Convivência familiar: por que ela é importante para as crianças?

Poder interagir, conversar, passear e passar momentos com os pais e irmãos são fatores que auxiliam no crescimento das crianças. Essas experiências fazem parte da convivência familiar e devem ser incentivadas.

A infância é o momento de amadurecimento, tempo de conhecer as pessoas e receber as primeiras percepções do mundo e das relações que, a princípio, serão levadas para a fase adulta, como a amizade com a mãe e com o pai.

Portanto, é fundamental que as pessoas mais importantes mantenham a presença na vida das crianças. E você, já avaliou como deve ser a convivência familiar?

Histórico das crianças no Brasil

É impossível falar sobre a rotina com a família e a sociedade sem levar em consideração os números da adoção no país.

De acordo com dados divulgados pelo Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), quase 34 mil crianças e adolescentes estão abrigados em casas de acolhimento e instituições públicas.

Se analisarmos o número de crianças e adolescentes que estão prontos para a adoção, a quantidade cai para quase 5 mil. Entretanto, apenas 2 mil jovens estão em processo de adoção no Brasil.

O número é baixo e contribui com uma realidade nada justa: o desenvolvimento e crescimento de diversos jovens e adolescentes sem o amparo de quem deveria estar por perto e sem uma convivência familiar.

Além da ausência de pai, mãe e irmão, essas crianças e jovens também convivem sem a interação social, ou seja, sem se divertir com outras crianças na rua ou com uma infância mais tranquila, como a maioria dos pequenos brasileiros.

Essas ausências e limitações acabam implicando o futuro e a garantia dos direitos estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Por que a convivência familiar é tão importante?

Diferentemente do exemplo mencionado, as crianças que conseguem viver com a família acabam desfrutando de uma infância mais tranquila e desenvolvida.

Isso porque a convivência familiar é mais do que morar no mesmo teto, é aprender, diariamente, referências de como devemos reagir em cada situação.

Pode parecer que não, mas as crianças e os jovens ficam atentos às reações de cada um dos membros da família, e são exatamente essas reações que influenciam e moldam os adultos que teremos no futuro.

Em uma casa em que o pai tem uma personalidade mais explosiva, um filho pode seguir o exemplo e arrumar diversas confusões durante a adolescência e fase adulta.

Agora, se for pai de uma menina, essa criança pode crescer com medo dos homens, criando uma barreira em futuros relacionamentos.

O mesmo acontece na relação com a mãe e com os irmãos, principalmente nos primeiros anos de vida, momento em que os pequenos memorizam as ações e palavras.

Com o crescimento e a formação do pensamento crítico, alguns hábitos e pensamentos que foram aprendidos com a convivência familiar podem deixar de existir, afinal, neste momento o jovem já consegue distinguir o que é certo e errado.

Entretanto, para que isso ocorra, é importante que a pessoa tenha convivido com os familiares e com a sociedade como um todo. Só assim poderemos ensinar e formar bons adultos para o futuro.


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Intercâmbio: uma ótima opção para conhecer novas culturas

Intercâmbio: uma ótima opção para conhecer novas culturas

Viajar, conhecer novos costumes, descobrir uma culinária e um idioma diferente, fazer amigos: essas são características do intercâmbio.

O processo pode ser realizado por jovens e adultos que desejam conhecer outros países. Em alguns casos, o intercâmbio também pode ser feito durante a graduação na universidade ou ao fim de um curso de idiomas.

Nesses casos, além de treinar as habilidades com a nova língua ou aprender conhecimentos técnicos da futura profissão, existe uma troca de experiência e cultura que pode agregar na busca por bons empregos.

Não há dúvidas de que o intercâmbio é uma realização pessoal e profissional. Então, se você ainda não se decidiu, continue no texto e confira porque você deve investir nesse momento!

Números do intercâmbio

Em 2018, 365 mil estudantes embarcaram em um intercâmbio rumo a outro país. O número indica um crescimento de 20,46% ao ano anterior.

Os embarques movimentaram US $1,2 bilhão, mexendo com toda a economia do mundo. Os dados são da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). Entretanto, vale ressaltar: é preciso ter alguns cuidados na hora de definir o destino e como será feita a programação da viagem, permanência e o investimento. Vamos conferir?

Arrumando as malas

O nervosismo do momento, a ansiedade na espera pelo voo e o frio na barriga pelo desconhecido. Esses são alguns dos sintomas que afetam os intercambistas, poucos minutos antes de embarcar.

Porém, tudo isso faz parte de um processo que precisa de muito cuidado e planejamento, afinal, estar em outro país requer cuidados, não é mesmo?

Confira a lista dos países mais escolhidos como destino, na visão dos brasileiros:

• Canadá;
• Estados Unidos;
• Inglaterra;
• Ilha de Malta;
• Irlanda;
• África do Sul;
• Austrália;
• Nova Zelândia;
• Escócia;
• Argentina.

Alguns critérios de avaliação na hora de escolher o destino ideal são: câmbio favorável, facilidade para falar diversos idiomas no país e qualidade de vida.

A depender do visto e do destino escolhido, algumas pessoas conseguem estudar e trabalhar ao mesmo tempo. Porém, essa não é a realidade de todos os locais. Portanto, se você deseja estudar e trabalhar durante o intercâmbio, pesquise quais são os países que permitem a prática e selecione o destino.

Planejamento é fundamental

Com o local escolhido, agora é a hora de planejar os próximos passos, incluindo o tempo de permanência, o local de moradia, as viagens, passeios e o valor total do intercâmbio.

Durante todo o processo de escolha, é possível que alguns fatores macros sofram alterações, seja por aspectos econômicos, sociais ou até mesmo de saúde, então fique atento às informações.

Lembre-se: esse é um momento todo seu, que deve ser aproveitado da melhor forma possível! Se prepare, estude a língua nativa do país, veja o local em que irá residir e comece a planejar os detalhes bem antes, para conseguir deixar tudo certo.

Essa fase de preparação pode ser cansativa e com muita ansiedade, mas um bom planejamento será o diferencial quando você estiver em um país novo, conhecendo os locais que sempre quis. Já está preparado para arrumar as malas?


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Segundo idioma: por que as crianças têm mais facilidade em aprender?

Segundo idioma: por que as crianças têm mais facilidade em aprender?

Desde pequenos já nascemos aprendendo a falar a língua nativa. Por meio de sons e expressões, os bebês e as crianças começam a decorar as palavras. Mas será que esse é o momento ideal para aprender um segundo idioma?

A resposta para a pergunta é sim. A criançada possui facilidade em assimilar os sons das palavras, incluindo o sotaque, o que auxilia no aprendizado.

A forma como o idioma é ensinado, aspectos sociais, econômicos e emocionais também fazem a diferença durante o ensino. Continue o texto e saiba qual é o momento ideal de incentivar o aprendizado da criança em um segundo idioma.

Comunicação mundial

Com a globalização e as possibilidades de morar em qualquer lugar do globo, ser bilíngue é quase um critério para decidir os passos do futuro. Além de ser crucial para pessoas e famílias que desejam morar em outro país, algumas línguas também são requisitadas em oportunidades de emprego durante a vida adulta.

Os idiomas mais falados no mundo

Em um planeta com 79 bilhões de pessoas, de acordo com dados divulgados pela ONU, mais da metade da população utiliza um dos 10 idiomas mais falados. São eles:

– Chinês;
– Espanhol;
– Inglês;
– Hindi;
– Árabe;
– Português;
– Bengali;
– Russo;
– Japonês;
– Punjabi/Lahnda

Vale ressaltar que a ordem da lista foi pensada de acordo com o número de falantes nativos.

Outro dado interessante é que mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo utilizam a língua inglesa, mas apenas 379 milhões são nativos. Além dos idiomas citados, também é possível aprender o italiano, o francês e o alemão, por exemplo.

Segundo idioma: por que devo incentivar as crianças?

É claro que as crianças possuem mais energia e animação do que os adultos. Basta apresentar algo novo para ver o entusiasmo em brincar e aprender.

Muitos fatores estão relacionados com essa facilidade em descobrir coisas novas todos os dias. O ambiente ao qual estão inseridas, a ausência de grandes responsabilidades e o tempo livre ajudam a incentivar a imaginação, a busca pelo conhecimento e o gosto pelo novo.

Entretanto, além de todos esses quesitos, a facilidade em aprender um segundo idioma também pode estar relacionada aos fatores neurológicos. Cientistas da Kings College e da Brown University, em Londres e Rhode Island, respectivamente, avaliaram o aprendizado de 108 crianças de um a seis anos de idade.

Ao analisar os números, foi possível perceber que entre os dois e quatro anos, os pequenos estão mais propensos a compreender fatores novos, assim como um segundo idioma. Isso acontece porque, aos quatro anos, o organismo estabiliza a produção da mielina, responsável por proteger o circuito neural, deixando o cérebro mais objetivo na compreensão das palavras mais conhecidas.

A facilidade em aprender um segundo idioma também pode estar relacionada à curiosidade da infância. Acredita-se que no primeiro ano de vida, um bebê é capaz de aprender 50 palavras.

Já aos cinco anos de idade, o vocabulário pode ser de 5 mil palavras. Uma boa diferença, não é mesmo?

Então aproveite a fase da curiosidade para ensinar um segundo idioma aos pequenos. Com brincadeiras e diversão será fácil contribuir com um futuro bilíngue para a criançada.


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Grafismo infantil: conheça mais sobre esse tipo de arte

Grafismo infantil: conheça mais sobre esse tipo de arte

Toda mãe, pai, ou educador (a) já presenciou a cena de uma criança desenhando, utilizando a arte como forma de comunicação e expressão. Esta ação simples, e que faz parte do desenvolvimento dela, pode ser nomeada como grafismo infantil.

Presente desde o primeiro contato com o papel, o giz de cera e depois o lápis de cor, os desenhos fazem parte do desenvolvimento humano e dizem muito sobre as crianças, o ambiente em que estão inseridas e a forma como começam a enxergar o mundo.

Para algumas pessoas, essas pinturas podem ser confusas ou com representações que fogem da realidade, afinal, qual mãe, pai ou professor(a)nunca se pagou analisando as cores e formatos na folha de papel?

Se você deseja saber mais sobre o grafismo infantil, continue no texto e confira a importância deste momento para a formação do ser humano.

Crianças brasileiras

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país conta com 35,5 milhões de crianças, o que equivale a 17,1% da população.

A pesquisa considera crianças aquelas que possuem até 12 anos de idade. Desse total, 50,9% pertencem ao gênero masculino e 49,1% ao feminino. Outro dado interessante é que mais de 83% vivem em áreas urbanas.

Cuidar, ensinar e estar atento ao desenvolvimento dessas crianças é fundamental para assegurar o futuro do país, afinal, daqui alguns anos eles estarão no poder.

O que é grafismo infantil?

O grafismo nada mais é do que os desenhos feitos por crianças, principalmente os que serão feitos durante os primeiros seis anos de vida.

Com formatos e cores irregulares, a arte se manifesta como forma de expressão desde cedo. A forma como a criança está disposta a desenhar detalhes que fazem parte do dia a dia, como casas e pessoas, diz muito sobre o desenvolvimento.

Vários estudos comprovam que os desenhos apresentados durante essa fase da vida acabam evidenciando um padrão de traços entre as crianças.

Objetos conhecidos e comuns, como a família, amigos, animal de estimação, jardins e flores são os mais populares no grafismo infantil e estão presente na infância de muitas crianças brasileiras.

Portanto, ver um desses desenhos espalhado pela casa ou na mesa da escola faz parte do crescimento dos pequenos.

Grafismo infantil: desenvolvimento do ser humano

Muitos podem interpretar apenas como rabiscos, mas, assim como as pinturas foram importantes para desenvolver a inteligência e comunicação das civilizações passadas, a arte continua tendo a mesma importância.

Neste momento em que os pequenos desenham objetos e situações conhecidas, é possível observar a evolução motora e cognitiva de cada um, ao interpretar aspectos importantes da infância.

Além da transformação do pensamento e da inteligência, o grafismo infantil também mostra muito sobre o emocional das crianças, ou seja, as primeiras impressões do convívio familiar, da interação social e das relações que levaremos para o resto da vida, como o amor materno.

Portanto, ao ver algum desses desenhos, tenho cuidado ao interpretar! Caso precise de ajuda, busque por um especialista que possa te ajudar. É fundamental que a criança se sinta segura para poder se expressar de forma livre durante a sua infância.


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Dança e desenho: saiba como as duas expressões podem se aliar

Dança e desenho: saiba como as duas expressões podem se aliar

Tem muita gente que diz por aí que não sabe desenhar ou não sabe dançar. Mas a verdade é que quando pequenos fazemos isso de forma muito espontânea. Ambas são maneiras de expressar sentimentos, além de serem também fontes para entretenimento e saúde mental.

Seja qual for o motivo, para fins de diversão apenas ou busca pelo desenvolvimento profissional, a dança e o desenho são áreas que enchem os olhos. Além disso, podem atuar juntos em situações criativas e propostas de artistas que pensam fora da caixinha. A Segni Mossi é um ótimo exemplo disso, uma técnica que você vai conhecer melhor ao longo deste post.

O que é a Segni Mossi

Em tradução livre, o termo significa “traços em movimento”. A Segni Mossi é um programa que surgiu em Roma, em 2014. De início foi um projeto que resultou da união de uma bailarina contemporânea com um artista gráfico. Através da criação de um espetáculo que envolveu crianças e adultos com dança e desenho, surgiu o programa que recebeu o prêmio de mais inventivos programas educacionais dos últimos tempos, pelo HundrED.

A ideia central é tirar o mito de que alguém não sabe fazer uma das duas atividades. A ideia do programa é deixar as pessoas livres para responder aos seus estímulos de criatividade e explorá-los durante o processo.

Como funciona o projeto que une dança e desenho na prática

Para essa experiência são propostas brincadeiras e jogos que envolvam movimento do corpo e também desenho: o grafismo. Seja de maneira individual ou coletiva, surgem novas possibilidades.

O programa ganha vida por meio de oficinas com diferentes grupos e propostas, e claro, com diversos resultados. O grande diferencial é entender a individualidade da expressão de cada pessoa, seja dançando ou desenhando. Afinal, a mesma proposta pode vir com resultados diferenciados, se feita com outros grupos.

As vantagens da dança e do desenho para adultos e crianças

A criatividade é um assunto interessante, principalmente se pensamos no quanto perdemos ao longo dos anos. A vida adulta aparece e com ela tantos compromissos e responsabilidades. Salvo aqueles que trabalham com criatividade, a maioria acaba deixando essas atividades mais lúdicas para trás.

Então, pensando em gente grande, essas atividades resgatam a parte lúdica que ficou lá na infância. Ajudando a cultivar e florescer criatividade para os adultos, explorando movimentos e traços.

Já os pequenos recebem outras vantagens no processo, que para eles é cheio de diversão. Afinal, mexer o corpo e produzir traços é algo que chama a atenção das crianças.

Além de trazer esse tempo de diversão, o programa cultiva essa criatividade e mostra que para fazer dança e desenho não precisamos ser profissionais ou mesmo sérios. É possível aprender brincando, esse trabalho prova muito bem isso.

Então, é assim que dança e desenho se encontram, seja para os adultos ou para as crianças, produzindo um resultado único para cada um, além de ser uma experiência muito interessante para todos os públicos. Ajuda a criar artistas que são dessas áreas ou reascender a criatividade para as pessoas fora do campo das artes.

Gostou? Faça parte desse trabalho que realizamos, levando arte para diversos públicos, contribua sendo um patrocinador!


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A influência das cores no desenvolvimento infantil

Gênero ou estilo musical? Saiba de uma vez por todas qual a diferença

Gênero e estilo musical são expressões usadas, muitas vezes, com a mesma finalidade, mas elas possuem, pelo menos inicialmente, sentidos diferentes.

Os gêneros são mais abrangentes, já os estilos têm uma característica mais específica, que está em constante mudança, de uma maneira muito mais rápida e ágil do que os gêneros.

É uma definição confusa de dar mesmo, mas para te ajudar a diferenciar o que cada um deles significa, vamos lhe explicar de várias formas, para assim tirar as suas dúvidas.

Gênero musical

De acordo com o dicionário, palavra gênero significa “tipo, classe, espécie” ou ainda “conjunto de seres ou objetos que possuem a mesma origem ou que se acham ligados pela similitude de uma ou mais particularidades”. Ou seja, é um conjunto de características que que unem coisas e/ou pessoas semelhantes.

Para a indústria da música, emprega-se essa palavra para tipos de composição, como o jazz, sertanejo, samba, etc. Com base nisso, podemos dizer que gênero musical é uma combinação de sons, sendo algo bem amplo.

Estilo musical

Voltando ao dicionário, estilo é o “modo pelo qual um indivíduo usa os recursos da língua para expressar, verbalmente ou por escrito, pensamentos, sentimentos, etc.”.

Então é viável dizer que um estilo musical é uma subdivisão de um gênero, ou seja, evoluções e variantes dele.

Por exemplo, o sertanejo universitário é um estilo musical, enquanto sertanejo é um gênero, com um sentido mais amplo.

Música clássica é um gênero, mas suas variações ao longo do tempo são estilos, que podem ser separadas por períodos de tempo diferentes.

Resumindo

Com tudo isso posto, dá para entender porque as expressões “gênero musical” e “estilo musical” são constantemente confundidas e, inclusive, utilizadas para definir a mesma coisa em um mesmo texto ou fala.

Então vamos tentar concluir com uma definição mais simples:

Gênero musical é um grupo de estilos. Por exemplo: forró, sertanejo, rock, hip-hop.

Estilo musical é a variação que existe em cada gênero. Por exemplo: forró universitário, sertanejo universitário, heavy metal e rap.

Cada nova tendência que aparece, pode ser incluída em algum gênero, ou até criar um novo.

Mais um exemplo, para deixar tudo mais claro

Gênero musical: samba.

Estilo musical: samba de roda, samba-canção, samba-enredo, marchinhas, partido alto, samba de breque, etc.

Novos gêneros da atualidade

A Coréia do Sul criou o seu próprio gênero: o K-Pop, que é, nos dias atuais, um grande fenômeno e possui suas próprias características e influências musicais.


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Quantos e quais são os gêneros musicais mais comuns na cultura brasileira