a filtrar as informações do dia para guardar o que é mais importante.

Se nesse dia você praticou de maneira deliberada, terá maiores tendências de lembrar todo o conteúdo da apresentação no dia seguinte.

Lembre-se que o medo de palco, na verdade, é a insegurança com a aceitação do público. Quanto mais você aceita o seu próprio talento, mais resultados conseguirá entregar no final.

Gostou desse conteúdo? Acesse a nossa página para mais dicas exclusivas que podem ajudá-lo a ter uma performance cada vez melhor!

CUIDADOS VOCAIS


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O que são Modos Gregos?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para obter resultados significativos na música, é necessário contar com uma forte base teórica. Portanto, é importante ampliar os seus conhecimentos e as possibilidades que eles podem trazer, garantindo uma maior segurança ao tocar os instrumentos.

Dessa forma, conhecer os modos gregos pode facilitar muito esse processo de aprendizado, de maneira que o músico possa obter um pouco mais de autonomia com o instrumento.

Continue lendo para entender mais a respeito do assunto!

O que são modos gregos?

Os modos gregos são as escalas musicais derivadas da escala maior natural. São sete modos gregos distintos. Devido a isso, são sete formas diferentes de se tocar a mesma escala. O surgimento desses modos, como o nome sugere, foi na Grécia Antiga.

O nome que foi atribuído a cada um dos modos em questão é derivado das variações nas formas de tocar em cada uma das regiões: Jônico, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio.

A princípio, os termos podem parecer bem difíceis, mas a realidade é que o que muda de um para o outro é a tônica de cada, o que pode gerar mais uma dúvida do motivo pelo qual existem nomes diferentes para cada uma das variações.

Para que servem os modos gregos?

Ao conhecer um pouco a respeito dos modos gregos e do que eles podem modificar na sua forma de tocar os instrumentos, adicionado um pouco mais de confiança nesse processo, fica mais fácil entender o motivo pelo qual as distinções em questão existem.

Sendo assim, o que muda de um modo para o outro é o desenho da escala que é feito ao tocar. Assim, eles permitem que haja uma variação para as músicas, de maneira que sejam criadas sensações diferentes nesse aspecto.

Como são usados os modos gregos?

Sendo assim, os modos gregos são usados de uma forma bem particular. Cada um deles possui uma intenção distinta e, por isso, é importante que os músicos explorem um pouco mais a respeito da sonoridade gerada por eles para entender como os modos podem os beneficiar na música.

O ponto mais importante é que estes modos sejam exercitados de forma individual, garantindo que assim os músicos percebam de uma maneira ampla os sons que são obtidos de cada um dos modos. Uma dica que pode facilitar é gravar as bases e fazer solos para explorar mais essas possibilidades.

Dessa forma, ao entender como os modos gregos são usados e o que eles podem trazer de benefícios para o seu modo de tocar os instrumentos, fica mais fácil adquirir novas habilidades e uma visão mais ampla, podendo até mesmo contar com um enriquecimento maior nas suas composições e criações.

O ideal é treinar sempre todas as tonalidades dos modos gregos para que as habilidades sejam desenvolvidas, pois conhecer a teoria a respeito do que estes são é importante, mas a prática é o que faz ainda mais diferença nos seus avanços na música.

A aplicação correta dos modos gregos trará uma desenvoltura muito maior e fará com que você fique acima em um patamar acima no mundo da música.

Entenda o que é educação patrimonial


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