Por que as escolas deveriam investir em um coral?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você certamente já se encantou com o a apresentação de um coral. Todas as vozes, tão diferentes entre si, formam juntas, uma melodia que mexe com os sentimentos.

Porém, além da beleza e do encanto para aqueles que assistem, um coral pode trazer benefícios práticos para aqueles que o produzem, sendo um importante instrumento de transformação a aprendizado em escolas, por exemplo.

Vamos conferir alguns desses benefícios?

Sociabilização

Um dos primeiros benefícios que um coral pode trazer a um ambiente é a sociabilização. Em uma escola, com alunos de diversas idades, turnos e até realidades diferentes, esse encontro enriquece a troca de experiências.

Todos passam a entender que as diferenças são importantes para um bom resultado, afinal, a graça do coral também é essa. Esses ensinamentos podem refletir em outros aspectos como a sincronia dos trabalhos em grupo até a convivência em sala de aula, tanto para alunos quanto professores.

Ampliação do espectro cultural

As artes e a cultura são bastante heterogêneas, mas ainda assim o canto pode se ligar ao cinema, que pode se ligar à literatura, que se liga ao teatro, entre outros, indo sempre adiante nessa trama de conhecimento e que pode abordar, inclusive, temas para reflexão em conjunto.

Por isso, através do coral, crianças e jovens podem aprender sobre assuntos diversos que envolvem a arte através do repertório que for escolhido, e tudo isso de forma lúdica. Ter um bom professor, que saiba escolher o repertório de forma que seja envolvente, traga ensinamentos e ainda assim seja prazeroso é fundamental.

Outro ponto importante sobre aprendizado através de um coral é o treino da concentração e disciplina. Para que tudo saia como planejado, de forma harmônica, todos devem colaborar e entender o seu papel.

Confiança em si mesmo

A ideia de cantar em público pode parecer assustadora em um primeiro momento. Porém, quando se está em um coral, a sensação é de que as atenções são divididas. Assim, um aluno mais tímido ganha confiança com o tempo, podendo chegar até a realizar um solo.

Além disso, para que a apresentação possa encantar o público, todos os participantes devem treinar sua postura, respiração e até o controle. Com o tempo, isso reflete no seu modo de se portar perante os outros.

Divulgação do trabalho

Com um coral ensaiado e fazendo bonito, o ideal é que ele não fique restrito às apresentações da escola, podendo encantar também o público externo. Isso faz com que sua instituição passe a ser conhecida por outro público além daquele que já a frequenta, ampliando suas possibilidades.

Quando isso acontece, todos podem ver o trabalho que vem sendo realizado e os frutos colhidos de forma concreta. Isso pode ainda levar outros pais a se encantarem pelo projeto da sua escola, fazendo com que busquem conhecer mais sobre ela e, quem sabe, matriculando seus filhos.

Enfim, o coral é uma ótima forma de levar uma mensagem e fortalecer a sua marca. Diante de todos esses benefícios, que tal pensar na ideia de formar um coral na sua instituição?


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Preço de instrumento musical

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Afinal, quanto custa um instrumento musical?

Quando decidimos aprender a tocar um instrumento, fica muito mais fácil se tivermos um em casa para praticar, certo? E para quem pretende seguir carreira nessa área, ter um instrumento próprio se torna essencial, para garantir que a afinação e os ajustes estejam apropriados para você. Então, é normal que muitos se preocupem e queiram saber, afinal, quanto custa um instrumento musical.

A resposta simples é: depende. Isso varia muito de um instrumento para outro. Um violão é um investimento aproximado de 250 reais, enquanto um piano de cauda pode ultrapassar os 50 mil reais. Além da variação de instrumentos, há também que se considerar o custo de manutenção, se o instrumento é novo ou usado e a marca. A seguir, tire suas principais dúvidas sobre valor e compra de um instrumento musical.

Quais os instrumentos mais baratos? E os mais caros?

O instrumento mais barato de todos é gratuito: a voz. Isso mesmo, a voz não deixa de ser um instrumento, já que a utilização correta das cordas vocais produz melodias. Fora esse, alguns dos instrumentos baratos são os básicos da percussão, como pandeiro, agogô e similares. Os violões e cavaquinhos também costumam ser mais baratos.

Já os instrumentos mais caros são geralmente o piano, que pode chegar a mais de 100.000 reais dependendo do modelo, e a harpa, cujo preço médio fica em torno de 2 a 20 mil reais. Isso considerando instrumentos comuns; já marcas consagradas, como o violino Stradivarius, por exemplo, chegam a valer fortunas.

Como posso economizar na hora de comprar um instrumento musical?

Se você quer comprar um instrumento, mas acha que é muito caro, fique tranquilo. Existem muitas formas de economizar ao comprar qualquer instrumento que seja, basta ter um pouco de paciência e boa vontade. A nossa primeira dica é: pesquise, pesquise, pesquise. Procure em várias lojas da sua cidade e também faça buscas online para encontrar o melhor preço. Fique de olho em promoções e descontos também. Converse com amigos músicos para pegar recomendações de marcas e lojas.

Uma coisa bem importante é evitar comprar marcas que estão muito mais baratas do que a média do mercado. Esse é o tipo de ocasião em que o barato sai caro, porque a performance provavelmente não será adequada e você logo terá que substitui-lo por um instrumento melhor. Vale a pena fazer um investimento um pouco maior, mas mais duradouro.

Vale a pena comprar instrumentos usados?

Em geral, vale sim! Os instrumentos usados costumam ter valores bem mais acessíveis do que instrumentos novos, e são uma ótima opção para quem não quer ou não pode investir uma quantia muito alta. Porém, é preciso tomar alguns cuidados nesse tipo de ocasião, para evitar golpes ou problemas.

Busque comprar de pessoas conhecidas e ficar com o contato do vendedor. Caso isso não seja possível, utilize sites confiáveis, como o mercado livre ou até mesmo de grupos de músicos no Facebook. Sempre que possível, peça para testar o instrumento antes de finalizar a compra.

E vai mais uma dica importante: caso você não possa comprar um instrumento agora, não deixe isso acabar com o seu sonho de ser músico! Empreste os da escola, de um amigo ou até mesmo do conservatório da sua cidade. Sempre é possível dar um jeitinho!

Para ficar por dentro de todas as novidades do mundo musical, fique de olho na nossa página. Sempre trazemos dicas e curiosidades sobre esse alimento da alma que é a música!


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Música lírica

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As principais características da música lírica

Ao pensar em música clássica, geralmente pensamos em lindas peças de piano, como as de Chopin, ou em sinfonias completas como a de Beethoven. Mas existe um tipo específico de música clássica que é tão rica musicalmente quanto essas composições, mas é cheia de características próprias. Trata-se da música lírica, que é o tipo de música predominante nas óperas.

Quer saber um pouquinho mais sobre esse tipo de música? Então confira conosco a seguir as principais características da música lírica:

É um estilo de música muito antigo

A música lírica tem suas origens ainda na Idade Média, em meados do século XIV. A palavra lírica está associada ao instrumento da ‘lira’, que era aliada dos trovadores e poetas medievais. Como eles contavam grandes histórias de forma cantada, o termo acabou sendo fortemente associado tanto à música quanto à poesia.

Os poemas líricos são aqueles com grande musicalidade e subjetividade em seus versos. Durante o Renascimento, era comum encontrar poemas e diálogos declamados no teatro com acompanhamento musical ao fundo. Aos poucos, as declamações começaram a ser substituídas pelo canto, dando origem às óperas como as conhecemos hoje em dia. A ópera nada mais é do que a música lírica unida ao teatro.

A música lírica é cantada

Diferente daquela associação que normalmente fazemos com a música clássica, com peças exclusivamente instrumentais, a música lírica precisa, necessariamente, ser cantada. Isso porque o estilo, como já comentamos, está fortemente associado à poesia. Portanto, o uso da letra se faz indispensável para que a canção possa ser classificada como lírica.

Inclusive, o papel que o cantor lírico assumirá em um enredo está fortemente ligado ao seu timbre vocal. De maneira geral, quem tem timbres mais graves assume papéis vilanescos ou cômicos, enquanto os protagonistas (geralmente com histórias sofridas, no caso das óperas dramáticas) geralmente ficam a cargo da soprano (agudo feminino) e do tenor (agudo masculino).

É preciso muito treino para ser um cantor lírico

O canto lírico é cheio de características peculiares, que exigem muito estudo por parte do cantor. Diferente do canto popular, que dá mais liberdade aos cantores de adequar as canções e melodias aos seus timbres, a música lírica é mais rígida, com peças específicas para cada tessitura vocal.

Outra característica importante do canto lírico é que ele busca por um timbre vocal homogêneo. Você já reparou como todas as cantoras e cantores de ópera parecem ter a mesma voz? É por causa dessa técnica empregada, que inclusive exige um posicionamento muscular diferente daquele utilizado pelo canto popular.

Falando em posicionamento muscular diferente, outra exigência do canto lírico é a busca pela máxima projeção de voz. Isso porque, como o estilo é muito antigo e anterior à invenção dos microfones, os cantores precisavam se fazer ouvir mesmo com uma orquestra toda tocando abaixo deles.

Gostou de conhecer um pouquinho mais sobre esse lindo estilo de música? Não deixe de buscar e ouvir canções desse gênero, você com certeza ficará encantado! Além disso, fique sempre ligado na nossa página para mais novidades desse mundo maravilhoso da música.


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