Saber tocar piano é o sonho de muitas pessoas, encantadas pela beleza e sofisticação desse nobre instrumento musical.

Trata-se de um instrumento amplamente utilizado na música ocidental, em diferentes estilos, para acompanhamentos ou performances solo. O piano também é extremamente popular nos processos de composições musicais.

A elegância e a delicadeza proporcionadas pelo som de um piano são capazes de cativar a nossa atenção e fazer com que apreciemos a música executada com imensa admiração.

Apesar do encanto que esse instrumento costuma provocar, muitos têm dúvidas em relação a alguns aspectos que o envolvem.

Desse modo, conheça algumas das perguntas mais frequentes.

Quem foi o inventor do piano?

O piano foi criado e inventado pelo músico italiano Bartolomeo Cristofori (1655-1731), inspirado pela ideia de transformar outro instrumento que utiliza teclas, o cravo.

Em 1698, o italiano começou a trabalhar em um projeto que buscava desenvolver o primeiro cravo modificado, capaz de emitir sons mais harmônicos, melódicos e sensíveis.

Posteriormente, esse instrumento desenvolvido se tornaria o que hoje chamamos de piano.

Quais os tipos de piano que existem?

Os pianos acústicos são muito utilizados por músicos em apresentações solo. Trata-se de um tipo de piano com estrutura de madeira, que produz melodias por meio de cordas e martelos, dispensando o uso de mecanismos eletrônicos para a amplificação sonora.

Dentre os pianos acústicos, encontram-se os de cauda e os verticais, que apresentam inúmeros modelos. Os pianos de cauda são os mais conhecidos e levam esse nome por conta de suas estruturas de madeira que se estendem por alguns metros após o teclado.

Além dos pianos acústicos, é possível encontrar ainda os pianos digitais e elétricos, que apresentam distinções em relação aos seus mecanismos de produção sonora.

Como funciona um piano?

Geralmente, um piano é composto por alguns acessórios, como: mecanismo ou mecânica, teclados ou teclas, chapas ou harpas, tábua harmônica ou tampo harmônico, encordoamento e estrutura para afinação, além da caixa ou móvel.

A parte mecânica pode ser entendida como aquela que se movimenta quando uma tecla é acionada, fazendo com que as cordas do piano se movimentem.

Nos pianos verticais e nos pianos de cauda, o elemento responsável por produzir o som é chamado de martelo, que tem um papel claro. No momento em que é acionado, ele atinge a corda e produz o som emitido pelo instrumento.

Os pianos digitais e elétricos, por sua vez, não necessitam de cordas, pois os sons são gerados de forma eletrônica.

Por se caracterizarem pela simulação de sons, esses instrumentos não precisam ser afinados e o seu grande diferencial é o fato de possibilitarem a programação de acompanhamentos musicais enquanto são tocados.

Quanto custa um piano?

Financeiramente, cada tipo de piano vai apresentar um custo. Geralmente, os pianos de cauda, maiores e mais duráveis, são mais caros. Mesmo assim, é possível encontrar variações de preço entre eles.

Por outro lado, os pianos digitais são mais baratos, com uma variedade maior em termos de valores financeiros. Já os pianos verticais ficam em uma faixa de preço intermediária em comparação com os demais.

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A literatura brasileira é bastante diversa, mas ainda assim o grande público desconhece autores e obras que giram em torno da temática racial. Hoje vamos dar algumas dicas de livros escritos por autores negros brasileiros onde os negros também são protagonistas.

Torto Arado

Torto Arado é um livro publicado em 2019 que conta a história das irmãs Bibiana e Belonísia. A sinopse do livro diz: “Nas profundezas do sertão baiano, as irmãs Bibiana e Belonísia encontram uma velha e misteriosa faca na mala guardada sob a cama da avó. Ocorre então um acidente. E para sempre suas vidas estarão ligadas — a ponto de uma precisar ser a voz da outra”. O autor baiano Itamar Vieira Junior recebeu o Prêmio Jabuti de melhor Romance Literário pela obra.

Quarto de Despejo

O livro Quarto de Despejo foi escrito por Carolina Maria de Jesus em forma de diário onde narra seu cotidiano triste e sofrido como catadora na Favela do Canindé, em São Paulo. O livro foi escrito entre os anos de 1955 e 1960 e se tornou uma das obras de referência para quem quer entender como o racismo estrutural funciona. A obra foi traduzida para mais de 15 idiomas e fez de Carolina uma autora celebrada e estudada mundialmente.

Olhos d’Água

A autora Conceição Evaristo é uma das principais vozes negras no Brasil e, nesse livro, a autora aborda a pobreza e a violência que acometem a população negra no País. A obra traz uma série de contos em que mulheres são as protagonistas, com idades e conjunturas diversas. São abordados ainda os dilemas sexuais e existenciais enfrentadas pela comunidade afro-brasileira.

Amoras

O rapper Emicida é um dos cantores brasileiros mais aclamados da atualidade e que sempre carrega um discurso de denúncia e empoderamento em suas canções. Em Amoras, que é seu primeiro livro infantil, o artista fala da importância de nos reconhecermos no mundo e nos orgulharmos de quem somos.

Na minha pele

Neste livro o ator Lázaro Ramos conta, a partir das suas vivências, diversas questões que transpassam não só a raça, mas ainda o gênero, a família, religião e outros temas do cotidiano, trazendo reflexões importantes sobre o papel de todos em uma sociedade que busca ser antirracista.

Um defeito de Cor

Ana Maria Gonçalves trabalhava em uma agência de publicidade quando largou tudo para escrever seu primeiro romance e depois não parou mais. Um defeito de Cor conta a história de uma idosa africana, que viaja para o Brasil buscando seu filho que não vê há muitas décadas. A obra traz ainda um contexto histórico sobre a formação do povo brasileiro.

E então, você já conhecia algum desses livros? Já leu algum deles? A leitura de autores negros é importante para que tenhamos a real noção das suas experiências, principalmente pela fala que é carregada de propriedade. Se você gostou da lista, salve para conferir mais tarde ou envie para um amigo que vai gostar dessas dicas também. E para mais conteúdos como esse, acesse sempre nosso blog.

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Imagine-se rodeado por majestosas montanhas, onde melodias antigas fluem como rios, conectando a terra e o céu. A música andina, um tesouro sonoro enraizado nas culturas dos povos indígenas dos Andes, é uma porta de entrada para essa paisagem sonora mágica.

Neste artigo, convidamos você a explorar a fascinante jornada da música andina. Neste guia, desvendaremos os elementos que a tornam única, sua evolução ao longo dos tempos e como ela ecoa através das gerações, mantendo viva a essência dos Andes.

As Montanhas que Cantam: A Magia da Música Andina

A música andina é um tesouro sonoro originário das majestosas montanhas dos Andes, que se estendem por países como Peru, Bolívia, Equador e Colômbia. Essa forma de expressão cultural única reflete a vida, as tradições e os sentimentos do povo indígena dessas regiões.

O som distinto da quena, uma flauta de cana, e do charango, um instrumento de cordas, transporta os ouvintes para as paisagens deslumbrantes das montanhas, onde os elementos naturais e a conexão humana são celebrados.

A Simplicidade que Encanta: Elementos da Música Andina

Uma característica marcante da música andina é sua simplicidade cativante. As melodias suaves e harmonias acolhedoras capturam os corações e mentes dos ouvintes, criando uma sensação de paz e serenidade. As letras frequentemente falam de histórias de amor, natureza e valores culturais, tocando a alma de maneira profunda.

Conexões Além das Fronteiras: A Influência da Música Andina

A música andina não conhece fronteiras. Ela se espalhou para além das montanhas dos Andes, influenciando outras culturas ao redor do mundo. Elementos da música andina podem ser encontrados em gêneros contemporâneos, como a world music e até mesmo na música pop.

A fusão de estilos tradicionais andinos com elementos modernos demonstra a versatilidade e a relevância contínua dessa forma musical. Esse fenômeno destaca a capacidade da música andina de unir pessoas através de sua autenticidade e beleza intemporal.

Explorando a Música Andina: Por Onde Começar

Se você deseja mergulhar na mágica da música andina, aqui estão algumas dicas para começar sua jornada musical:

1. Ouça Artistas Notáveis: Comece ouvindo músicos andinos renomados, como Inti-Illimani e Los Kjarkas. Suas músicas são uma introdução perfeita a esse gênero fascinante.
2. Descubra Recursos Online: O site da Sociedade de Amigos da Bolívia (SABRA) oferece uma riqueza de informações sobre a música andina e sua cultura. Você pode encontrar artigos, músicas e vídeos para aprofundar seu conhecimento.
3. Sintonize Podcasts e Rádios: Procure por podcasts e programas de rádio que apresentem a música andina. Isso permitirá que você aprenda enquanto está em movimento.

A música andina é uma joia cultural que pode enriquecer sua vida e a de sua família de maneira significativa. Ao explorar suas melodias envolventes e sua rica herança, você se conectará com tradições distantes e descobrirá uma nova dimensão de apreciação musical.

Comece sua jornada ouvindo artistas notáveis, explorando recursos online como podcasts, por exemplo. Conforme você se aprofunda na música andina, você se encontrará em uma viagem sonora única que expandirá seus horizontes culturais e musicais. Para obter mais informações sobre a música andina e sua influência cultural, visite nosso site!

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