A influência da música na atividade física

Na atualidade, tornou-se comum o uso da música na atividade física. Seja na academia ou naquela simples corridinha à beira-mar, o uso da música sempre se faz presente.

No entanto, você já se perguntou o porquê essa prática é tão recorrente? Nunca perguntou? Então, é que a música é capaz de influenciar no desempenho da atividade física. Não sabia disso? Pois continue a leitura e saiba da importância da música para a atividade física.

O que diz a ciência sobre isso?

Sustentados em questionamentos como “qual é a relação da música no exercício físico?” e “a música é capaz de exercer influência no desempenho de quem pratica atividade física?”, dois pesquisadores da Universidade Estadual Paulista resolveram empreender um estudo visando responder essas hipóteses.

E, como era de se esperar, os resultados dessa pesquisa não foram outros, que não corroborar com a tese de que, de fato, a música exerce grande influência sobre o perfil psicofisiológico das pessoas enquanto elas praticam atividades físicas.

Isso pelas seguintes constatações:

A) O ritmo, a melodia, o timbre, as batidas da música são capazes de afetar todo o organismo humano, de forma psicofisiológica, e isso contribui para que o ser humano entre no ritmo da música e seja, de certo modo, “arrebatado”;

B) As músicas são como fontes de energias que estimulam o movimento interno e externo do corpo, ajudando-o em diversas atividades esportivas e físicas;

C) A música, em todas as sociedades ou temporalidades, sempre foi uma facilitadora da ação humana;

D) A música é capaz de amenizar a dor e o cansaço das atividades físicas, assim como prolongá-las, deslocando a atenção das pessoas para algo mais prazeroso.

A influência da música na atividade física em números

Buscando mensurar na prática se de fato a música exercia alguma influência na atividade física, Mônica Santos, professora da Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB), aplicou um teste com indivíduos que caminhavam na quadra poliesportiva da UESB, com uma dimensão de 40m por 20m.

O teste consistiu em avaliar o desempenho daqueles que escutavam música enquanto caminhavam e daqueles que não escutavam.

Valendo-se de dez amostras, a pesquisa concluiu que aqueles que ouviam música obtiveram um desempenho superior em relação aos que não ouviam. Os que escutavam música chegaram a caminhar em média 2.540 metros enquanto os que não escutavam apenas 2.446 metros.

O gosto musical é também fator de desempenho na atividade física

Além da variante mencionada anteriormente, a pesquisa também levou em consideração o gosto musical e como esse fator colabora para a performance da atividade física.

Com base no mesmo teste, a pesquisa concluiu que entre os gêneros musicais axé, dance e rock, este último se sobressaiu no que diz respeito ao desempenho dos indivíduos na atividade física. Os indivíduos que ouviram rock caminharam em média 2.540 metros, já os que ouviram axé e dance caminharam 2.500 e 2.352, respectivamente.

Certamente, quando a música deixa de ser um estímulo agradável, o desempenho na atividade física pode declinar. Entre os pesquisados, apenas 30% responderam gostar de axé e 10% de dance, já 50% responderam gostar de rock e 10% foram neutros quanto ao gosto musical.

Como vimos, a música é de fato uma ferramenta colaborativa, capaz de fazer as pessoas terem um excelente desempenho nas atividades físicas, contanto que as músicas estejam em harmonia com o gosto musical das pessoas. Por isso, quando for praticar atividades físicas, escolha a sua música preferida e aumente o seu prazer e desempenho.

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Neurociência confirma: educação musical melhora notas e desempenho escolar

Conheça 5 aplicativos para reconhecer música

Você já ouviu aquela música incrível e ficou se perguntando como encontrá-la porque você precisa dela na sua playlist para já!? Com a tecnologia, tudo ficou muito mais simples, basta fazer o download de um aplicativo, deixá-lo ouvir a música e ele fará todo o trabalho por você.

São diversas opções para todos os sistemas operacionais e o melhor, de graça. Para te ajudar a escolher, reunimos aqui 5 dos melhores aplicativos que você precisa conhecer – e ter – no seu celular.

5) MusiXmatch

Com um catálogo diverso e respeitável de letras de músicas, o aplicativo fornece também conteúdo extra para quem quer saber mais informações sobre as canções. Aqui, você pode salvar as informações para consultar posteriormente e etiquetar as músicas para organizá-las da forma que achar melhor.
O app também é interligado à outras plataformas que permitem que você tenha contato imediato com a música. Sua interface clean e moderna facilita o acesso, tornando o serviço uma ótima alternativa dentre os apps do mercado.
Disponível para: Android, iOS e Windows Phone.

4) MusicID

Nesse aplicativo, assim que a música é identificada, uma série de informações como biografia, músicas relacionadas e influências do artista são mostradas ao usuário. Assim você descobre qual é a música e já fica por dentro de todas as novidades do artista. Além disso, o serviço é conectado a outros programas como YouTube e Letras, te proporcionando a experiência completa.
Disponível para: Android e iOS

3) SoundHound

Está com aquela música na cabeça, mas não sabe como encontrá-la? Basta cantarolar a melodia diante do app e esperar que ele faça todo o trabalho por você. Claro, o serviço também reconhece músicas tocadas na rádio, PC ou TV, como os outros aplicativos.
Após identificar a música, você pode adicioná-la à playlist do Spotify ou Rdio; visualizar a letra e até mesmo um mapa da sua região para ver quantas pessoa identificaram a mesma música.
Disponível para: Android, iOS e Windows Phone

2) Sound Tracking

Diferente dos outros aplicativos, o Sound Tracking tem a proposta de não ser apenas um identificador de músicas, mas também como uma rede social. Aqui, você consegue realizar o compartilhamento de seus gostos e músicas os amigos que participam dessa rede, além de interagir e seguir outros usuários para acompanhar suas atualizações.
Neste app, você tem a opção de compartilhar o que está ouvindo no momento, reconhecer músicas que estão tocando próximas a você, adicionar fotos, textos, fazer check-in, compartilhar momentos musicais com os seus amigos, entre outras funções. Interligado ao Spotify, Rdio e YouTube, a rede social permite que você reproduza vídeos, playlists e ainda receba recomendações do próprio SoundTracking de acordo com o seu perfil.
Disponível para: Android e iOS

1) Shazam

Queridinho da galera, o Shazam é o nome mais conhecido entre os apps de reconhecimento musical. Basta abri-lo, deixa-lo “ouvir” a música e após alguns momentos, lá está a música que você estava procurando.
Além disso, o aplicativo te conecta a lojas onde você pode adquirir a música digitalmente e também à serviços de streaming, como Deezer, Rdio e Spotify para você ouvi-la gratuitamente. No Rdio, inclusive, é possível montar uma playlist apenas com as músicas encontradas por meio do aplicativo e ainda receber indicações de músicas de outros usuários.
Disponível para: Android, iOS, Windows Phone e Windows (PC)

Curso de Iniciação à Regência Sinfônica


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Aplicativos para afinar violão e outros instrumentos

Instrumentos mais difíceis para se aprender a tocar

Os instrumentos musicais dão vida às músicas e imprimem em cada uma delas um som único e memorável. Muitas vezes em uns poucos acordes de um instrumento reconhecemos aquela canção que nos marcou.

Quem gosta de saber mais sobre música ou está começando a sua educação musical muitas vezes se pergunta qual instrumento é mais difícil de tocar. A verdade é que todo instrumento tem diferentes graus de dificuldade e quanto mais você se aprofunda no seu estudo, maior é complexidade.

Alguns instrumentos musicais são conhecidos por serem mais difíceis de aprender a tocar, seja pelas técnicas utilizadas, pelo esforço físico exigido ou pela complexidade do próprio instrumento. Porém, com muito estudo e persistência é completamente possível aprender e dominar esses instrumentos.

Veja a seguir uma lista com alguns dos instrumentos que tem o aprendizado considerado mais difícil para iniciantes:

1. Violino

Uma série de fatores faz o violino ser um dos instrumentos mais complexos, exigindo muita dedicação e foco. Para começar, a postura é muito importante para a saúde do músico e para que ele possa tocar corretamente. Além disso, não há marcações no braço do instrumento para guiar a posição dos dedos que fazem as notas. O posicionamento e a pressão do arco sobre as cordas também são essenciais, e quando feitos de forma errada, estragam completamente a música.

2. Harpa

Esse instrumento tem um grande número de cordas, o que por si só já dificulta o aprendizado. Outros fatores que complicam a vida de quem quer aprender harpa são as técnicas de dedo e as variadas posições das mãos. Há ainda a necessidade de aprender a dominar os pedais, que servem para deixar as notas mais vivas ou planas.

3. Oboé

Esse instrumento de sopro tem o mesmo alcance de um soprano e exige que o aprendiz desenvolva controle sobre a embocadura. Outro aspecto determinante é a capacidade de sustentar a respiração enquanto se toca, ao mesmo tempo em que se trabalha o dedilhado para garantir uma melodia rica e agradável.

4. Piano

O piano é belíssimo, mas quem está começando sua educação musical com esse instrumento vai ter que superar alguns desafios. Para começar, é preciso ter muita destreza com as mãos, que devem se movimentar de forma independente, muito veloz e ao mesmo tempo. Tudo isso enquanto se lê duas partituras (uma para cada uma das mãos).

5. Acordeão

Conhecido também como sanfona ou gaita, só de olhar para esse instrumento já temos a sensação de que ele é mais complicado para aprender a tocar. Com teclas, botões e um fole, o acordeão exige muito treino e concentração para ser aprendido.

6. Bateria

Esse é um instrumento que pode enganar. À primeira vista, aprender a tocar bateria é considerado fácil. Entretanto, isso só é verdadeiro para o básico. Quem quer aprender com o objetivo de se aprimorar e aprofundar no instrumento até dominá-lo vai ter que se dedicar bastante para sincronizar pés e mãos em batidas diferentes, controlando o pulso, os tons e as batidas.

Curiosidades sobre violinos


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Qual o papel da percussão na orquestra?

Instrumentos mais fáceis para se aprender a tocar

Muita gente tem vontade de entrar no mundo da música e aprender a tocar um instrumento musical, mas não sabe qual seria a melhor opção para iniciantes. Outros já tocam algum instrumento, mas queriam expandir seus conhecimentos e testar algo novo. Nesses casos, é comum as pessoas buscarem instrumentos conhecidos por serem mais fáceis de aprender.

No momento da escolha é preciso levar em conta que o grau de dificuldade também depende de outros fatores, como a aptidão de cada um – algumas pessoas têm mais facilidade para tocar instrumentos de corda, por exemplo, e sofrem ao tentar aprender percussão. Portanto, é importante observar não apenas o gosto, mas a habilidade de cada um. Se possível, ter um contato inicial com vários instrumentos antes de fazer sua decisão final.

Outra questão válida de se lembrar é que alguns instrumentos são muito simples de aprender no nível básico, mas conforme o aluno vai se aprofundando, a complexidade aumenta.

Com tantos aspectos para se levar em conta antes de começar a aprender um instrumento musical, confira uma lista dos que são considerados mais fáceis de aprender a tocar para te auxiliar a decidir qual deles você quer dominar!

1. Chocalho

De modo geral, podemos dizer que os instrumentos de percussão são mais simples de aprender. Para tocar o chocalho não tem muito segredo, e por isso mesmo é bastante usado para trabalhar com crianças, basta mexer o instrumento no ritmo da música e pronto.

2. Baixo

Quando pensamos em aprender um instrumento de cordas, logo nos vem à cabeça o violão. Nesse grupo de instrumentos muitos músicos consideram o baixo como mais fácil para iniciantes e com resultados básicos que aparecem rapidamente, tendo sua complexidade aumentada conforme o estudante avança na sua educação musical.

3. Triângulo

Outro instrumento de percussão, muito usado em músicas de forró. É preciso aprender como e quando abafar o som e pegar as batidas da música, mas não tem um grande grau de complexidade.

3. Bateria

Uma das escolhas preferidas dos fãs de rock, a bateria é bastante intuitiva e é um daqueles instrumentos que são famosos pela facilidade para aprender a tocar, mas que pode ter seu nível de dificuldade muito aumentado para quem quer dominar verdadeiramente o instrumento.

4. Gaita

Instrumentos de sopro em geral são considerados difíceis de aprender a tocar, mas a gaita é bastante simples para iniciantes e aparece em inúmeras músicas populares. Como em pouco tempo você começa a ver resultados, isso motiva o aluno a continuar na sua educação musical.

5. Bongô

O som do bongô varia conforme os tipos de batida que você dá no instrumento (nas bordas ou no centro e com as diferentes partes das mãos), mas o mecanismo de tocar é simples e você consegue pegar a ideia inicial rápido.

6. Flauta doce

Esse é o instrumento de sopro mais utilizado por iniciantes exatamente pela facilidade de se dominar o básico. Além disso, ao contrário de outros instrumentos do mesmo grupo, não há muitos segredos na embocadura.


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Gaita, acordeon e sanfona: qual a diferença?

Quais são as matérias de um curso de graduação em música?

Você tem interesse em cursar Música e trabalhar na área? Nesse artigo vamos abordar aspectos gerais da graduação em Música e principalmente as disciplinas que fazem parte da grade curricular. Com duração média de 4 anos, o Brasil conta com mais de 750 cursos de graduação em Música espalhados em todas as regiões do Brasil, divididos entre bacharelado e licenciatura.

Disciplinas básicas

A grade curricular da graduação em Música pode variar instituição para instituição, pois cada uma utiliza metodologias diferentes e pode ter focos específicos, como a habilitação em Ciências Musicais ou Pesquisa em Música, que formam pesquisadores musicais.

Entretanto, algumas matérias básicas fazem parte da grade curricular de todos os cursos, ainda que às vezes tenham um nome diferente. As matérias mais comuns costumam ser Introdução à Música, Harmonia e Contraponto, História da Música, Técnica Vocal, Percepção Musical, Prática Instrumental, História da Música, Prática de Canto Individual e Coral, Arranjo, Produção Musical, Áudio e Acústica, Estética, entre outros. Pode haver também algumas matérias mais abrangentes da área de Humanidades, como Antropologia Cultural, Folclore Brasileiro ou História da Arte.

Bacharelado e Licenciatura

Apesar de existir uma base que orienta as matérias dos cursos de graduação em Música, a escolha da habilitação pode gerar diferenças importantes na grade. O bacharelado oferece uma formação voltada para a análise, criação, interpretação e execução, preparando o profissional de música para atuar em bandas, orquestras, projetos sociais, ou então criando arranjos e melodias e compondo. Alguns cursos são voltados para a habilitação específica do canto, da regência ou instrumental.

Já a licenciatura é voltada para a educação musical, formando professores para atuar nos mais diversos níveis de ensino. Por isso, esse curso conta também com disciplinas voltadas para as áreas de Pedagogia e Psicologia, que preparam o profissional para as salas de aula. Há ainda a necessidade de se fazer estágio supervisionado, para que o graduando adquira experiência e preparo para aplicar a educação musical.

Especializações

Existem diversos cursos tradicionais no Brasil, mas começam a aparecer também opções para atender as necessidades do mercado, como bacharelados de Música e Tecnologia, com grade similar à dos cursos tradicionais de música, mas voltado para o trabalho com tecnologias digitais e analógicas que participam da gravação e produção musical.

Quem quer trabalhar com filmes, espetáculos teatrais, novelas ou outras produções que exigem arranjos musicais pode optar por fazer um curso de Produção Musical, por exemplo. Há até cursos com ênfase em performance, onde a prática é o foco.

Opções de matérias

Mesmo dentro de cursos tradicionais, muitas vezes há a possibilidade de cursar matérias chamadas optativas. São as disciplinas que não fazem parte do currículo básico e obrigatório, mas que são oferecidas para os alunos que têm um interesse específico e para ajudar no direcionamento da profissão.

A disponibilidade dessas matérias também varia para cada curso, por isso é importante buscar informações sobre a grade curricular das faculdades em que você tem interesse de estudar para saber se o curso de Música oferecido atende suas expectativas e necessidades.


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INSTRUMENTO MUSICAL

Qual a diferença entre orquestra sinfônica, filarmônica e de câmara?

O termo orquestra se originou da palavra grega “orkestra”, cujo significado é “lugar destinado à dança”, referindo-se ao local ocupado pelos instrumentistas nos espetáculos antigamente – “orquestra” era o nome da área que ficava na frente da parte principal do palco e onde se situavam as danças, o coro e os instrumentistas.

Séculos passaram e o nome passou a ter o sentido que conhecemos hoje. Atualmente o conceito de orquestra se refere a um conjunto de instrumentos musicais que se reúne para fazer a execução de uma obra musical.

Entretanto, surgiram novas denominações para designar os diferentes tipos de orquestra: a orquestra sinfônica, a orquestra filarmônica e a orquestra de câmara. Muitas pessoas que não trabalham com música têm dificuldades para entender e diferenciar esses três tipos de orquestra. Entenda a seguir cada uma delas!

Orquestra Sinfônica

Costuma ter cerca de 100 integrantes, mas a partir de 50 instrumentistas já é considerada uma Orquestra Sinfônica. São mantidas pelo Estado e só é possível fazer parte delas passando em um concurso público. São compostas por profissionais remunerados, o que antes caracterizava uma diferença em relação às filarmônicas.

Os músicos estão divididos entre as seguintes categorias de instrumentos: cordas (violinos, violas, violoncelos, harpas, pianos), percussão (pratos, triângulo, caixas, bumbos) e sopro, que subdividem em metal (trombones, trompetes, tubas, trompas) e madeira (flautas, oboés, clarinetes).

Orquestra Filarmônica

Recebeu esse nome porque antigamente era mantida por empresas, entidades particulares ou grupos de amigos, sem fins lucrativos. Por isso, também costumava ser composta por músicos amadores, que não recebiam para tocar. Hoje essa visão mudou e instrumentistas profissionais tocam tanto em orquestras sinfônicas quanto em filarmônicas.

Atualmente quase não há diferenças entre os dois tipos de orquestras, sendo que ambos possuem o mesmo número de integrantes, se apresentam nos mesmos eventos e tocam o mesmo tipo de música. Entretanto, para entrar em uma filarmônica é preciso passar por audições rigorosas, realizadas segundo a necessidade da orquestra.

Orquestra de Câmara

É formada por um grupo de músicos menor que toca música clássica em pequenos espaços. Costuma contar com algo entre 8 e 18 integrantes, embora esse número possa variar, e também conta com maestro.

Quando tem menos do que 8 integrantes, deixa de ser orquestra e passa a ser chamada segundo o número de músicos (dueto, trio, quarteto, quinteto, sexteto e septeto). Todas essas formações tocam a “música de câmara”, que se caracteriza por ser uma música executada por poucos instrumentistas e feita para espaços menores.

Enquanto as filarmônicas e sinfônicas contam com todos os tipos de instrumentos, as orquestras de câmara costumam ser compostas por apenas um tipo deles (corda, sopro ou percussão).

Sinfônica X Filarmônica X de Câmara

Como você deve ter percebido, hoje a orquestra sinfônica e a orquestra filarmônica são praticamente iguais, não havendo mais a distinção de profissionais e amadores e até de financiamento entre elas. Enquanto isso, a orquestra de câmara é a que mais se difere das outras duas, tanto pelo seu número reduzido de músicos quanto pelas obras tocadas.


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