Produzir conteúdo e conseguir publicar as próprias histórias é o desejo de diversos escritores. Dos mais diversos gêneros e com muitas opções, não faltam nomes no mercado nacional, ainda mais que o assunto é aquela produção independente, ou seja, que não está atrelada às grandes editoras do país.

Com clássicos que acabam passando de geração em geração e diversas alternativas que podem ser destacadas na literatura nacional, é essencial ter na ponta da língua aqueles que estão marcados na trajetória e que podem contribuir com os ensinamentos e com a cultura do nosso povo.

Ainda não sabe quem são esses escritores e as obras que vão ficar marcadas? Então aproveite para conferir o conteúdo completo e saiba mais!

O que é um autor independente?

Por mais que o termo seja conhecido, é sempre bom lembrar que um autor independente é aquele que consegue produzir e publicar o próprio material sem depender de uma editora ou empresa. Essas pessoas estão inseridas em todo o processo da escrita e venda, levando em consideração cada detalhe que é necessário para colocar um produto nas livrarias.

Mesmo que o processo seja delicado e com muito processos, o lado positivo é consegui acompanhar aquilo que está sendo feito, vendo de perto a reação dos compradores e aquilo que é visto com bons olhos pelos leitores. Confira alguns nomes conhecidos no Brasil:

Janaína Rico

Se você é daqueles que gostam de um romance e não perde a oportunidade de aprender com textos mais picantes, o sucesso “Apimentado” é ideal. Escrito por Janaína Rico, a obra está uma das preferidas dos brasileiros, contando a história de uma sexóloga. Por mais que a profissional pareça ter a vida perfeita, com muita satisfação e uma família perfeita, o cenário muda após a aparecimento de um novo homem na rotina da sexóloga.

O livro debate assuntos femininos e demonstra a importância de conhecer os próprios gostos, instigando muitos pensamentos entre as mulheres. No caso da autora, a obra é escrita pela advogada Janaína Rico, que largou a carreira para ser escritora e produzir algumas obras de forma independente.

Ana Paula Maia

A carioca também está na lista. Sendo apaixonada pelo cinema desde cedo, acompanhando as produções desde a adolescência, o amor pela literatura também foi vivenciado em casa, por influência da carreira da mãe. A primeira publicação foi feita em 2003, com o “O habitante das falhas subterrâneas”. Por mais que nem todos saibam, a criação ganhou vida durante as férias da universidade, em pouco meses.

Depois da primeira produção, outras obras foram ganhando destaque, chamando a atenção para o talento com as palavras e com a construção das histórias e enredos entre os personagens.

Aqueles que conferem cada texto sabem identificar as características da autora, que sempre é responsável por mexer com os leitores. Por mais que o mercado de livros no Brasil esteja em baixa, é possível encontrar muitas pessoas que estão dispostas a conhecer essa alternativa, com autores e autoras que vão muito além da publicação em uma grande editora.

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Criado por: Agência RedaWeb

Sabe aquele filme que você amou? Ele pode ser uma adaptação de livro para o cinema. Desde a invenção desta que é considerada a sétima arte, muitos produtores buscam nos livros as histórias que vão encantar o público através da telona. Essa é uma ótima forma de exercitar a leitura e ainda assim dar novos contornos aos personagens, que ganham vida através do cinema. Hoje vamos dar cinco dicas de boas adaptações de livros para o cinema.

Extraordinário

Escrito por R. J. Palacio o livro conta a história de Auggie Pullman, um menino que possui uma doença rara que, entre outras consequências, afeta o formação do rosto, fazendo com que o garoto tenha que passar muitas cirurgias ainda na infância. Por conta disso, somente aos 10 anos Auggie começa a frequentar a escola e a partir desse momento enfrenta preconceitos mas ainda descobre o poder das amizades.

O filme tem a presença de Julia Roberts, Owen Wilson e da atriz brasileira Sônia Braga, sendo uma ótima indicação para ver com toda a família.

A Lista de Schindler

Se você busca um bom drama baseado em uma história real, esse é o filme certo. Baseado na obra de 1982 do autor Thomas Keneally, A Lista de Schindler conta a história do empresário alemão Oskar Schindler, que durante a segunda guerra mundial, utilizou a sua fábrica para ajudar mais de mil judeus escaparem dos campos de concentração. O filme, dirigido pelo renomado diretor Steven Spielberg foi indicado ao Oscar, ganhando o prêmio de melhor filme.

Meu Pé de Laranja Lima

Meu pé de laranja lima já era um clássico da literatura brasileira quando em 2012 foi adaptado para as telonas. O livro conta a história do menino Zezé, que em um mundo cheio de dificuldades, usa a imaginação para ultrapassar os problemas. Nisso, ele faz amizade com Minguinho, um pé de laranja-lima que se torna seu melhor amigo e confidente. Emocionante, o filme mantém a atmosfera do livro e é uma ótima opção para ver com as crianças em casa.

O Escaravelho do Diabo

O Escaravelho do Diabo é um livro escrito pela autora brasileira Lúcia Machado de Almeida e conta a história de Alberto, que após a morte do seu irmão Hugo, um rapaz ruivo, recebe um misterioso pacote com um escaravelho. A partir desse ponto, uma série de mortes envolvendo outros personagens ruivos se desenrola e Alberto decide investigar. A história se passa no interior paulista e foi adaptada em 2016 para o cinema.

A vida invisível de Eurídice Gusmão

A vida invisível de Eurídice Gusmão, de Martha Batalha, é um livro denso que conta a história das irmãs Eurídice e Guida. Nascidas na década de 20, as irmãs se separam após Guida ser expulsa de casa por conta de uma gravidez indesejada. Eurídice passa a procurar a irmã em meio a dramas que se desenrolam eu seu cotidiano. Bastante elogiado, a adaptação para o cinema foi escolhida para disputar uma vaga pelo Brasil na categoria de filme internacional do Oscar de 2020.

Inclusão social – exemplos

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História e curiosidades sobre o cinema brasileiro

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

A arte é uma espécie de manifestação humana que existe em todas as culturas e procura se comunicar com as pessoas de uma maneira simbólica. Há muitos tipos de arte e cada uma delas evoluiu ao longo dos anos, se adequando às mudanças dos períodos em questão.

Podemos citar a dança como um desses tipos de arte. Essa expressão artística consiste em movimentar o corpo seguindo um certo ritmo, na maioria das vezes acompanhado de música, e é praticada desde os tempos da pré-história, acompanhando a evolução humana.

E assim como há diversos tipos de artes, também há estilos diferentes de dança. Como dito anteriormente, eles foram surgindo em períodos diferentes, fazendo cada vez mais adaptações em sua maneira de se
expressar, possibilitando essa grande variação que observamos nos dias de hoje.

Um desses estilos que surgiu mais recentemente foi a a dança contemporânea, que possui uma proposta de expressão mais inovadora e não se baseia em técnicas predefinidas.

A dança contemporânea

Essa modalidade de dança surgiu nas décadas de 50 e 60 nos Estados Unidos, nascida da dança moderna, mas sem apresentar um tipo único de técnica e permitindo também que todos as pessoas possam praticá-la.

Diferente dos estilos anteriores, ela possui uma técnica mais abrangente, não se limitando a apenas um tipo de vestimenta, música, movimentos ou espaço. O que existe são diferentes processos de criação.

A dança contemporânea traz uma nova maneira de se expressar, totalmente diferente das anteriores, buscando ser mais experimental. Ela busca mais pela transmissão de ideias, sentimentos e conceitos.

Alcançou mais popularidade durante a década de 1980, principalmente por causa da liberdade maior proporcionada pelo estilo, que não se prende aos padrões estéticos clássicos das outras danças.

Ela constantemente traz inovações coreográficas, muitas vezes misturando estilos de dança totalmente diferentes, como hip hop e jazz. O seu maior diferencial está nas ideias, no conceito e em todo o processo criativo que é transmitindo pela coreografia.

Um ponto muito importante e que permite mostrar toda essa diferenciação perante as outras danças, é que ela também se utiliza de outros elementos durante seu ato, como fotografias, artes visuais, vídeos, entre outros.

O bailarino também tem mais liberdade para coreografar, ele tem mais autonomia em suas ações, podendo fazer improvisos, ter contato com outros personagens cênicos e utilizar figurinos interativos.

Essa dança abre as portas para a autoaceitação, a pluralidade e a inovação quando permite que diversos tipos de pessoas possam fazer parte delas, como crianças, idosos, pessoas com deficiência e qualquer
um que nunca esteve ligado a qualquer tipo de arte.

Características

A dança contemporânea rompeu padrões quando fugiu do estilo tradicional da dança clássica. Por esse motivo se tornou uma expressão artísticas revolucionária. E o que faz dela uma arte tão única, são as suas características.

Ela não limita os vestuários, os movimentos ou a música, ela foge das técnicas definidas na dança clássica, valoriza mais a coreografia individual e as improvisações, adiciona outros elementos artísticos à dança, transmite diferentes ideias e conceitos através da coreografia e busca sempre se reinventar nesse meio.

Quer ler mais curiosidades sobre dança e música? Então entre em nosso blog para ter acesso a muito mais conteúdo!

Teorias conspiratórias – música

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Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb