Músicas fáceis de cantar em inglês

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]Todo mundo pode aprender inglês e música ao mesmo tempo. Não importa qual o seu grau de fluência, a música é muito importante para aprender se divertindo.

Músicas em inglês ajudam você a treinar a pronúncia e desenvolver sua musicalidade. O inglês faz parte fundamental de nossas vidas. Seja na TV, nos filmes, nas séries ou nas músicas, essa língua é um divisor de águas na formação de toda pessoa. Já a música traz diversos benefícios para nossas vidas.

Aprender música cantando inglês ou aprender inglês cantando músicas? Você pode sim treinar os dois ao mesmo tempo! A primeira barreira que você deve enfrentar é perder o medo de errar.

Lembre-se: você só pode aprender errando. Portanto, deixe a vergonha de lado e se entregue à aprendizagem. O erro faz parte do processo e só através dele você poderá aprimorar suas habilidades musicais e linguísticas.

Para começar a cantar suas primeiras músicas em inglês, confira algumas opções bem fáceis que te ajudarão a dar o primeiro passo. Se entregue ao ritmo sem medo de errar, preste atenção nas palavras que não consegue prenunciar e treine bastante. Com prática você estará cantando de maneira incrível. Pode acreditar!

1. Imagine — John Lennon

Sem dúvida, essa música é um clássico que conquistou o mundo. As palavras são fáceis de aprender, além de que, a melodia é simples e suave. A tradução da música também é muito bela.

2. Someone like you – Adele

A música é da compositora Adele, aclamada mundialmente e dona de diversos sucessos. Apesar de exigir notas altas, a música possui um inglês fluído que te ajudará a conquistar tanto a pronúncia quanto um bom ritmo.

3. Don’t stop me now – Queen

Um dos maiores hinos da banda Queen, “Don’t stop me now” é uma música divertida que acompanha um maravilhoso som de piano. A tradução traz: “Não me pare agora, eu estou me divertindo muito, se você quer se divertir, apenas me ligue, não me pare agora!”.

Que tal aprender com essa música incrível?

4. Blowin’ In The Wind – Bob Dylan

Bob Dylan é sempre um clássico, que traz nessa música uma reflexão extremamente profunda e bela. Não é por acaso que o artista ganhou um Prêmio Nobel de Literatura. Além de uma letra maravilhosa, a música é fácil de cantar e não possui palavras muito difíceis em inglês.

Vale a pena tentar!

5. Girls just want to have fun – Cyndi Lauper

Girls Just Want to Have Fun é uma canção escrita por Robert Hazard, em 1979, e adaptada por Cyndi Lauper, em 1983, para seu álbum de estreia She’s So Unusual. Ao longo dos anos a canção tornou-se um hino da música pop e uma das mais representativas da cantora.

Solte a voz e deixe a música te levar para o universo da língua inglesa! Além de relaxar, curtir o momento e espantar os males, você estará praticando novas habilidades. Cantar é um exercício maravilhoso para treinar novos idiomas de uma maneira divertida, afinal, estudar não precisa ser chato.

É hora de dar play e aumentar o som!

Língua Inglesa e Música

 

Textos fundamentais


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Motivos para estudar música

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música estimula o cérebro e é fundamental para o desenvolvimento: motor, emocional, social e intelectual. Sem dúvidas, a arte musical é ideal para que possamos expressar sentimentos e experiências, tanto positivas quanto negativas. Além disso, a música é excelente para o desenvolvimento de habilidades diversas, o melhoramento da memória e também ajuda as pessoas a lidarem com os problemas cotidianos de forma mais inteligente e criativa.

Para dominar adequadamente um instrumento musical (ou sua própria voz, no caso do canto) você precisa ouvir o que está tocando, analisando e se corrigindo se necessário. Com o tempo, o hábito de ouvir a si mesmo vai além da simples ferramenta, tornando-se um precioso meio de análise e reflexão pessoal.

São muitos os benefícios para embarcar numa aventura musical e desfrutar as diversas vantagens que só a arte pode proporcionar. Confira os 05 principais motivos para você começar a estudar música quanto antes.

05 motivos para estudar música

1. A música aumenta a competência linguística do estudante

Aprender música é como aprender outras línguas. A música tem uma linguagem própria, como um novo alfabeto. Ritmo, altura, duração e frases se transformam num discurso repleto de significados e emoções que aprimoram suas habilidades linguísticas.

2. Melhora o desenvolvimento psicomotor

Quando se pratica algum instrumento musical com as mãos, todo o esforço para fazer som se transforma num exercício constante. A prática eleva gradativamente as habilidades psicomotores do estudante. Isso é muito benéfico ao longo do tempo.

3. Melhorar o desenvolvimento cognitivo

Estudar música, desenvolve o raciocínio lógico-matemático e estrutura mapas mentais. Desde as primeiras aulas, ao assimilar os conceitos básicos da música, a matemática e a lógica tornam-se fundamentais para a compreensão e interpretação do ritmo. Com a música você também aprende a desenvolver o pensamento múltiplo: as notas são tocadas com duração, cadência, intensidade, ritmo e intenção indicados na partitura assim como, por exemplo, seguindo o maestro. Além disso, aumenta a memória, tornando os processos de memorização mais fáceis e rápidos, e permite atingir altos níveis de concentração.

4. Nós nascemos para fazer música

Em todas as culturas e em todos os tempos de que há memória, a música sempre esteve presente, acompanhando-nos desde o nascimento ao longo da nossa vida. Estudos científicos recentes indicam que a criança nasce com um cérebro pronto para processar seu próprio mundo musical, e que a capacidade de perceber a música é inata.

5. A música desenvolve nossa personalidade

O que significa dar som a um instrumento? Mesmo a peça mais simples requer desenvoltura intelectual, habilidades motoras específicas e grande interesse emocional. A habilidade com as mãos e dedos nas cordas, no braço e nas teclas, requer desenvolvimento motor considerável e um exercício constante de imaginação. Ler a pauta exige processamento rápido e simultâneo de informações muito concentradas. A música requer um padrão de pensamento, seja simples ou difícil, bem como um exercício cerebral que estimula a memória. Quantas outras atividades exigem tantas decisões rápidas por um tempo tão prolongado?

E aí? Que tal embarcar em uma grandiosa aventura musical e aprimorar diversos talentos através do poder dos ritmos?

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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Breve biografia de Frédéric Chopin

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Se você é um apaixonado por música clássica, ou até mesmo se sabe pouco sobre o assunto, mas é um grande apreciador de arte, provavelmente já ouviu falar no nome de Fréderic Chopin, famoso compositor e pianista polonês.

Chopin é conhecido no meio da música erudita como um dos criadores das peças de caráter tipicamente romântico, além de incluir, em absolutamente todas as suas obras, seu instrumento principal, o piano, como mencionamos anteriormente.

Se você tem curiosidade em conhecer mais sobre a vida deste músico singular e aclamado até os dias de hoje, basta tirar alguns minutos e conferir este conteúdo até o final.

Como tudo começou

Fréderic François Chopin nasceu em 22 de fevereiro de 1810, em Zelazowa Wola, uma pequenina cidade perto de Varsóvia, na Polônia. Ainda muito novo, Chopin demonstrou grande aptidão para as artes, escrevendo poesias e tocando piano sem que houvesse recebido qualquer instrução para isso.

Tida como uma criança superdotada, Fréderic também começou, pouco tempo depois, a compor suas próprias músicas, publicando-as pela primeira vez aos sete anos de idade.

Por conta de seu talento, o menino recebeu uma excelente educação, estudando música com Joseph Elsner, fundador e diretor do Conservatório de Varsóvia. Em 1817, mesmo ano em que publicou sua primeira composição, a mesma foi apresentada publicamente.

Sua história musical

Após uma visita à Alemanha, onde conheceu as composições de Handel, Chopin voltou para Varsóvia e ouviu, pela primeira vez, as composições de Nicolò Paganini. Com isso, o jovem reconheceu que deveria deixar sua região para que outros músicos pudessem lhe conhecer.

Seu destino? Viena, na Áustria. Foi por lá, aliás, que Fréderic compôs o “B Minor Scherzo” e o “G Minor Ballade”, bem como outras obras que expõem muito bem seu desenvolvimento musical tão singular.

A chegada à Paris e anos finais

Aos 20 anos, Chopin desembarca então em Paris, onde rapidamente ganha notoriedade e faz amizade com pessoas influentes da alta sociedade, como músicos, escritores e pintores. No entanto, em pouco tempo ele reconhece que não tinha disposição para se apresentar seguidas vezes em concertos, e que preferia apenas compor.

Nesse período, Fréderic compôs uma de suas mais notáveis obras, a Sonata n°2 em si bemol menor Op.35, ou simplesmente conhecida como “Marcha Fúnebre”.

Os anos seguintes não foram fáceis para Chopin, que entre uma desilusão e outra, se separou de sua melhor amiga e amante, Amandine-Aurore-Lucile Dupin, baronesa Dudevant, também conhecida por seu pseudônimo “George Sand”.

Após uma traição da amada, a saúde de Fréderic se tornou debilitada e o compositor morreu aos 39 anos, em 17 de outubro de 1849, ainda em Paris, vítima de tuberculose.

Entre sua lista de mais famosas composições encontramos:

  • Nocturne in E flat major Op. 9;
  • Etude Op. 10 No. 3 – Tristesse;
  • Piano Sonata No.2 – Marche funebre;
  • Piano Concerto No. 2 – Larghetto;
  • Grande valse brillante in E flat major;
  • Nocturne in E minor;
  • Prelude in D flat major;
  • Barcarolle in F sharp major Op. 60;
  • Cello Sonata – Largo;
  • Minute Waltz.

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Concertos de piano


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