Música: um grande estímulo para a criatividade.

O cérebro humano é uma espécie de computador central do corpo, cuja principal função é comandar os sentimentos e atividades exercidos por uma pessoa. É o cérebro o responsável pelos movimentos corporais, emoções, memória, fala, visão, audição, reflexão e mesmo pelo ato de caminhar.

Tal como qualquer computador, o cérebro pode ser estimulado por ações externas que irão refletir em todo o sistema, nesse caso, o nosso corpo. Exercícios físicos, alimentos, sono regular, meditação e aprendizagem de novos conhecimentos são alguns exemplos de como é possível impulsionar o funcionamento do nosso cérebro.

Mas não para por aí. Diversos estudos já comprovaram que a música, uma das artes mais importantes e sublimes criadas pelo homem, é capaz de favorecer a capacidade criativa e estimular o cérebro de qualquer pessoa. Acompanhe a seguir!

Música estimula os dois lados do cérebro

O nosso cérebro é dividido em duas metades. Cada um dos hemisférios cerebrais, como são chamados, é responsável por comandar determinadas funções. O lado esquerdo, por exemplo, controla atividades como escrita, leitura, lógica, raciocínio, linguagem e confere habilidade com números.

Já o lado direito possibilita o reconhecimento de rostos e objetos e controla a criatividade, imaginação, consciência artística e intuição. Isso não significa que os dois hemisférios não trabalhem em conjunto. Algumas funções, aliás, como a fala, são controladas pelos dois lados, o que pode ser comprovado em pessoas que sofreram lesão em um dos hemisférios e que continuaram a falar.

É aí que entra o poder da música. Psicólogos da Universidade Vanderbilt, em Nashville (EUA), concluíram que o cérebro de instrumentistas, ou seja, de músicos profissionais que possuem anos de experiência na área, é diferente do cérebro de pessoas que não têm conhecimento musical.

Para demonstrar isso, os pesquisadores utilizaram técnicas de neuroimagem, pelas quais analisaram o comportamento cerebral dos músicos enquanto eles realizavam algumas tarefas. O estudo comprovou que os músicos usam simultaneamente os dois hemisférios cerebrais com muito mais frequência do que outras pessoas, cuja atividade neural se concentra em apenas um dos lados.

Ainda de acordo com o estudo, publicado na revista Brain and Cognition, essa diferença pode estar associada ao uso independente e simultâneo das mãos para tocar um instrumento musical, bem como à integração entre melodia, ritmo e harmonia (hemisfério esquerdo) e à execução e interpretação da música (hemisfério direito).

Música e aprendizagem infantil

A música, além de auxiliar no desenvolvimento dos dois hemisférios cerebrais, tem se mostrado uma ótima maneira de despertar e desenvolver a criatividade infantil. Não é à toa que o ensino dessa arte já faz parte do currículo de muitas escolas e vai muito além de uma atividade recreativa.

A inserção da música no ensino infantil e a educação musical em si, são uma maneira de os pequenos descobrirem habilidades e pode ser muito importante para o seu desenvolvimento social e psicológico. Além disso, a música melhora a concentração e a memória, auxilia no processo de alfabetização, estimula o raciocínio matemático e é capaz de ativar áreas do cérebro que outras linguagens não conseguem.

A música, portanto, não é apenas uma reunião de sons e não se refere somente a gostos musicais ou bandas preferidas. Ela está intimamente ligada ao aprendizado e ao desenvolvimento de nossa capacidade criativa.

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Saiba a importância da música na inclusão social.

A música tem papel importante na inclusão social entre as pessoas. Não é de hoje que essa arte atua na transformação da vida de milhares de jovens no Brasil. Com as oportunidades desiguais que encontramos em nossas periferias, a arte e a cultura muitas vezes se tornam a única opção de saída de uma triste realidade que habita nosso país.

Aos que enxergam esperança, a música é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento e educação do Brasil.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre isso, separamos neste post algumas questões que mostram a importância da música na inclusão social. Vamos conferir?

Muito além de uma arte, música é educação.

Entre muitas proezas, a música tem uma característica incomparável: educar. Fazer música envolve sentimento, inspiração, dom, mas principalmente muito estudo e dedicação. Por esse motivo, tudo isso é um grande aprendizado e deve ser passado aos jovens – em especial aos da favela como uma oportunidade que a escola não consegue oferecer por si só.

Face a isso, ONGs, institutos e centros educacionais usam cada vez mais esta ferramenta como a base para transformação de muita gente, e os resultados são visíveis.

Música como inclusão social

Quando citamos o termo “inclusão social”, a primeira referência que vem à mente diz respeito aos problemas de desigualdade em nossa sociedade. No entanto, o conceito pode ser estendido a outros casos, como deficiências, pessoas com dificuldade de aprendizado ou problemas psicológicos. O papel da música pode ser crucial para facilitar a inclusão dessas pessoas em um grupo e, consequentemente, mudar a forma de vida delas. Independentemente do caso, a música como inclusão social, sempre vai agregar de alguma forma e nunca o contrário.

Conheça algumas formas de como a música pode agir na inclusão social

A música tem diversas funções e existem inúmeras formas eficazes de fazer dela uma ferramenta infalível para a inclusão social de pessoas. Alguns exemplos mais comuns:

Corais

Um coral pode ser formado por cantores de diferentes idades e perfis. Além de ser uma excelente forma de aprendizado de canto, há todo um trabalho de controle e integração social envolvido.

Orquestras

As orquestras permitem o acesso a instrumentos tanto eruditos quanto populares. Envolvem aprimoramento técnico e artístico de jovens, e podem servir como base para projetos individuais ou em grupos.

Teoria musical

Esse bem cultural ainda está longe da realidade da grande maioria da população. Em sua essência, trata-se da base da educação musical, independentemente do estilo a ser praticado.

A música e a inclusão social são, indiscutivelmente, interligadas entre si. Todo conhecimento deve ser visto como patrimônio cultural de cada pessoa e precisa ser motivado entre os jovens. Vivemos em um país extremamente desigual, e ao mesmo tempo incrivelmente criativo, com uma raiz musical inigualável. É tempo de mudança e a música pode ser o caminho mais curto para tempos melhores no futuro.

Gostou do post? É apaixonado por música e acredita no seu poder de mudança na sociedade? Siga nossas redes sociais e acompanhe nossos projetos, dicas e notícias. Faça parte desta história.

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Arte e Cultura: Qual a diferença e qual a ligação?

Arte e Cultura: Qual a diferença e qual a ligação?

A Arte e a Cultura estão sempre presentes em nossos assuntos do dia a dia, mesmo que a gente não perceba realmente a sua presença. Entretanto, muita gente confunde esses dois conceitos: o que diz respeito à arte e o que diz respeito à cultura. Nesse texto, iremos falar um pouco sobre essas duas coisas importantíssimas para o nosso povo – diferenciando-as, explicando suas características e como esses dois verdadeiros patrimônios de nossa sociedade se relacionam. Conheça!

Se fossemos definir de uma forma simplificada, podemos dizer que a cultura envolve tudo o que fazemos, pensamos e sentimos. Para ter noção da importância da cultura, para que um grupo de pessoas seja considerado uma Nação, eles precisam compartilhar os mesmos valores culturais.

Isso envolve, por exemplo, o hábito das pessoas em seu cotidiano, a forma como falam, os dialetos e sotaques que desenvolvem em seus idiomas, seus hábitos alimentares e os pratos que criam, os filmes, as músicas, as obras artísticas – enfim! É o conjunto de valores, pensamentos, objetos artísticos, materiais e imateriais que fazem de nós brasileiros, ou habitantes de determinado estado, cidade ou bairro.

A arte, também de forma mais simplificada, é a representação da cultura de forma materializada. É o uso de sentimentos, mensagens e dos valores culturais para expressar essa mistura através de livros, poesias, prosas, fotos, pinturas, esculturas, instalações, exposições, filmes, entre outros. A arte costuma ser considerada de forma bastante ampla: dependendo do ponto de vista, quase tudo pode ser arte (embora aí haja muita discussão e controvérsia).

Portanto, tudo o que é arte é cultura, entretanto, nem tudo o que é cultura é arte, graças ao caráter de expressão intrínseco às manifestações artísticas. Essa é a grande diferença, mas, ao mesmo tempo, já é uma de suas principais ligações: arte e cultura são indissociáveis.

A arte depende da cultura para se expressar, e não consegue se livrar dela. Isso porque toda manifestação artística foi feita em algum momento (conjuntura histórica), por alguém (artista com predileções pessoais e culturais) e em algum lugar (com as devidas circunstâncias temporais, materiais disponíveis, clima e etc.) – tudo o que está diretamente ligado a como esse povo se enxerga e se pensa.

A cultura é mãe da arte. Por isso, muita gente se confunde e enxerga como cultura apenas as manifestações artísticas – até mesmo o poder público faz isso: as pastas governamentais (Ministério, Secretarias de Estado e Secretarias Municipais) de Cultura costumam se relacionar principalmente com a arte – vide a Lei Rouanet, nem sempre reforçando as demais facetas que a cultura assume.

Seja arte ou cultura, é importante que a sociedade civil se relacione e participe de ações para o fomento de manifestações artísticas e culturais. Apoie grupos artísticos, associações e entidades governamentais, empresas privadas e demais instituições que fomentam a arte.

Conheça o trabalho da Sociedade Artística Brasileira e os grupos artísticos por ela promovidos e apoiados. Acesse o site www.sabra.org.br e saiba mais sobre o assunto.

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