Conheça a história do Violoncelo

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A imponência do violoncelo, sem dúvidas, impressiona. A sua beleza do instrumento junto com o impacto que o som produzido gera tornaram o “cello” um dos mais atrativos dentro da família das cordas.

Esse instrumento, que pode ter até 1,80 metro de altura, é uma peça importante dentro de uma orquestra e tem uma história interessante. Vamos conversar sobre a origem do violoncelo e entender melhor as suas particularidades.

Como surgiu o violoncelo?

Esse instrumento tem como berço a Itália do início do século XVI. Os antigos instrumentos de corda foram evoluindo para culminar no que hoje conhecemos como violoncelo.

No século seguinte o “cello”, nome pelo qual o instrumento também é conhecido, passou a integrar as composições Barrocas. Porém, foi a partir do século XVII que seu verdadeiro potencial foi explorado. Obras foram criadas especificamente para ele, levando em conta suas capacidades como instrumento solista.

No século XX ele atingiu o auge de destaque, com grandes nomes se dedicando a estrear peças com o instrumento e aprimorando as técnicas. Entre esses nomes está o virtuoso espanhol Pablo Casals, que criou novas peças ao mesmo tempo em que reinventava obras antigas.

Um dos motivos do destaque do violoncelo é a sua capacidade de cobrir toda a extensão das vozes masculinas e grande parte das vozes femininas. Dentro da família das cordas, ele é um dos que possui maior apelo emocional quando tocado.

Quais suas particularidades?

O violoncelo, como já vimos, é um instrumento enorme. Ele é tocado na vertical e posicionado entre as pernas do violoncelista, que permanece sentado. Para que ele fique nesta posição existe uma estrutura na ponta, uma haste de metal chamada de espigão.

São quatro cordas compondo o cello. As cordas podem ser de diferentes materiais, como sintéticos, tripa e aço. O som se dá com uma caixa acústica reverberando as vibrações provocadas a partir do atrito entre o arco e as cordas, de maneira semelhante a um violino.

Apesar de semelhantes em relação ao modo como o som é produzido, o violoncelo e o violino são instrumentos bem diferentes e com características próprias. A diferença mais evidente é o tamanho, com o violino sendo muito menor quando comparado ao violoncelo.

Como já vimos, o violoncelo é tocado de pé, enquanto o violino fica apoiado no ombro do músico. Essa variação influencia na técnica e na sonoridade dos instrumentos, com o cello apresentando notas mais graves.

É importante mencionar que, apesar de ambos utilizarem arcos, somente o violoncelo também é tocado apenas com os dedos, em concertos de jazz e blues.

Conheça a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) foi criada em 2013 com sede em Betim, Minas Gerais. Nossa missão é promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, de forma gratuita e continuada, por meio de ações culturais, sociais e educativas, disponibilizando capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho.

Alguns dos nossos objetivos são proporcionar a inclusão e integração social através da Arte e da Cultura; promover a integração de jovens ao mercado de trabalho; apoiar crianças, adolescentes, jovens e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade, entre outros. Acesse nosso site clicando aqui e saiba mais.

Instrumentos de cordas na orquestra


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Benefícios da música para a saúde mental

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Não importa se o seu ritmo favorito é rock, indie, soul ou música clássica. A música é reconhecida pela capacidade de transmitir emoções, colocar dores para fora e transmitir mensagens de alto impacto em alguns minutos.

A música nos ajuda a enfrentar o dia a dia de maneira mais saudável e alegre. Afinal, quem nunca se imaginou em um videoclipe quando a chuva bate na janela, ou andando na rua quando se está de bom humor.

Pensando nisso, criamos um conteúdo exclusivo para que você conheça os benefícios da música para a saúde mental, de modo a escolher o seu repertório com mais atenção. Confira!

1. Melhora sintomas de depressão

De acordo com o portal do Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento (IBND), após um dia estressante no trabalho, na escola ou na faculdade, ouvir música pode fazer com que o nosso humor melhore de maneira significativa.

O instituto ainda afirma que, segundo pesquisas norte-americanas, a música ajuda a curar pacientes com quadros graves de depressão. Em um desses estudos, um grupo foi dividido em dois. Aquele que foi submetido à musicoterapia apresentou cerca de 25% de melhora no quadro depressivo.

2. Redução da ansiedade

De acordo com matéria produzida e publicada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), músicas tranquilas tendem a acalmar quem está ouvindo. Inclusive, cita-se um estudo no qual fica comprovado que esse tipo de som possui um efeito relaxante no corpo da mesma maneira que uma massagem.

As músicas tranquilas são aquelas que colocam a sua mente em um estado de meditação, no qual é possível colocar os pensamentos em ordem e se preparar para o dia seguinte ou para enfrentar o restante da rotina.

Esse consumo pode ser até mesmo em pequenas doses, como no intervalo do trabalho. Ou até mesmo uma pequena sessão para relaxar antes de dormir.

3. Aumenta a sua energia

Na contramão, as músicas mais agitadas podem gerar ansiedade, mas uma ansiedade controlada, na qual o desejo de concluir as tarefas se torna maior.

É comum que as pessoas ouçam gêneros mais alegres e descontraídos, como pop, rock e eletrônico ao fazer corridas e praticar esportes físicos.

Pense em como seria mentalmente exaustivo ouvir uma sinfonia enquanto se está puxando peso na academia.

Ouvir música ajuda o seu corpo a se preparar para as próximas etapas de um projeto. Se você tem medo de palco, por exemplo, pode começar com uma música suave para se acalmar, para então aumentar a intensidade aos poucos.

Esse crescimento gradual faz com que o seu nível de ansiedade fique controlado, ao mesmo tempo em que acelera as batidas do seu coração e altera as ondas cerebrais nas áreas responsáveis pela captação dos sons.

A música é um remédio para inúmeros males. Ela ajuda como coadjuvante até mesmo em momentos tensos da tensão pré-menstrual. Música pode acalmar, mas também dá aquele fôlego que você precisa para dar conta de todas as suas responsabilidades.

Escolha o seu repertório com mais atenção e sinta os benefícios a partir da primeira faixa!

Felicidade e ouvir música


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Devo aprender primeiro a prática ou a teoria musical?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Muitas pessoas entram no universo da música e aprendem a tocar instrumentos, porém, demoram a estudar teoria musical. Aprender primeiro a prática ou a teoria musical é a dúvida de quem está dando seus primeiros passos e precisamos fazer algumas considerações sobre isso.

Afinal, é fato que os grandes nomes da música mantiveram os dois, teoria e prática. Quem sabe tocar bem um instrumento pode pensar que a teoria não faz falta. Por outro lado, uma barreira pode surgir em seu aprendizado, visto que não vai saber como ler e interpretar uma partitura, por exemplo.

Devo aprender primeiro a prática ou a teoria musical?

Teoria e prática podem andar juntas quando falamos sobre música. Afinal, trata-se de uma linguagem, que requer interpretação para que a comunicação seja bem sucedida. Pensando nisso, você pode iniciar apenas na prática, mas corre o risco de deixar a teoria para depois e ganhar alguns vícios.

É como uma pessoa que ainda não aprendeu a ler e a escrever. Esse indivíduo consegue comunicação, porém, possui uma barreira e está com vícios de linguagem por não saber nada sobre a teoria, a gramática. Além de dificuldade em expressar, existe o desafio de interpretar e ler corretamente.

A música é uma arte livre

O argumento que muitas pessoas usam para começar primeiro a prática e se manter nela por algum tempo é sobre a música ser arte e estar livre. E isso é verdade, a música tem diversas possibilidades, não é à toa que os grandes nomes já produziram tantas peças de tirar o fôlego.

Por outro lado, deixar o aprendizado da teoria para depois pode te deixar em uma zona de conforto. É muito mais difícil ousar e manter a música como arte livre se não temos conhecimento sobre ela. Como dissemos antes, ela é uma comunicação e importa que tenhamos entendimento sobre todos os seus componentes.

O que devo fazer?

Se você quer dar o primeiro passo indicamos que estude e pratique ao mesmo tempo. Isso vai te ajudar a ter mais conhecimento na medida em que aperfeiçoa as suas habilidades. É um fato que muitas pessoas, por falta de oportunidade, acabaram aprendendo na prática muito da teoria musical.

O problema é que esse é o caminho mais difícil. Portanto, avalie o seu caso, procure estudar a teoria caso já toque alguém instrumento ou dê seus primeiros passos aproveitando o melhor dos dois mundos. Se você está aqui é porque ama música, então, vai se envolver com toda a gama de aprendizado que a teoria pode agregar na sua vida.

Agora você sabe que aprender primeiro a prática ou a teoria musical não faz tanta diferença assim, o mais importante é trilha os dois caminhos. Você consegue evitar alguns vícios, abre portas para um entendimento mais completo sobre a música e claro, pode ousar livremente porque sabe o que está fazendo.

Os gênios da música que não tiveram contato com a teoria é porque encontram dificuldades no seu caminho. Aproveite os recursos que temos hoje com ajuda da internet, por exemplo, para dar um passo a mais na música.

Se você ama o mundo da música ajude o nosso projeto a dar mais resultados, colabore conosco!

Coisas que não te contaram sobre teoria musical


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