Estilos musicais

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Afinal, quantos estilos musicais existem?

A música é uma das expressões artísticas mais antigas a qual se tem registro.

Trata-se de um dos elementos mais simbólicos e particulares da nossa cultura em sociedade.

Há sinais de que músicas já eram produzidas desde a pré-história, muito possivelmente originadas de observações a partir de sons da natureza.

A palavra música tem origem grega, em que musiké téchne significa a arte das musas, sendo entendida como uma sequência de sons organizada por um determinado período de tempo.

De uma forma geral, música pode ser compreendida como uma junção de componentes sonoros que são percebidos pela audição.

Nesta combinação, estão contempladas variações de som, duração, altura, intensidade e timbre. Estas variáveis, por sua vez, se associam a diferentes ritmos, melodias e harmonias para a formação de uma unidade musical.

A evolução

O desenvolvimento cultural e o aprimoramento das técnicas de som permitiu que a música começasse a poder ser categorizada.

As divisões em relação aos tipos de música existentes surgiram bem antes da consolidação e popularização do mercado fonográfico.

Já no século XIX, termos como blues e músicas tradicionais regionais, também chamadas de folk, passaram a ser usados para fazer referência a determinados tipos de música em particular.

Posteriormente, essas divisões ganharam nomes, como gênero ou estilo.

Conceitos

Alguns conceitos costumam causar confusão em quem pretende analisar as nuances musicais.

Afinal, gênero e estilo são a mesma coisa? Se não, o que diferencia um conceito do outro?

O ponto de partida para uma melhor compreensão é entender o processo de transformação por qual passou a música.

E grande parte dessas mudanças teve início a partir do século XX.

Foi nesse período, muito por conta do aparecimento da indústria fonográfica, fazendo com que o acesso e o consumo de música atingissem um status de massificação, que o processo criativo de produção de músicas se transformou consideravelmente.

Músicos começaram a se sentir mais à vontade para promover misturas em seus sons, baseadas em suas influências pessoais, para o desenvolvimento de estilos próprios.

Para um melhor entendimento, pode-se citar que categorias como Rock and Roll, Country, Rhythm and Blues, Rockabilly, entre tantos outros, nasceram como variações de estilos já existentes na época.

O que é estilo?

Neste sentido, portanto, o estilo está diretamente ligado às escolhas pessoais envolvidas em um processo de produção musical.

Por ser algo atrelado à personalidade artística, ou seja, o que acaba diferenciando um músico de outro, o estilo musical por si próprio não pode ser quantificado.

As nuances em relação a ritmos, melodias, harmonias, formas de tocar, entre tantas outras variáveis, impossibilita uma diferenciação mais clara.

Sendo assim, a distinção de estilos entre diferentes artistas acaba por ser mais uma questão de percepção do que algo efetivamente preestabelecido.

O que é gênero?

Já os gêneros musicais, por outro lado, são recursos que permitem a categorização de sonoridades similares ou parecidas, podendo até incluir os estilos.

Como exemplo, pode-se destacar a Música Popular Brasileira (MPB), em que diversos movimentos, influências e estilos musicais nacionais são categorizados como representantes de uma identidade sonora em especial.

Embora alguns gêneros musicais sejam mais tradicionais, tais como samba, blues, rock, hip-hop, soul, jazz, há uma infinidade de outros sons derivados dessas matrizes principais, no que se chama de subgênero.

São subcategorias em que gêneros como o rock, por exemplo, expandem a sua influência para manifestações como o heavy metal, o hard rock ou o grunge.

Afinal: o que é cultura?


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Instrumentos de corda

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Conheça a origem dos principais instrumentos de corda

O som criado através da vibração de cordas presas é muito comum ao redor do mundo, há muitos milênios. Os instrumentos de corda foram praticamente os primeiros a serem produzidos e até hoje eles fazem parte de muitas melodias.

Os gregos e os romanos foram os povos pioneiros no uso das cordas, com o intuito de produzir som. Desde então, algumas técnicas foram desenvolvidas, como o dedilhado, a percussão e a fricção, para tal atividade. Saiba mais sobre a história que esses instrumentos carregam!

A origem do violão

O violão é um dos instrumentos musicais mais conhecidos e praticados e tem origem Moura (um povo nômade, que habitou o norte da África e a Península Ibérica).

Ele só recebe essa nomenclatura no Brasil. No resto do mundo, os países costumam chamar de guitarra acústica ou apenas guitarra clássica. Os brasileiros adotaram o nome diferente por considerá-lo uma versão maior de uma viola, até então (no século XIX), o instrumento mais comum, em terras verdes e amarelas.

Violão, violino e violoncelo

A história do cavaquinho, primo do violão!

Conforme foi dito, o cavaquinho é “parente” do violão. A sua origem também começa com o povo Moura, do norte do continente africano e um pedaço do europeu.

Há ainda outra semelhança entre eles: apenas o Brasil atribuiu esse nome ao instrumento. Em terras lusas, por exemplo, o cavaquinho é chamado de cavaco ou de braga!

Embora seja menos utilizado, no Brasil, do que o violão, esse instrumento serve para solos, como também para acompanhamento.

Do acústico ao rock: qual é a origem das guitarras?

O instrumento vem de solo norte-americano e também pode ser chamado de guitarra elétrica, uma vez que o violão é conhecido como guitarra por lá. As afinações são parecidas com as do violão e a principal diferença entre eles é a quantidade de acessórios.

As guitarras podem ser acompanhadas de pedaleiras, cabos e pedais, enquanto o violão funciona sozinho. Conforme os instrumentos foram evoluindo tecnologicamente, mais apetrechos foram adicionados às guitarras, para melhorar e amplificar o som.

De onde vieram o Bandolim e o Mandolim?

O Bandolim e o mandolim são menos famosos, no Brasil, do que os instrumentos anteriores, mas ainda sim são muito relevantes. Os dois nasceram na Itália e o nome parecido é mera coincidência: a diferença de uso é grande (mas de afinação, não)!

O primeiro é mais visto em escalas musicais, melodias. Já o segundo combina mais como acompanhamento de música popular, por exemplo.

Chegou a hora de conhecer as origens do contrabaixo elétrico (ou baixolão)

Os norte-americanos são os criadores desse instrumento (inspirado no contrabaixo acústico ou rabecão). Ele foi desenvolvido para acompanhar a música popular, mas não é impossível solar, já que ele apresenta variados modelos.

A maioria deles tem quatro cordas e a versão mais parecida com o violão (o baixolão) possui seis!

Existem outros instrumentos de corda, como o ukelele, o banjo americano e também o brasileiro. A origem de cada um, bem como a sua contribuição musical para o mundo, é única!

Instrumentos de cordas na orquestra


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Músicas infantis

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Músicas infantis que bombaram em 2020

O ser humano por si só adora música. Independentemente da idade, todos concordam que praticamente tudo fica melhor com música. As crianças, inclusive, são conhecidas por adorar se divertir ao som de uma boa música. Afinal, não raramente, presenciamos uma criança mexendo o corpo e cantarolando.

Diferente do que muitas pessoas pensam, as músicas infantis ainda se encontram em alta. Prova disso é que ainda em 2020, muitas delas se destacaram. Com muitas famílias em casa, distrair as crianças e garantir uma atividade saudável é fundamental.

Por isso, as músicas infantis se tornaram uma das principais alternativas para manter os pequenos interessados e distraídos com determinadas atividades. Entre essas músicas, algumas se destacaram de grande forma. Confira!

1. Salada de Frutas – Clube da Anittinha

Mesmo que tenha sido lançada ainda no ano de 2019, Salada de Frutas ainda se mostrou muito popular nesse ano de 2020. Criada pela cantora Anitta como um projeto infantil, mostrou que é possível modernizar as músicas infantis e deixá-las mais divertidas.

2. Pintinho Amarelinho – Galinha Pintadinha

A versão de Pintinho Amarelinho, da Galinha Pintadinha, pareceu divertir muitas crianças em 2020. Com um ritmo divertido, a Galinha Pintadinha ficou conhecida por regravar e criar diversas canções junto ao desenho.

3. Baby Shark – Pinkfong

Baby Shark virou febre até mesmo entre os adultos. Com um ritmo contagiante e a letra muito fácil de decorar, a música fala sobre um filhote de tubarão e toda sua família, incluindo mãe, pai, avó e avô.

4. A Roda do Ônibus – Bob Zoom

Na canção “A Roda do Ônibus”, é possível acompanhar frases positivas, como “eu te amo”. Além disso, também conta sobre a rotina do ônibus realizando todo o seu trajeto pela cidade. A música é uma ótima distração para as crianças.

5. Lua de Cristal – Xuxa

Xuxa é conhecida como A Rainha dos Baixinhos. Por conta disso, suas músicas nunca saíram de cena e são passadas de pais para filhos. Dessa maneira, Lua de Cristal ainda é uma das músicas mais populares e marcou presença no ano de 2020.

A música na infância

É na infância que se aprende mais e melhor. Com a mente plenamente aberta pra receber informações, a música funciona como um precursor no desenvolvimento das aptidões linguísticas. Além do mais, também auxilia no desenvolvimento de sua capacidade de expressar sentimentos.

A música também tem um importante papel durante a fase em que a criança começa a mostrar indícios de desenvolvimento em sua coordenação motora.

Desenvolvimento emocional

Segundo o RCNEI de 1998, a música é entendida como linguagem que tem a capacidade de comunicar sensações e sentimentos através do som e do silêncio e que, inclusive, também está presente em todas as culturas.

Dessa maneira, sabe-se o quanto é positivo incentivar desde cedo o contato da criança com a música. De fato, não somente a música, mas a arte em si, tem ótimos e notáveis benefícios, fazendo com que o sentimento aflore com mais facilidade, bem como a percepção e a sensibilidade. Assim, é possível auxiliar no desenvolvimento artístico da criança e também da mesma como ser humano.

Música: Arte ou entretenimento?

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