Trabalho decente: saiba o que é e qual a realidade do país

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]A Organização Internacional do Trabalho (OIT) definiu em 1999 o que é conhecido como ‘trabalho decente’. Conforme o nome indica, é uma premissa de trazer a dignidade aos diversos mecanismos produtivos, nas mais variadas áreas de exercício profissional.

No Brasil, essa premissa foi intensificada por meio da Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD), em maio de 2006, mas que foi assinado pelo até então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ainda em 2003.

Características do Trabalho Decente

A OIT, agência triparte, especializada e autônoma da Organização das Nações Unidas (ONU) é quem define as diretrizes destes conceitos de forma a agregar mais países que adotem suas ações. Atualmente, são 187 nações que entram na OIT como estados-membros (incluindo o Brasil).

Conforme a própria organização aponta em seu site, o objetivo é a promoção de oportunidades para mulheres e homens terem um “trabalho produtivo e de qualidade, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humanas”.

Ainda, exalta que isso é algo fundamental para diminuir uma endemia em vários países: os altos índices de pobreza. Consequentemente, aponta a OIT, diminuem-se as desigualdades sociais, além de garantir a democracia e a sustentabilidade.

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

A ONU tipifica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), buscando combater a pobreza, cuidar do planeta Terra e aumentar a prosperidade entre todos, como Agenda para 2030. E a ODS número 8 trata exatamente disso: “Trabalho decente e crescimento econômico: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos”.

Ou seja, trata-se de algo que, além de ser buscado nos últimos anos, ganhou uma ênfase na Agenda das Nações Unidades até 2030. Isso traz como consequência uma série de recomendações e adoção de políticas governamentais que garantam esse processo.

Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Agentes do trabalho decente

Em consequência, o trabalho decente só é realizado quando há o tripé para isso: governos, empregadores e empregados. Assim, é necessário que todos atuem na mesma direção, por meio de um processo que se retroalimenta e precisa de uma parceria profícua para a garantia dos direitos dos trabalhadores.

Realidade no Brasil

Dentro do nosso país, esse conceito ganhou novos contornos com o Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD), que foi discutido e aprovado em junho de 2009 pelo Governo Federal.

Na sequência, já em 2012, Brasília sediou a I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente (I CNETD), para construir uma política a nível federal sobre os pressupostos dessa ideia. Desde então, entes federativos têm algumas diretrizes para aplicar, nas mais variadas esferas.

Especialistas em ODS apontam que, na atual configuração de 2021, o Brasil tem poucos Objetivos a serem cumpridos até 2030; ‘felizmente’, o trabalho decente está entre as principais, muito em virtude dos novos mecanismos de proteção ao trabalhador, mas que ainda devem percorrer um longo caminho.

Isso porque o número de desempregados, atualmente em cerca de 14,4 milhões, puxa o país para um estado de alerta. Com novos circuitos a serem explorados, porém vislumbra-se trazer de volta as premissas que colocaram o Brasil entre um dos maiores promotores do trabalho decente, como fora vista no início da década passada.

Você sabe como o rock pode ser utilizado em orquestras?


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Como está a saúde e o bem-estar dos brasileiros?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Já se passou pouco mais de um ano do começo da pandemia mais inesperada de todos os tempos. Agora, a maioria dos países inicia suas campanhas de vacinação e, como consequência disso, as populações começam a projetar um recomeço: como será a vida após a covid-19?

Antes de projetar o futuro, no entanto, é fundamental entendermos o presente. Como está a saúde e o bem-estar dos brasileiros neste momento?

Para chegar a essa resposta um estudo foi conduzido pelo Ipsos, terceira maior empresa de inteligência e pesquisa de mercado do mundo, em parceria com o Global Institute for Women’s Leadership.

Vamos conferir os seus principais resultados?

Saúde e bem-estar dos brasileiros no momento atual

Os números apontam que mais de 50% dos brasileiros querem incluir em seu dia a dia atitudes que resultem em melhoria do bem-estar e saúde. O número, de 57%, está acima da média global, de 48%. No entanto, ainda está abaixo da Índia (60%), Malásia (62%), África do Sul (68%), México (69%) e Peru (73%). Por outro lado, apenas 19% dos brasileiros apontaram que não devem procurar atitudes que visem essa melhoria após o final da pandemia; e 12% acreditam que qualquer mudança é pouco provável.

Música e saúde

Bem-estar como sinônimo de trabalho e mais tempo com quem se ama

Quando o assunto é passar mais tempo com a família e, consequentemente, menos tempo trabalhando, 44% dos entrevistados querem que a tendência se torne realidade após a crise da covid-19. Para 37% dos brasileiros entrevistados trabalhar menos e passar mais tempo em relações familiares é algo desejado. Outros 27% acreditam que nada deve mudar nesse sentido no período pós-pandêmico.

Como consequência da crise sanitária e econômica que assombra o Brasil, 44% dos brasileiros estão preocupados com um possível desemprego, enquanto 23% acham que a situação deve permanecer como está e apenas 7% veem como pouco provável perder o emprego.

CONCENTRAÇÃO E MÚSICA

Bem-estar como sinônimo de saúde mental e emocional

Já quando o bem-estar vem relacionado com saúde emocional e mental, infelizmente é possível afirmar que ela piorou consideravelmente desde o início da pandemia.

Outra pesquisa conduzida pelo Instituto Ipsos, dessa vez encomendada pelo Fórum Econômico Mundial apontou que 53% dos entrevistados brasileiros notaram queda na saúde e bem-estar mental desde o início da pandemia. A porcentagem é uma das mais altas considerando a média de outros 30 territórios pesquisando, ficando atrás apenas da Turquia (61%), Chile (56%), Hungria (56%) e Itália (54%).

A pesquisa já havia sido conduzida anteriormente, no início da pandemia. Na época, 41% dos entrevistados do Brasil já relatavam sintomas como insônia, ansiedade ou depressão decorrente do período. Outra pesquisa conduzida pela Fiocruz em parceria com 6 universidades mostrou que sentimentos de depressão e tristeza estavam em 40% dos adultos brasileiros, assim como nervosismo e ansiedade chegaram a afetar mais de 50% deles.

A quantidade de brasileiros que apontou melhora no bem-estar mental e emocional, no entanto, é baixa: de apenas 13%. Espera-se, no entanto, que a normalidade seja atingida até o fim deste ano, com a vacinação em massa.

 

Como a internet ajudou os músicos em tempos de pandemia


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Dicas para quem quer aprender a tocar violino

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]O aprendizado de um novo instrumento é sempre um momento muito marcante na vida de uma pessoa. As possibilidades de aprendizado são enormes e com muito esforço e dedicação é possível aprender a manipular até os instrumentos musicais mais difíceis, como o violino.

Se você tem dúvidas e precisa de uma orientação mais direcionada para aprender a tocar violino, não se preocupe. Neste post vamos lhe dar 3 dicas muito interessantes para que você comece com o pé direito nessa jornada de aprendizado. Acompanhe!

Principais dicas para aprender a tocar violino

Por ser um instrumento tão complexo, o violino não é aprendido tão rapidamente. É preciso que haja um processo sólido e contínuo de aprendizado para que você desenvolva essa habilidade com maestria. Veja as dicas que separamos:

1. Seja paciente

Não esqueça que é preciso paciência para alcançar longos objetivos, como o aprendizado de violino. Este é um instrumento musical complexo e que demanda TEMPO! Você não deve se afobar logo no começo das aulas ou ficar triste caso demore um pouco para tocar as primeiras músicas.

O processo é demorado, mas traz resultados incríveis para os musicistas que são pacientes. O tempo que leva o aprendizado varia muito de pessoa para pessoa, mas é possível afirmar que com muito empenho, em dois anos você consegue começar a tocar com bastante afinco e requinte.

Para algumas pessoas esse tempo é maior, chegando a 5 anos em alguns casos. O importante é ter em mente que a recompensa pelo tempo despendido é realmente válida, pois o violino é um dos instrumentos mais interessantes de se saber tocar e principalmente de se ouvir.

2. Saiba escutar

Saber escutar pode ser muito difícil em nossa vida, não é mesmo? Pois então, você terá a chance de praticar isso quando for aprender a tocar violino. Uma das principais técnicas de aprendizado é ouvir as músicas com muita atenção e por diversas vezes antes de aprendê-las.

Esse processo serve para incluir as notas musicais no seu cérebro para facilitar a reprodução das músicas depois. Além disso, é interessante que você toque o instrumento e grave esses momentos. Você pode gravar o vídeo com o som ou apenas o som do instrumento. Isso serve para você avaliar com mais precisão como está a evolução do seu aprendizado.

3. Utilize os materiais corretos

Quando você começa a tocar violino, precisa comprar alguns materiais importantes para isso. O primeiro, obviamente é o violino, que deve ter um tamanho adequado ao seu corpo. Depois, você precisa comprar o arco, que pode ser de fibra de vidro ou de madeira. O de fibra de vidro é ideal para quem está começando e o de madeira é utilizado quando você já tiver mais prática.

Além disso, você também vai precisar de resina e um case adequado para guardar o seu instrumento. Se for possível, é interessante que você tenha alguma pasta ou suporte para colocar suas partituras. Assim, na hora de tocar você terá bem mais facilidade.

Com essas 3 dicas importantes, certamente você vai começar a tocar violino com o pé direito. Boa sorte no seu aprendizado!

Tocar um instrumento


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