Sexta Sinfônica – 27/10/2017

Ministério da Cultura, Instituto Unimed-BH, Prefeitura de Betim, SEMED e Funarbe Betim apresentam:

SEXTA SINFÔNICA – Entrada franca

Orquestra Sinfônica de Betim com a participação solo especial do contrabaixista Alfredo Ribeiro.
No programa obras de Koussevitzky e Bizet.

Regência: Marcio Miranda Pontes

27 de outubro, a partir das 19 horas

Local: Casa da Cultura Josephina Bento.

Informações: (31) 3532.2530

Textos fundamentais


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ÓPERA E CANTO.

O que é uma ópera?

Mesmo quem nunca assistiu uma ópera ao vivo, sabe identificá-la quando vê nos desenhos animados e nos programas televisivos. Afinal, o canto singular e marcante dos cantores e cantoras desta forma de espetáculo é tão marcante que impressiona até mesmo os leigos.

A ópera é um gênero teatral que mescla canto, interpretação, poesia e música clássica. As apresentações, que ocorrem nas chamadas “Opera House” e nos teatros, são acompanhadas por uma orquestra ou formação musical menor sob a orientação de um maestro. É uma verdadeira experiência alquímica!

Ficou interessado? Então descubra mais sobre o maravilhoso universo das óperas nas próximas linhas.

Breve histórico: como surgiram as óperas?

Genuinamente italiana, a ópera surgiu em meados do século XVII como uma nova forma dramática de mesclar elementos teatrais e musicais sobre o palco. O termo vem do latim “opus”, que significa “obra”, e foi utilizado para denominar as criações que estavam florescendo durante o Renascimento, principalmente nas cidades de Florença, Veneza, Roma e Nápoles. A primeira obra da história considerada uma ópera foi criada pelo veneziano Claudio Monteverdi, no século XVI.

Em poucas décadas, a burguesia em ascensão criou gosto pelas óperas e as apresentações espalharam-se pela Europa, estimulando a construção de grandes teatros e espaços dedicados às apresentações do gênero.

Por causa das origens, a maior parte das óperas é cantada em latim e em italiano. Porém, extraordinários compositores de outros países também alçaram óperas francesas e alemãs ao hall da fama da música clássica.

O que caracteriza as óperas?

Elas são apresentações dramáticas que combinam o canto com a música instrumental. Geralmente os diálogos entre os personagens do enredo são substituídos pelos recitativos, que se situam entre o canto e a fala. Essa é uma característica forte das óperas italianas, mas não tanto das alemãs, que utilizam mais o diálogo falado (chamado de Singspiel), a exemplo da “Die Zauberflöte” de Mozart.

Os cantores de ópera são classificados de acordo com o timbre vocal: enquanto os homens podem ser tenores, contratenores, barítonos, baixos-barítonos e baixos, as mulheres são classificadas como sopranos, mezzo-sopranos e contraltos (pode haver também outras subcategorias). Já o “libretto” é o roteiro ou a letra da ópera e orienta toda a apresentação.

As óperas podem ser divididas em diversos tipos, como a ópera-balada francesa, a ópera buffa ou ópera cômica italiana, a ópera séria do período barroco, o bel-canto italiano, a grand-ópera, a opereta, entre outras. Também pode ser classificada conforme o período, à exemplo da ópera barroca, da clássica, da romântica e da contemporânea.

Quais são as óperas mais famosas?

Listar as melhoras e mais populares óperas de todos os tempos é uma tarefa árdua e certamente demandaria algumas páginas de explicações e justificativas para os critérios de escolha. Mas não restam dúvidas de que algumas obras certamente estariam na seleção, como “Aída” e “La Traviata” de Giuseppe Verdi, “Don Giovanni” e “Die Zauberflöte” (A Flauta Mágica) de Wolfgang Amadeus Mozart, “Il Barbiere di Siviglia” (O Barbeiro de Sevilha) de Gioacchino Rossini, “Carmen” de Georges Bizet, e “La bohème” e “Madama Butterfly” de Giacomo Puccini.

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CUIDADOS VOCAIS

Cuidados vocais para coristas

No dia a dia, já é comum as pessoas perderem a voz, principalmente após festas que demandam conversas em tom alto, eventos que exigem muito tempo de explanação ou ainda após mudanças bruscas na temperatura externa. Agora vamos pensar nos coristas, que utilizam os músculos vocais e a estrutura respiratória muito mais do que o cidadão comum… Se não tomarem os devidos cuidados vocais, as chances de lesões ou mesmo de rouquidão é grande – e nenhum cantor ou cantora quer ficar sem voz, não é mesmo?

Por isso, separamos alguns cuidados para o dia a dia de integrantes de corais. No intuito de facilitar a leitura, dividimos as dicas em duas categorias: hábitos saudáveis que são altamente recomendados e outros que podem prejudicar a performance e devem serem evitados ao máximo!

O que fazer para cuidar da voz?

Uma das práticas mais importantes na vida de profissionais que trabalham com a voz é o aquecimento e desaquecimento vocal. Isso é tão sério que já dedicamos um artigo inteiro ao tema aqui no blog (ver “Coral: exercícios para aquecimento vocal”).

Em seguida, o tópico número 1 é a hidratação corporal – muitas vezes negligenciada, principalmente em regiões de clima frio. Para manter a saúde vocal é essencial beber muita água durante os ensaios, e é muita água mesmo, pois quando o líquido chega ao estômago, o corpo envia-o primeiro para os órgãos vitais e só depois para outras partes, como as cordas vocais. Se você reparar nos vídeos e shows de celebridades da música, não importa se cantam rock, ópera ou hip-hop, verá que todos tem uma garrafa cheia de H2O por perto.

Por falar em clima frio, baixas temperaturas diminuem a circulação nos vasos sanguíneos e deixam a musculatura contraída, o que pode ter efeitos indesejados na voz. Por este motivo, cantores devem cuidar para manter o corpo sempre aquecido, com atenção redobrada para a região do peito e do pescoço. O ar seco também atrapalha a respiração e o canto. Nesse caso, a solução para quem reside em locais com pouca umidade é utilizar umidificadores elétricos nas casas e escritórios.

Por fim, concordamos que o canto é uma das mais belas expressões humanas, mas nem por isso ela deixa de ser desgastante. Assim como os atletas que demandam força e energia dos músculos, o canto também exige bastante do aparelho fonador. Por isso, coristas amadores e profissionais devem descansar a voz entre os ensaios e as apresentações.

E o que evitar?

Agora que você já sabe o que adotar na sua rotina, vamos à lista de práticas a serem evitadas.

Em primeiro lugar, não fume. E se você tem esse hábito, abandone-o. Além das questões relacionadas ao câncer, a inalação ativa ou passiva da fumaça irrita a garganta e as cordas vocais, podendo afetar o canto e mesmo alterar as características vocais à longo prazo.

E antes dos treinos com o grupo de coral, a dieta deve priorizar alimentos leves e fugir das comidas gordurosas e condimentadas, que podem resultar em refluxo gástrico e atrapalhar o desempenho. Além disso, reduza ou corte os derivados do leite, pois estes aumentam a secreção do muco no aparelho fonador.

Como o grito é uma das coisas que mais agride a laringe, quanto menos o corista gritar, melhor. Por último, mas não menos importante: quando estiver doente escute a sabedoria do corpo e descanse, abandonando os treinos e os exercícios vocais durante alguns dias para poupar a voz e garantir uma recuperação rápida.

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