Ideias criativas para fazer instrumentos musicais para as crianças

A música é sempre algo que encanta a crianças. E nessa época da vida que devemos incentivar cada vez mais o desenvolvimento de todos os sentidos da criança. Os instrumentos musicais são ótimas ferramentas para incentivar o tato, a audição e dar a noção de ritmo e musicalidade para os pequenos.

É claro que um instrumento musical pode se tornar um investimento muito caro, porém, juntando alguns objetos que você tem dentro da sua casa você pode criar um instrumento caseiro. A dica aqui é convidar a criança a fazer parte desta construção para que essa experiência seja completa!

Está sem criatividade sobre quais instrumentos caseiros você pode criar? Nós te ajudamos lhe sugerindo algumas dicas.

Chocalho

Com uma simples lata de refrigerante, fita adesiva e arroz, é possível fazer um chocalho para seu pequeno. Coloque arroz até a metade da lata, feche a boca da lata com fita adesiva e pronto, é só chacoalhar.

Use a sua criatividade para decorar a lata, pode usar cola colorida, glitter ou até pedir para a criança desenhar numa folha branca e você enrolar a lata com essa folha, deixando o instrumento bem personalizado.

Tambor de bexiga

Sabe aquela lata de leite Ninho vazia? Guarde-a! Para fazer esse tambor é muito fácil, você precisará dessa lata, de uma bexiga, um lápis e de um elástico de dinheiro.
Você deve cobrir o lado aberto da caixa com a bexiga, fazendo com que ela se torne a superfície onde a criança vai bater para fazer barulho. Use o elástico para prender bem a bexiga. Depois, decore a lata, se preferir e o seu tambor estará pronto! Use o lápis para bater e fazer barulho!

Xilofone de água

Pegue sete copos de plástico e coloque diferentes quantidades de água neles. Se você tiver corante em casa, pode fazer com que o líquido fique cada um de uma cor, o que garante maior atenção e diversão por parte da criança.

Depois, dê a ela uma colher de pau e ensine a bater sutilmente em cada copo. A quantidade de água é o que fator que fará com que o som saia diferente em cada copo. Incentive-a a criar uma música com a combinação de cada som.

É divertido, é prático e é barato!

Pandeiro de guizo

Prepare seus ouvidos, pois esse vai fazer bastante barulho. Você precisará de um prato de plástico, de guizos e de barbante.

Faça pequenos furos na borda do prato – indicamos entre seis a oito furos – e coloque com o barbante os guizos em cada furo. No meio do prato você pode usar caneta ou tinta para decorar o pandeiro.

Conforme a criança for batendo no meio ou nas laterais do prato, os guizos vão fazendo diferentes barulhos. Esse brinquedo é bem lúdico e estimula a consciência do barulho e do ritmo na mente da criança.

E então, gostou das nossas dicas? Quais desses instrumentos será o projeto que você convidará o seu filho a fazer com você?

Lembre-se que o seu filho não precisa de brinquedos caros, mas sim da sua paciência e atenção para criar projetos bacanas e que promovam o desenvolvimento dele. O seu tempo é o maior presente que seu filho pode ter, aproveite cada momento! Desejamos boas músicas e muita diversão para vocês!


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Como um coral ajuda no processo de valorização das culturas locais?

Política e cultura: como esses dois conceitos se relacionam nos dias de hoje?

Como um coral ajuda no processo de valorização das culturas locais?

Você sabe por que veste as roupas que está usando neste momento? Por que prefere determinados tipos de comidas? E quando o assunto é gosto musical, qual é o seu? As respostas a essas perguntas são variadas, mas todas elas têm algo em comum: dizem muito sobre a nossa cultura. Será que você sabe valorizar a cultura da sua região? Se a resposta é não, vamos mostrar por que isso é importante e como um coral ajuda nesse processo.

Para muitos, tal ideia parece inconcebível. Afinal, “eu não tenho tempo para cantar e muito menos ritmo”. Calma, não é disso que estamos falando. Existem entidades que fazem um brilhante papel na divulgação da arte e no aprimoramento das habilidades humanas. Com isso, valorizam e divulgam a cultura local.

O que um coral tem a ver com a cultura local?

Cantar, assim como costurar, desenhar ou aprender um novo idioma, é uma habilidade que pode ser ensinada. Durante o aprendizado, o aluno passa a entender por que a música que consumimos hoje é de tal maneira.

Há um processo longo até chegar a esse patamar. Ele aprende sobre técnicas vocais e modos de interpretar uma música. Nesse caminho, é apresentado a ele um vasto repertório sobre a música popular brasileira e a música internacional.

Ele passa a ter consciência vocal e, é claro, um ouvido mais atento, que se concentra não apenas em ouvir, mas em entender todo o contexto por trás da melodia. Até aí tudo bem. Mas como isso remete à valorização da cultura?

Coral e educação musical

Participar de um coral está diretamente relacionado com a educação musical. Você não aprende somente técnicas, mas compreende melhor a história da música, aprofunda-se em ritmos que nem sequer imaginava que existiam, passa a enxergar a voz como um instrumento musical e tem a oportunidade de conhecer melodias novas e, ainda, criar novos ritmos.

Nesse ponto, você fica por dentro da história da música brasileira — desde os grandes artistas do período de 1500 às vozes de destaque do século XXI. Isso resgata a riqueza cultural do país e, até mesmo, de uma região ou cidade.

Música como identidade cultural

Toda cidade, por exemplo, possui composições locais e artistas que valorizam a história daquele lugar, seja por meio dos destaques das belezas (como os hinos das cidades) ou até mesmo pelas críticas. Afinal, estas são perspectivas de melhorias e que trazem, em sua essência, aspectos que poderiam ser um diferencial para o bem-estar de todos.

É por isso que a música reflete um período histórico, político e socioeconômico de um país. Não é feita apenas por fazer, e sim para contar ao futuro o que éramos e o que consumíamos em determinada época.

A Música Popular Brasileira (MPB) como a conhecemos hoje nasce, de fato, dessa necessidade de mostrar o que era a brasilidade e qual era (e ainda é) a identidade do país. Temas como o Carnaval, o futebol, os problemas sociais e políticos se tornaram grandes expressões desse estilo musical, pois contavam a cultura local.

Além disso, a cultura brasileira é muito presente em um tipo de música que, nem sempre, acaba se popularizando. Trata-se da música “folclórica” ou, em outras palavras, a música que sempre foi marginalizada. Por não ser cantada por grandes intelectuais, essas melodias permanecem “escondidas”.

Cultura em expansão

Quando existe um coral na sua cidade ou na sua região, os mentores do projeto atuam para dar destaque aos diversos tipos de músicas. Esse processo, ao mesmo tempo em que permite o aprendizado, gera um imenso repertório cultural. Quando o grupo se apresenta na comunidade ou em outra região, há expansão e valorização da cultura.

Na sua cidade, quais são os projetos que incentivam a valorização da cultura? Se você não os conhece, é hora de ir atrás e descobrir. Clique aqui e fique por dentro de todas as ações que realizamos.

Aproveite e leia o artigo sobre os benefícios do coral para a saúde da mente e do corpo .


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Quais os desafios encontrados pela música clássica na era do streaming?

Dicas de como melhorar sua percepção de ritmo e tempo

Quais os desafios encontrados pela música clássica na era do streaming?

A era do streaming traz inúmeras mudanças para diversos setores. A televisão, por exemplo, precisa se adaptar a uma população, especialmente a mais jovem, que está cada vez mais adaptada a encontrar o conteúdo de uma forma diferente. Já a música clássica passou por esses desafios diversas vezes. Sempre que surge uma tecnologia ou uma grande evolução de gênero, é preciso que as outras se adaptem. Então, como fica a música clássica na era do streaming?

Como funciona o streaming?

O streaming tende a afunilar os ouvintes para aquilo que é mais popular. O algoritmo por trás disso é simples. Direcionando para o mais popular, existe uma maior chance de o sistema “acertar” e deixar o usuário satisfeito. Por isso, é um pouco difícil encontrar sessões de música clássica nos aplicativos de streaming de música. Mas, basta procurar um pouco, que elas estão lá.

Por isso, o streaming também traz oportunidades. Pense como funciona uma rádio. O princípio por trás é o mesmo. As estações tocam aquilo que é mais popular, com a expectativa de atrair mais ouvintes. Dessa forma, a música clássica, que atualmente é um nicho, fica deixada um pouco de lado. Para comprovar isso, basta ver como é difícil encontrar uma música clássica tocando na rádio.

O benefício do streaming

Mas, o streaming apresenta uma enorme possibilidade, que pode trazer um retorno da música clássica. Provavelmente ela não irá ter o sucesso da música pop, mas permite alcançar o seu nicho de uma maneira que nunca tinha sido possível.

Imagine novamente o exemplo do rádio. Limitado pela distância, o rádio não pode se focar em um nicho muito pequeno, pois se torna muito mais difícil sobreviver.

Mas, o streaming não tem limitações. Por isso, certas empresas já perceberam esse vácuo e esse espaço para criar um serviço de streaming voltado exclusivamente para a música clássica. O Primephonic e a Idagio são exemplos de empresas que buscam preencher este nicho.

O desafio é se adaptar

Os desafios, então, são encontrar formas de adaptar esse conteúdo para os novos ambientes. Nos aplicativos de música mais populares, como o Spotify, é difícil encontrar uma música clássica.

Por exemplo: quem é o “artista” de uma música clássica? Quem compõe ou quem performa? E o que acontece se essa música tiver diversas composições, e você procura por uma específica, tocada por uma orquestra específica?

Esse é o problema com as plataformas mais populares e, mesmo assim, elas são boas para o ressurgimento da música clássica. Playlists para estudo ou trabalho são cada vez mais comuns, e dentro delas existem músicas clássicas que certamente irão chamar a atenção do público.

A música clássica já passou por isso diversas vezes. A cada novo gênero musical que surge, é a morte do anterior. O rádio, a TV, a Internet, todos eles prometem “matar” tudo o que veio antes. E isso, quase sempre, não é verdade.

A verdade é que o streaming traz uma grande oportunidade e um desafio para a música clássica. Ela fica muito mais acessível, sendo mais fácil encontrar o seu nicho, o grupo de amantes fiéis. Por isso, na verdade, o maior desafio da música clássica é encontrar uma forma de usar o streaming a seu favor.


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Como as mulheres vem conquistando cada vez mais o seu espaço no mundo da música?

História da Cinema

Como as mulheres vem conquistando cada vez mais o seu espaço no mundo da música?

Nos bastidores da indústria musical, as mulheres ainda sofrem muito preconceito pelo simples fato de ser mulher: são, em pleno século XXI, silenciadas. Quem afirmou isso foi a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio de uma reunião impulsionada pela embaixada de Peru nas Nações Unidas e pelo Foro Internacional das Mulheres. Entre outras coisas, o evento destacou algumas estatísticas que marcam a diferença de tratamento entre homem e mulher no cenário musical.

A seguir, conheça melhor esses números e como as mulheres vêm, mesmo diante dessa realidade, conquistando o seu espaço no mundo da música!

A mulher e o mundo da música: breves cenários

Lúcia Caruso, pianista, palestrante central do evento que citamos e diretora da orquestra Manhattan Camerata, descobriu a música logo cedo, aos quatro anos. Desde então, decidiu que dedicaria a sua vida ao mundo da música. Todavia, em matéria publicada pela ONU, ela cita que não foi fácil, pois a indústria musical era dominada pelos homens.

Como exemplo, cita o cinema. Para ela, “em tudo que se resume a indústria de cinema, as mulheres que compõem trilhas sonoras são apenas entre uns 2 a 3%”. Em uma rápida porcentagem, teríamos para cada 100 homens compositores, apenas 2 ou 3 mulheres.

Outra palestrante que também trouxe números surpreendentes foi Neeta Ragoowansi, membro da ONG Mulheres na Música, organização que se dedica a discutir e pensar em soluções para mudar o contexto musical para mulheres. De acordo com ela, nos Estados Unidos, apenas 15% das gravadoras são propriedade das mulheres; no país vizinho, Canadá, somente 6% dos seus produtos são reconhecidos e 7% ocupam posição estratégica na indústria musical. Complementa afirmando que das canções mais populares entre 2012 e 2017, somente 22% pertencem às mulheres.

No mundo da música clássica não é diferente. A ONG Mulheres na Música relata que, em 2018, foram realizados 1445 concertos, destes, apenas 76 incluíram uma peça composta por mulheres.

O que as mulheres têm feito para conquistar o seu espaço no mundo da música?

Um dos maiores problemas em relação à presença feminina na música é a sua baixa representação. Assim, como ponto de partida, o que tem sido realizado pelas mulheres para mudar essa realidade é a busca pela representação, não só na música em si como atração principal, mas também nas diversas linguagens artísticas que têm a música como elemento complementar, a exemplo do cinema, teatro, livro, vídeos etc.

É uma estratégica sistêmica que busca apresentar a mulher como personagem principal nas diversas linguagens artísticas que têm a música como eixo central ou complementar.

Além disso, conforme Verônica Sabbag, diplomata da União Europeia e fundadora da ONG Vozes Unidas pela Paz, tem-se buscado estabelecer uma cota de participação da mulher nos diversos segmentos que compõem a indústria musical, com o objetivo de igualar a representação entre homens e mulheres e garantir voz a estas últimas, bem como poder de decisão.

Os números referentes à representação da mulher na indústria da música são importantes e podem servir para mudarmos a realidade da mulher no universo da música, garantindo às compositoras e cantoras um lugar de fala e de poder.


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Mulheres na música: conheça cantoras que marcaram gerações

Afinal, podemos considerar a moda uma forma de expressão de identidade cultural?

Mulheres na música: conheça cantoras que marcaram gerações

A conquista feminina por direitos e maior representatividade na sociedade percorreu anos de nossa história, a luta da mulher no meio da música foi crucial para que muito se alcançasse nesse percurso. No próprio ramo musical, os espaços dado às mulheres para composições autorais e números solos eras muito pequenos ou quase nulos, o que acabava desmotivando algumas cantoras, mas também estimulando a luta pela representatividade nesse setor.

Desde o início do século passado, as cantoras já começavam a marcar território no meio da música, tendo destaque solo e composições autorais belíssimas, o que acabou por estimular a enxurrada positiva de cantoras, ao longo dos anos seguintes, até os dias de hoje. Por isso, vamos citar algumas das cantoras nacionais e internacionais que marcaram gerações e trouxeram para os dias de hoje, a representatividade que tanto sonharam.

EDITH PIAF

A cantora marcou sua geração, a partir do momento que cantava nas ruas de Paris na década de 30, quando foi descoberta pelo empresário Louis Leplée. Teve o seu primeiro disco lançado em 1936, de nome Les Mômes De La Cloche. A chegada aos palcos do Music Hall ABC em 1936 e em 1937, elevaram sua carreira a outro patamar. Seus maiores sucessos são a composição “La vie em rose” e “Non, Je Ne Regrette Rien”.

Outro detalhe que chamou a atenção em sua carreira artística, era a forma como se expressava em palco, o que demonstrava a sua realidade conturbada fora deles. Ou seja, a expressão e a música passaram a andar lado a lado em um estilo mais cênico de se apresentar.

ELIS REGINA

Considerada por muitos críticos musicais como a rainha da música brasileira, Elis foi um marco em diferentes aspectos. Elis começou a marcar história, a partir do momento que foi a primeira grande artista a surgir dos festivais de música da década de 60, influenciada pelos cantores de rádio.

Sua marca em início de carreira foi a luta pelo fim da ditadura, expressa em suas atitudes, posicionamentos e letras. Exemplo disso, foi a sua interpretação da música “O Bêbado e o Equilibrista”, que foi considerada o hino da anistia e marcou a volta de várias personalidades do exílio. Outras composições também marcaram sua carreira, como “Atrás da Porta”, “Como Nossos Pais”, entre outras.

ARETHA FRANKLIN

Diva do soul e do R


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SABRA abre inscrições para o Curso de Orquestra Jovem

História da Cinema

Talvez você já tenha ouvido falar nos irmãos Lumière ao ouvir algo a respeito da história do cinema. E essa dupla será sempre lembrada quando o assunto for à trajetória da arte cinematográfica.
Auguste e Louis Lumière foram os responsáveis por organizar a primeira sessão pública de cinema e isso aconteceu na França, em 1885. O filme exibido foi La Sortie de L’usine Lumière à Lyon, que apresentava a saída dos funcionários da empresa Lumière, em Lyon, na França.
Pouco mais de 30 pessoas estavam presentes nesse momento histórico, tendo cada um pago 1 franco para assistir a película de 20 minutos no subsolo de um café em Paris. A história do cinema está fortemente associada à invenção da fotografia, que na época já havia sido inventada por Louis Jaques Mandé Daguerre e Joseph Nicéphore Niepce.

Os primeiros equipamentos

Antes da exibição dos irmãos Lumière, em 1889, o cientista e inventor Thomas Edison, juntamente com seu assistente, William Dickson haviam criado o cinetoscópio. Através desse equipamento era possível capturar imagem em movimento.
Apesar de revolucionário, o cinetoscópio era limitado. Através dele, somente uma pessoa poderia observar a imagem de no máximo 15 minutos no interior de uma câmera escura, por meio de um orifício onde posicionava um dos olhos.
Em 1892, o francês Léon Bouly conseguiu desenvolver o cinematógrofo, baseando-se na invenção de Edison. O aparelho gravava e projetava a luz das imagens em tela, em quadro por segundo.
O cinematógrafo acabou sendo patenteado pelos irmãos Lumière. A dupla, após a primeira exibição de cinema, passou a produzir pequenos materiais cinematográficos e exibi-los em sessões especiais.
As produções dos Lumière passaram então a apresentar, além de cenas do cotidiano, cenas com conteúdo dramático. Até esse momento as obras cinematográficas não tinham som e o cinema falado só foi possível no final do século XIX.

Revoluções do século XX

Apesar dos primeiros passos terem sido bem-sucedidos, somente a partir do início do século XX a arte cinematográfica passou a ganhar forma e reconhecimento e se transformar em um forte modelo de entretenimento.
As técnicas de arte dramática foram sendo aprimoradas e o interesse dos profissionais artistas foi se tornando cada vez maior.
Um dos principais nomes desse momento de afirmação do cinema foi Georges Meliès, diretor de “Viagem à Lua” , em 1902. Através do filme, Meliès conseguiu produzir efeitos visuais impressionantes.
Nos Estados Unidos, sobretudo em Hollywood, diversas obras começaram a ser produzidas e temas como melodrama e faroeste passaram a ser explorados, ganhando o gosto do público.
Os métodos de filmagem foram gradativamente aprimorados e técnicas como as de efeito especial ganharam destaque. Logo, novos gêneros, como o policial, terror e comédia começaram a ser explorados.
Nos dias de hoje, a indústria cinematográfica é um mercado poderoso e multimilionário. Atualmente, Hollywood produz de 600 a 800 longas-metragens por ano, mas outros países têm se destacado nesse mercado. Bollywood, na Índia produz cerca de 1200 filmes. A China chega a 400 produções e o Brasil tem uma média anual de 150 filmes.


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História da Poesia

História da Escultura