Aprovados para o Curso “Orquestra Sinfônica de Betim” 2018

A SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA – SABRA, parabeniza todos os 135 candidatos participantes no processo seletivo para as vagas no curso da Orquestra Sinfônica de Betim e publica, como previsto no Edital de Seleção, a lista dos aprovados para o ano de 2018.

A banca avaliadora foi composta por Márcio Miranda Pontes (maestro da Orquestra), Fernando Santos (professor de contrabaixo), João Cândido (professor de violoncelo), Glaucia Barros (professora de viola), Samuel Gomide e Willian Barros (professores de violino), Ney Campos Franco (professor de madeiras), Helio Azevedo (professor de metais) e Werner Silveira (professor de percussão).

Os candidatos aprovados deverão enviar, até o dia 29/03/2018, um e-mail para contato@sabra.org.br confirmando a disponibilidade para participar de todas as atividades da Orquestra (ensaios/aulas: cordas às segundas-feiras das 13 às 17 horas; madeiras, metais e percussão às quintas-feiras das 13 às 17 horas; todos os naipes às sextas-feiras das 13 às 17 horas e concertos a serem agendados).

A seguir deverão realizar os procedimentos de matrícula e solicitação de bolsa incentivo de maneira presencial no dia 02/04 – cordas e dia 05/04 – madeiras, metais e percussão. Horário: a partir das 13:00 horas com a primeira aula em seguida. Local: Rua Dr. Sílvio Lobo, 221 – Betim.

Os aprovados menores de idade deverão estar acompanhados de um dos pais ou responsável que assinará os documentos.

Lista de aprovados para o Curso “Orquestra Sinfônica de Betim” – 2018

Violino 1
Spalla – Leandro Lino da Cunha
Concertino – Hozana Martins de Barros
Assistente – Glaikson Luiz Marques Nogueira
Fila – Bárbara Rodrigues Domingos
Fila – Fernanda Lucia Bahia Monteiro
Fila – Ygor Stefanio da Silva
Fila – Daniel Lourenço Leão
Fila – Talita Cristiane Duarte Siqueira
Fila – Júlio César Bragione Junior
Fila – Alisson Mariano Dias Santos

Violino 2
Chefe de naipe – Tiago Luis Costa e Silva
Concertino – Regiany Carlos Silva Santiago
Assistente – João Marcos Santos Dias
Fila – Janete Cristina dos Santos Rocha
Fila – Luiza Vieira Teixeira
Fila – Gabriel Markes Costa Duarta
Fila – Ana Clara Medina Reis
Fila – Sara Oliveira de Barros
Fila – Israel dos Reis Costa Junior
Fila – Mateus Henrique Martins

Violas
Chefe de naipe – Melquisedec da Silva Conceição
Concertino – Junio Alves Queiroz
Assistente – Joice Rafaela Coutinho
Fila – Josafá Ferreira Vitor
Fila – Romulo Salobreña
Fila – Ciro Miranda Quaresma dos Santos
Fila – Thaynara Coimbra Pereira
Fila – Jonas Henrique Santos Rodrigues
Fila – Cezar Ribeiro Vicente Neto

Violoncelos
Chefe de naipe – Frank Junio da Silva Rocha
Concertino – Vago
Assistente – Maria Clara Ferreira Barbosa
Fila – Ruth Oliveira de Barros
Fila – Leandro Fernandes Martins

Fila – Leia Paula Gomes de Oliveira

Contrabaixos:
Chefe de naipe – Alfredo Ribeiro da Silva
Concertino – Vago
Assistente – André Dias Ferreira
Fila – Rodrigo Guillermo Olivárez Olivares
Fila – Thiago Ribeiro Pedro
Fila – Davi Knispel de Moraes Junior

Madeiras
1ª Flauta – Alef Caetano Silva
2ª Flauta – Eduardo Quintão Vieira Junior
1º Oboé – Rosana Guedes de Oliveira Carneiro
2º Oboé – Vago
1ª Clarineta – Jovanny Gomes da Silva Filho
2ª Clarineta – Patrícia Bernardes Gonçalves
1º Fagote – Vago
2º Fatote – Vago

Saxofones – Osmar Pereira Furtado Junior e Ronan Xavier Carvalho (definição de 1º e 2º após duas semanas de aulas)

Metais
1ª Trompa – Chefe de naipe – Isabelle Menegasse Silva
2ª Trompa – Ana Laurinda Oliveira Gomes
3ª Trompa – Assistente – Brayan dos Anjos do Rosário
4ª Trompa – Vago
1º Trompete – Chefe de naipe – Renzo Albierre da Costa
2º Trompete – Assistente – Lucas Henrique Fonseca Guimarães
3º Trompete – Gustavo Machado Oliveira
4º Trompete – Trainee – Vagner Carlos Vieira
1º Trombone – Chefe de naipe – Igor de Lima Pereira
2º Trombone – Marlon Vinícius Kiill Rissatto
3º Trombone – Trainee – Henrique Dener Augusto Costa
Trombone Baixo – Lucas Antônio de Abreu Fernandes
Tuba – Vago

Percussão
Chefe de naipe – Gustavo da Silva Brito
Assistente – Douglas Rafael dos Santos
Fila – Matheus Bernardo de Souza Silva
Fila – Warley Fernando dos Santos

Assistentes de produção
Arquivista – Daniel Lino da Cunha
Montadores – Amanda Moura Santos e Paulo Costa de Araújo
Chefe dos montadores – Vago

LISTA DE ESPERA
Percussão
1 – Valéria Evallin da Costa Prata
2 – Victor Nascimento
3 – Felipe Jorge Rodrigues de Souza

Madeiras
Flauta – Nicolle Victoria Santana Caldeira
Clarineta – Leonardo Sampaio Fernandes

Textos fundamentais


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no X e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr

Respiração e canto

O ato de respirar é automático e, geralmente, só nos damos conta dele quanto estamos ofegantes e/ou com falta de ar devido a atividades físicas ou situações emocionais extremas.

Porém, cantores e profissionais que trabalham com a voz (como locutores e radialistas), precisam ter consciência desse processo, uma vez que canto e respiração são elementos indissociáveis. Afinal, a respiração é o combustível da voz e a forma como ela ocorre influencia diretamente o fôlego, a afinação, o volume e a resistência do cantor.

A voz, a respiração e o canto

O som da voz humana é emitido da seguinte forma: o ar entra nos pulmões via oral ou nasal durante a inspiração e ao sair provoca a vibração das cordas vocais. Esse processo é o mesmo para a voz coloquial da fala e para o canto.

Mas, se na fala a respiração ocorre de forma automática, no canto ela deve ser estimulada para funcionar como um alicerce. Cada tipo de canto demanda uma forma própria de apoio respiratório, que é diferente na ópera, no coral, na música popular, nos timbres agudos, nos graves, etc.

Além disso, o que vai definir como a voz de um indivíduo é projetada ao mundo é a combinação de vários fatores, como a cavidade bocal, a laringe, o tamanho das pregas vocais, o movimento do diafragma, as cavidades faciais, a língua, o céu da boca, o aparelho respiratório, enfim, muitos elementos.

Etapas e movimentos da respiração

O ar é o combustível do som e a respiração durante o canto ocorre em dois momentos ou etapas bem definidos: inspiração e expiração. Para que a respiração seja adequada ao canto, ela deve ser profunda. Isso quer dizer utilizar a parte inferior dos pulmões, que dá apoio para o canto e para a sustentação de notas.

A respiração clavicular, que utiliza a parte superior dos pulmões, é mais curta, pois a parte superior do pulmão é menor do que a inferior. Por isso é tão importante treinar a respiração completa, que movimenta a região abdominal, trabalha os intercostais (músculos entre as costelas que permitem a expansão e compressão da caixa toráxica) e o diafragma (movimenta-se para cima e para baixo para permitir a expansão e compressão da caixa toráxica).

Quando alguém perde o fôlego ao cantar, pode ser que esteja forçando demais ou muito pouco os músculos da laringe – e, consequentemente, as pregas vocais. Nesses casos, ajustar a intensidade para mais suave ou intensa pode ajudar.

Para estimular e ampliar o uso dos pulmões é possível realizar um exercício simples de aquecimento, que funciona da seguinte forma: mantendo a postura ereta e alinhada, inspira-se preenchendo primeiro a parte inferior dos pulmões (consequentemente, a barriga amplia e as costelas expandem), depois a parte intermediária e por último a parte superior. Em seguida, a expiração deve ser feita no sentido contrário, liberando o ar de cima para baixo, só que pela boca.

Este treino também pode ser feito com a inspiração pela boca, pois às vezes durante um espetáculo o cantor precisa de muito ar em pouco tempo, e a forma mais rápida de fazê-lo é via oral.

Benefícios de cantar no chuveiro


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no X e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr