Patrimônio musical brasileiro

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4 curiosidades sobre o patrimônio musical brasileiro

Não há dúvidas de que a nossa história está conecta com músicas e estilos musicais. Os sons sempre fizeram parte da nossa trajetória e conhecer um pouco dessa origem pode ser fascinante. Por isso, confira 4 curiosidades sobre o patrimônio musical brasileiro.

Basta buscar na memória para compreender quantas influências musicais o país sofreu nos últimos 100 anos. MPB, Bossa Nova, Rock, Samba e RAP, todos fazem parte do nosso dia a dia.

É claro que na correria do cotidiano esquecemos de pensar quais foram as responsáveis por essas transformações, mas é sempre válido aprender mais sobre a nossa cultura, não é mesmo?

Então leia o conteúdo completo e confira 4 curiosidades sobre o patrimônio musical brasileiro. Vamos lá?

O samba é uma criação nossa

Acredite se quiser, mas esse som que mistura opiniões foi uma criação dos brasileiros! Tudo começou com a liberação das pessoas que eram feitas de escravas. Com a liberdade de tempo e direitos, esses indivíduos começaram a se reunir.

E, nesses encontros, eram realizadas as mesmas atividades de dentro da senzala, incluindo o batuque. Até que outras pessoas perceberam que aquilo poderia ser uma música e todos trabalharam em conjunto criando a primeira letra.

Sendo assim, o samba é cem por cento nosso, brasileiro, feito por quem construiu a nossa história há anos.

Bossa Nova do protesto

Outra curiosidade que poucas pessoas sabem é a trajetória da Bossa Nova. Basta pensar em nossa história para observar que a música e a política sempre andaram lado a lado, e nesse caso não foi diferente.

Inicialmente, esse tipo de som foi criado no Rio de Janeiro, por quem admirava uma música tranquila e calma – em sua maioria aqueles que possuíam dinheiro.

Porém, com as constantes insatisfações com o governo da época e com a situação de vida de muitos indivíduos, foi criado o movimento Bossa Nova do protesto, utilizando os instrumentos tranquilos para compor letras de protesto. Uma boa ideia, não é mesmo?

MPB na ditadura militar

Com uma trajetória similar, a Música Popular Brasileira também serviu como moeda de protesto por muitos anos, durante a ditadura militar.

Isso porque naquela época muitas pessoas foram proibidas de dizer o que pensavam e uma das saídas de expressão foi a música.

Com frases que acusavam ou tiravam o prestígio dos militares, diversas canções e cantores receberam prêmios e até mesmo homenagens internacionais.

Essa ação ficou ainda mais comum quando as emissoras de televisão começaram a fazer os concursos de MPB.

A trajetória do Rock

Não dava para deixar de falar desse estilo que também encanta muitos brasileiros, não é mesmo? Esse som começou a chegar por aqui no final dos anos 70, com influência de bandas americanas.

O resultado? O nascimento de bandas como Legião Urbana, Titãs e Capital Inicial, responsáveis por produzir diversas canções que receberam fama internacional.
Gostou de conferir as 4 curiosidades sobre o patrimônio musical brasileiro? Desses, qual é o seu estilo preferido?

Se você quer conferir mais conteúdos como esse, então acompanhe o nosso blog e não perca nenhuma novidade. Até a próxima!

Choro e Samba


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Como acontece o tombamento de um Patrimônio Cultural?

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Tombamento de Patrimônio Cultural: o que é, como solicitar

São considerados Patrimônio Cultural e estão sujeitos a tombamento sítios, paisagens, bens e imóveis com valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico, artístico ou afetivo para a população, cuja conservação é de interesse público, para que não sejam destruídos ou descaracterizados. O tombamento é o reconhecimento oficial de um bem e sua importância para a construção e manutenção da história e identidade de uma comunidade.

A palavra tombamento tem origem no verbo tombar, que em Portugal significa inventariar, arrolar e inscrever bens. No Brasil, ele passou a ser usado por advogados, para designar bens registrados e tutelados pelo poder público. Ou seja, que pertencem à memória nacional e por isso precisam de proteção e preservação.

O tombamento é uma das ações mais importantes em relação à proteção de um bem material e não altera a propriedade de um bem. Ou seja, se um bem privado for considerado um Patrimônio Cultural, o dono não perde a propriedade, apenas fica proibido que ele seja destruído ou descaracterizado. Por isso, um bem tombado não necessita ser desapropriado, mas precisa manter as características que tinha na data do tombamento. Quem ameaçar ou destruir um bem tombado está sujeito a processo legal, que pode acarretar em multas, medidas compensatórias e até reconstrução do bem como estava na data do tombamento.

Quem pode solicitar?
A abertura do processo de tombamento pode ser solicitado por qualquer pessoa física ou jurídica, pelo proprietário, por uma organização não governamental, por um representante de órgão público ou privado, por um grupo de pessoas ou pela própria Coordenadoria do Patrimônio Cultural. Basta encaminhar o pedido à Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do seu Estado, à Presidência do Iphan ou ao Ministério da Cultura, com a descrição detalhada do bem, com riqueza de detalhes, localização, dimensões e características, além dos motivos que justifiquem o pedido de tombamento.

A partir daí, o bem passa por um processo administrativo que vai analisar sua importância para a cultura nacional e viabilidade de tombamento. Quando o bem estiver sob a tutela do Iphan, será inscrito em um ou mais Livros do Tombo e será fiscalizado para verificar e garantir suas condições de conservação. O objetivo do tombamento é impedir a destruição do bem, mantendo-o preservado como uma herança que será usufruída por muitas gerações.

Quais bens podem ser tombados?

Os bens tombados podem ser móveis, imóveis, conjuntos urbanos, edificações, coleções, acervos, equipamentos urbanos e de infraestrutura, paisagens, ruínas, jardins, parques históricos, terreiros, sítios arqueológicos, fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, ruas, praças, bairros, cidades, regiões, florestas, entre outros.

Quem pode executar o tombamento?
O tombamento pode ser realizado pela União, por meio do Iphan, pelo Governo Estadual, por meio da Secretaria de Cultura do Estado ou pelas administrações municipais que possuírem leis específicas de preservação. Ele pode ser feito também em escala mundial, como Patrimônio da Humanidade, que é feito pelo ICOMOS/UNESCO.

O tombamento não é a única forma de preservar
A Constituição Federal estabelece que é função da União, dos estados, municípios e da comunidade, preservar os bens culturais e naturais do País.

Para além do tombamento, existem outras formas de preservação do patrimônio, como o inventário, que reconhece a importância dos bens culturais e ambientais, por meio do registro de suas características principais. Os planos diretores, que estabelecem formas de preservação do patrimônio pelos municípios, com o desenvolvimento das cidades sem a destruição do patrimônio. Além de leis que visam e incentivam a preservação dos bens culturais.

Saiba o que é um imóvel tombado


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Desafios e oportunidades da educação patrimonial no Brasil

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A educação patrimonial é desenvolvida através de atividades e experiências que têm como objetivo criar e reforçar um senso de identidade patrimonial em relação aos símbolos e tradições da sua cultura, país e povo.

Investir na educação patrimonial é criar as condições necessárias para a compreensão do passado, presente e das perspectivas para o futuro de uma nação. A noção de patrimônio está associada à herança de uma civilização, sociedade ou comunidade.

Dessa maneira, este tipo de aprendizado envolve a identidade de uma nação e, no caso do Brasil, da nação brasileira e das diversas culturas e povos que fazem parte da sua história. Saiba mais a seguir!

Entenda o conceito de educação patrimonial

A educação patrimonial é uma ferramenta importante para a alfabetização cultural. Assim, a compreensão da herança como parte da sua identidade, torna os indivíduos mais capazes de agir de maneira ativa e consciente perante o patrimônio na sua cultura, se apropriando dele, protegendo-o e tomando medidas para protegê-lo e valorizá-lo.

Por isso, a educação patrimonial pode provocar um impacto positivo profundo em uma sociedade, uma vez que os seus cidadãos se tornam mais aptos a fazer uso da sua herança material e imaterial e, tanto se apropriar de conhecimentos, quanto de gerá-los e difundi-los entre os demais membros, assim como garantir que eles sejam passados de geração a geração.

Todos esses fatores levam ao fortalecimento do senso de identidade para com a comunidade na qual cada pessoa está inserida. A educação patrimonial cria cidadãos mais conscientes e responsáveis para com os impactos e consequências de ações e decisões para o presente e futuro da sociedade que reconhece como sua.

Quais são os desafios e oportunidades da educação patrimonial no Brasil?

O território brasileiro apresenta em seu seio manifestações culturais muito ricas. O número de expressões culturais e heranças no país é gigantesco, abrindo um grande leque de oportunidades para trabalhar a educação patrimonial.

No entanto, os desafios para implementar atividades relacionadas ao reconhecimento e valorização do patrimônio histórico e cultural ainda apresenta muitos desafios. Os investimentos em instituições de conservação, como museus, e outras entidades similares sofreu variações que tornaram esse setor vulnerável.

Além disso, o senso comum demonstra uma fragilidade e resistência do indivíduo brasileiro para o reconhecimento e valorização da sua própria cultura. Os contrastes econômicos entre diferentes regiões e a desvalorização de determinadas áreas e produtos culturais de certos grupos mostra a necessidade da implementação da educação patrimonial de modo mais assertivo no território brasileiro.

A educação patrimonial pode elevar a autoestima de indivíduos, fazendo com que abracem a sua herança familiar, cultural e histórica e valorizem o seu espaço geográfico e as pessoas da sua comunidade. Além disso, como resultado dessa mudança de paradigma social, oportunidades podem surgir para atrair riqueza e prosperidade econômica a partir do reconhecimento e valorização patrimonial.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre os desafios e oportunidades encontrados no Brasil para a educação patrimonial. Que tal continuarmos a nossa conversa? Confira o post indicado a seguir!

 

Educação patrimonial


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