Os melhores aplicativos para edição de vídeos e músicas

Em um mundo cada vez mais conectado com as redes sociais, todos estão antenados na produção e edição de vídeos e músicas.

Com a ascensão das grandes mídias, é natural que as pessoas estejam mais antenadas aos fatos, gravando vídeos e editando áudios de momentos com os amigos ou até mesmo de informações que podem ser notícia.

Para se ter uma ideia, em 2018, o Brasil conquistou 8 milhões de novos adeptos às redes sociais. O tempo médio que o brasileiro passa nas mídias é de 3h39 por dia, e 62% são usuários ativos, ou seja, pessoas que acessam todos os dias. Os dados são da pesquisa Digital in 2018, realizada pelo site We Are Social, e representam o quanto a população está on-line.

Além da descontração, também há quem procure aplicativos para edição profissional. Então chegou a hora de saber quais ferramentas podem ajudar você a fazer um bom trabalho. Vamos lá?

Conheça os melhores aplicativos para edição de vídeos e músicas

Produzimos uma lista com os aplicativos mais conhecidos e que podem ser utilizados no smartphone, seja para aparelhos Android ou iOS. Confira:

• PhotoGrid

O PhotoGrid é conhecido por permitir a edição de vídeos e músicas com fotos e montagens. Com uma dinâmica simples e fácil de mexer, é possível alterar detalhes básicos nas imagens, como brilho, saturação, molduras e animações.

Você também pode escolher músicas, com opções nacionais e internacionais, deixando o seu vídeo mais autêntico e com a sua cara. Outra opção é importar aquele som preferido que está salvo no seu smartphone ou Google Drive.

O PhotoGrid é gratuito e pode ser encontrado nas plataformas Android e iOS.

• VideoShow

Esse é um dos aplicativos mais famosos para realizar a edição de vídeos e músicas. Com ele, é possível criar a sequência de fotos que você preferir, além de diminuir ou aumentar a velocidade de cada imagem.

Além disso, o aplicativo conta com efeitos, molduras, animações, espaço para texto e GIFs. O app é gratuito, mas deixa uma marca d’água ao salvar o projeto. Se você deseja produzir algo sem o logo do VideoShow, o indicado é pagar a versão Premium.

• InShot

Este é outro aplicativo bem conhecido quando o assunto é a edição de vídeos e músicas. Entretanto, o diferencial desta plataforma são os efeitos. Com o InShot é possível optar por filtros neon, desenhos e textos.

O app está disponível para Android e iOS. Se utilizado na versão gratuita, é possível baixar o vídeo sem adição de logo do aplicativo.

• KineMaster Video Editor

Esse aplicativo para edição de vídeos e músicas oferece uma interface parecida com as versões para edição em computadores.

Essa versão é indicada tanto para profissionais, como amadores, já que é possível editar a saturação, brilho, tonalidade, cor e efeitos de som. O KineMaster Video Editor pode ser baixado no Android e iOS.

Com tantas opções, agora é só escolher o é melhor para o tipo de trabalho que você deseja entregar e começar a edição de vídeos e músicas hoje mesmo.


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O que é necessário para colocar música em plataformas?

Luciano Pavarotti: a história do lírico que se tornou uma estrela

Eternizado como um dos “três tenores”, na companhia de José Carreras e Plácido Domingo, Luciano Pavarotti foi um cantor italiano reconhecido internacionalmente por ter popularizado mundialmente a ópera.

Falecido em 2007, aos 71 anos de idade, Pavarotti era dono de uma potente e poderosa voz, que aliada a uma figura imponente e de sorriso cativante, o tornou um dos mais importantes tenores de todos os tempos.

As origens

Luciano Pavarotti nasceu na cidade de Módena, situada no norte da Itália, em 1935.

O seu pai, Fernando Pavarotti, era padeiro e tenor amador da região. Já Adele Venturi, a sua mãe, era funcionária de uma fábrica de cigarros.

A realidade da família Pavarotti era modesta. Com poucos recursos, todos dividiam um pequeno apartamento de dois quartos.

Segundo relatos de Luciano, seu pai possuía uma ótima voz, mas descartou a possibilidade de investir em uma carreira musical por conta do nervosismo.

Em 1943, em razão da Segunda Guerra Mundial, a família Pavarotti foi obrigada a se mudar para o interior, mais precisamente para uma pequena residência de campo, onde passaram a se dedicar à agricultura.

A vocação musical

O gosto musical de Luciano Pavarotti sofreu influência direta do pai.

A partir das gravações e audições de Fernando Pavarotti, em que sempre estavam presentes nomes, como Beniamino Gigli, Giovanni Martinelli, Tito Schipa e Enrico Caruso, o pequeno Luciano passou a absorver esses conhecimentos musicais.

Com 9 anos de idade, ele acompanhava o pai no coral de uma pequena igreja local.

No período da adolescência, Luciano chegou a ter aulas de violão, mas os estudos do instrumento não foram adiante.

Os estudos

Muito interessado em esportes, Luciano almejou seguir carreira de goleiro de futebol, mas foi convencido pela mãe a ser professor.

Formado como professor, chegou a lecionar por dois anos em uma escola primária, antes de decidir que o seu caminho era seguir a carreira musical.

Ele foi apoiado pelo pai, que mesmo ciente dos riscos dessa profissão optou por aconselhá-lo a investir no sonho.

Os estudos de música começaram em 1954, quando Luciano Pavarotti tinha 19 anos.

As aulas, oferecidas sem remuneração, ficavam a cargo de Arrigo Pola, um respeitado professor e tenor profissional em Modena.

O início da carreira musical

A primeira performance oficial de Luciano Pavarotti foi em 1955, quando ele cantou pela primeira vez, como membro do Corale Rossini, um coral masculino de Modena.

Em depoimentos posteriores, o tenor italiano considerou essa experiência como a mais marcante da sua vida e a que o inspirou a ser um cantor profissional.

A caminhada para o estrelato

Em 1961, aos 24 anos de idade, Pavarotti já estreava como tenor profissional em pequenas casas de óperas regionais. A primeira apresentação foi como Rodolfo, em La Bohème de Puccini, em Reggio Emilia.

Apesar do sucesso nas primeiras interpretações da carreira, os papéis iniciais de Luciano Pavarotti não alçaram o estrelato imediato.

A partir de apresentações internacionais, como a estreia nos Estados Unidos, em 1965, na Grande Ópera de Miami, e uma turnê na Austrália, o reconhecimento do seu trabalho foi aumentando em escala crescente.

Nos anos 1970, Pavarotti consolidou o seu sucesso com apresentações aclamadas em diversos países e aparições em performances televisivas.

As décadas de glória
Já altamente premiado e reverenciado por sua trajetória, Luciano Pavarotti passou a colher os frutos da glória nas décadas de 1980 em diante.

Organizando competições internacionais de voz, interpretando música tema da Copa do Mundo de 1990, na Itália, cujo encerramento marcou a primeira apresentação dos “três tenores”, ou se apresentando em concertos a céu aberto para multidões, o sucesso de Luciano Pavarotti alcançou uma proporção de massa.

Nos anos 2000, foram diversos prêmios e honras recebidos pelo tenor. Por duas vezes na década ele figurou no Livro Guiness dos Recordes.

Uma por ter sido o cantor de ópera mais chamado ao palco (165 vezes) e outra por ter gravado o álbum erudito mais vendido da história, “In Concerto”, dos “Três Tenores”.


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Os maiores ícones musicais dos anos 80

Os anos 80 é considerado como uma época de fortes tendências na música mundial. Por causa disso, surgiram grandes ícones da música que tiveram uma ascensão proeminente, e alcançaram muito sucesso além das contribuições importantes para o cenário musical.

Nesse sentido, listamos alguns dos maiores ícones dos anos 80 que marcaram a época e causaram um impacto positivo nas gerações seguintes. Alguns possuem até títulos de rei e rainha de determinado estilo musical. Confira!

Michael Jackson

Considerado um símbolo da música mundial, e o rei da música pop, Michael Jackson foi um cantor que deixou um importante legado com contribuições de sucesso implacável. Além de cantar, Michael Joseph Jackson era um habilidoso dançarino, adepto da filantropia, e participou de alguns filmes como ator, ainda que as passagens tenham sido relativamente curtas.

É considerado até hoje como um dos maiores artistas musicais de todos os tempos, sendo um ícone cultural e musical, que influenciou diversas gerações e principalmente as tendências da década de 80.

Madonna

Madonna é uma cantora conhecida como a “Rainha da Música Pop” desde os anos 80, sendo uma das figuras mais influentes da cultura popular, considerada um ícone versátil nas contribuições com larga amplitude em diversas áreas artísticas, principalmente na música.

Os críticos afirmam que ela ultrapassou os limites da expressão artística na música comercial e permaneceu totalmente responsável por todos os aspectos de sua carreira. A influência de Rainha do Pop é inquestionável, e considerada impressionante.

Cyndi Lauper

Um ícone dos anos 80, principalmente para os adolescentes da época, Cyndi Lauper detém o título de lenda feminina do Rock’n’Roll, além de ser considerada como uma das maiores artistas de todos os tempos.

Emplacou grandes sucessos logo no início da carreira, o que chamou a atenção da grande mídia, que impulsionou ainda mais o sucesso da sua carreira. Além disso, possui também um notório reconhecimento como atriz em algumas séries e filmes em que atuou.

Tears for Fears

Representado pela dupla de britânicos — Roland Orzabal e Curt Smith — que é um verdadeiro fenômeno musical, a banda que lançou singles que são reconhecidos até hoje, mesmo por pessoas que não conhecem a banda, exemplos de músicas que são reconhecidas mesmo na atualidade por um público mais jovem: Head over Heels, Shout e Everybody Wants to Rule the World.

A banda é considerada como um grande ícone dos anos 80, principalmente pelas suas composições que se tornaram praticamente hinos para os adolescentes da época, onde eram muito apreciadas em danceterias e discotecas dos anos 80.

The Smiths

Situada principalmente na figura de Morrissey, The Smiths é considerada como uma das melhores bandas de rock alternativo dos anos 80.

Influenciou muitos jovens tímidos a se soltarem nas festas, devido as letras marcantes e as danças propositalmente desajeitadas do vocalista.

The Cure

Representada pelo britânico Robert Smith, The Cure ditou o estilo de muitos adolescentes da época, devido ao visual peculiar e aos cabelos desgrenhados dos seus membros.

A banda possui canções marcantes que ultrapassaram as gerações até a atualidade.


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