Fatos que comprovam que a arte tem o poder de mudar a nossa sociedade

Que os seres humanos são seres culturais, não é novidade para ninguém. Nesse sentido, a arte é uma das coisas que os acompanham desde sempre. Junto com as produções artísticas, há uma série de transformações na sociedade.

A arte pode até variar conforme o tempo e o local, mas é possível notar que está sempre próxima de grandes acontecimentos. O que dizer das pinturas rupestres e dos primeiros registros humanos?

Sendo assim, confira alguns fatos que podem ilustrar o como ela tem o poder de mudar a nossa sociedade.

1 – Relação do humano com o mundo

Pode reparar: basta ver uma produção artística de uma determinada época e vai notar muitas questões envolvidas. Sabia que todos os arranjos revolucionários de Beethoven continham a empolgação das notícias que ele recebia acerca da Revolução Francesa?
Sendo assim, a arte nos ajuda tanto a conhecermos melhor a nós mesmos, quanto à sociedade. Repare bem: tem quem se preocupe em querer dizer o que tal obra quer dizer. Daí, a pessoa acaba colocando a sua própria essência na explicação, o que diz muito sobre ela.

2 – Diminuição da violência

Com o aumento das taxas de violência e criminalidade, é comum as pessoas acreditarem que o mais importante é gastar com mecanismos de segurança. Sabia que a arte pode ser uma poderosa aliada nesse momento?

Um exemplo disso é a escola estadunidense Orchard Gardens. Considerada uma das cinco piores escolas em termos de violência, diminuiu os custos com vigilantes e investiu o valor em artes. Em dois anos, a escola já estava entre as melhores do ranking.

Esse investimento em artes plásticas e musicais não é exclusividade da Orchard Gardens. Por exemplo: aqui no Brasil a arte tem sido levada tanto para a Fundação Casa, quanto para comunidades carentes com o objetivo de reduzir a violência com oportunidades.

3 – Terapia

A arte sempre foi um meio para a gente extravasar todos os sentimentos e emoções. As pessoas sempre buscam representar a sua realidade, seja na dança, na música, na pintura etc.

O poder da arte é tanto, que tem sido até utilizado em terapias. Por exemplo: a Arteterapia ganha cada vez mais adeptos para auxiliar pessoas a superarem os seus traumas e problemas.

Mesmo fora da terapia profissional, a arte tem esse poder de fazer o indivíduo pôr para fora a sua dor e superar as mazelas de sua semana.

4 – Entretenimento

Se a arte é libertadora para quem a produz, para quem a consome e aprecia também. Como não se emocionar com a apresentação de uma orquestra sinfônica? Só quem já sentiu sabe qual é a carga de sentimentos.

Embora seja importante estar a par das questões que giram em torno das esferas da nossa sociedade, o entretenimento também é muito importante. Ele ajuda as pessoas a terem mais satisfação, disposição e autoestima.

Observe o poder que a arte tem na hora de entreter as pessoas. Já pensou um mundo sem música e demais artes? Soa até impossível, ao passo que até a arquitetura de nossas casas é uma modalidade de arte.


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Saiba quais os cuidados necessários na hora de limpar instrumentos de corda

Saiba quais os cuidados necessários na hora de limpar instrumentos de corda

Para limpar um instrumento de corda, é preciso tomar alguns cuidados. Especialmente os que são construídos de maneira, são bem sensíveis, com partes coladas e que sofrem bastante tensão das cordas. Por isso, confira quais são os cuidados necessários na hora de limpar o seu instrumento de corda.

A importância da limpeza

Limpar o instrumento musical deve ser uma preocupação constante. É recomendado fazer uma revisão completa no instrumento a cada seis meses, para garantir que não existe nenhum dano ao mesmo. O calor e a umidade, por exemplo, podem danificar os componentes e como estes dois fenômenos são bem comuns no Brasil, a revisão se torna ainda mais necessária.

Já a limpeza mais simples se torna questão de hábito, com uma frequência que varia de acordo com o uso.

Para isso, o primeiro cuidado é usar os produtos adequados para a natureza do instrumento, de modo a não danificá-lo. No caso da pintura, pode ser usando um lustrador ou desengordurante líquido, e um algodão para aplicá-lo no instrumento. Após isso, é preciso tomar cuidado para não deixar muito produto no instrumento e limpá-lo com um pano.

Um caso especial é na limpeza de uma pintura fosca. Neste caso, é recomendado não usar nenhum produto, apenas uma flanela simples. Em casos de sujeiras muito profundas, o desengordurante pode ajudar.

No momento de passar os produtos, o ideal é não fazer muita força, para não correr o risco de arranhar o instrumento. Além disso, evite molhar o pano ou o algodão demais para que a madeira não fique úmida.

O cuidado com as cordas

As próprias cordas são importantíssimas e devem ser tratadas com cuidado. Um dos principais é limpá-las depois de tocar o instrumento, todas as vezes. Como tem muito contato com os dedos e com o ambiente externo, é a parte que mais fica suja. Por isso, também escolha sempre o produto certo para fazer a limpeza das cordas.

Naturalmente, com o hábito de limpar as cordas a cada sessão, é possível perceber se está ocorrendo algum desgaste. Por isso, mais uma preocupação fundamental é trocar as cordas velhas e enferrujadas sempre que for percebido algum sinal de oxidação.

Não somente isso é importante para garantir o timbre do instrumento, mas se elas enferrujam muito, isso pode se espalhar por todas as outras partes de metal, causando muitos danos.

Mais uma dica em relação às cordas é no momento de guardá-las. Após a limpeza, é recomendado afrouxa-las um pouco, de modo que a tensão nas outras partes do instrumento não seja tão grande.

Algumas dicas extras

Outra boa dica, ainda relacionada com a troca das cordas, é aproveitar esta oportunidade para limpar a parte de dentro do instrumento. Lá, costuma-se acumular muita poeira, e sua única chance de trocá-la é no momento de trocar as cordas. Por isso, aproveite.

Por fim, assim como as cordas, o braço também tem bastante contato com o corpo de quem toca o instrumento, sendo assim, após cada sessão também aproveite para passar um pano no braço.

Muitas vezes, é preciso fazer uma limpeza mais profunda e nestes casos, a melhor opção é procurar um profissional que irá saber como cuidar melhor do instrumento.

Com essas dicas você pode cuidar muito melhor do seu instrumento. Se quiser saber algo mais específico, confira o nosso artigo sobre como limpar o seu violino e outros instrumentos de corda!


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Benefícios que a cultura musical traz para a nossa sociedade

Benefícios que a cultura musical traz para a nossa sociedade

Ainda bem que existe música. Você já parou para pensar como seria a vida sem a preservação e ampliação de uma cultura musical? A música é a manifestação artística mais presente na existência de qualquer sociedade. Ela é a arte que mais se relaciona com as outras, como o cinema e a dança.

Mesmo durante a exposição de pinturas, há quem ouça música enquanto visualiza as obras. Sentir a música entrando pelos nossos ouvidos e se espalhando pelos demais sentidos é algo único. Já tentar explicar a quase onipresença da música é uma tarefa difícil, porém necessária.

O exercício nos ajuda a compreender qual é o grau de relevância da cultura musical e toda a sua múltipla e complexa variedade. Afinal, as melodias e ritmos se transformam conforme o tipo de sociedade e a época. Então, qual seria a influência da cultura musical no desenvolvimento das sociedades?

Pensando nessas e em outras questões pertinentes, apresentaremos na sequência os 3 benefícios proporcionados pela cultura musical à sociedade!

1. Maior tolerância às diferenças

As diferenças entre povos e etnias nos proporcionam culturas musicais igualmente distintas. Conforme essas culturas são preservadas e divulgadas, as pessoas podem travar contato com elas. Toda essa vivência é essencial para que todos tomem ciência da ampla diversidade musical espalhada pelo mundo afora.

O quanto antes as pessoas passarem por essa experiência multicultural, mais cedo elas perceberão o caráter ilimitado da música. Consequentemente, surge o reconhecimento de que este patrimônio mundial da humanidade manifesta o retrato de vários povos.

A partir da música, é possível constatar que as pessoas de diferentes lugares estabelecem uma relação bem particular com as sonoridades criadas. Isso evidencia que a
cultura musical pode exercer diferentes papéis sociais, em vez de se restringir a mero entretenimento.

2. Enriquecimento dos processos educacionais

Por meio de uma cultura musical sólida, a pedagogia tem ao seu lado uma grande parceira de métodos de aprendizagem. De um modo semelhante ao teatro, a introdução da música nas práticas pedagógicas gera resultados positivamente surpreendentes.

Como se trata de um poderoso instrumento de manifestação pessoal, a música pode ser vital para diminuir a timidez de alguns estudantes. Mesmo aqueles que sejam extremamente retraídos, podem encontrar na música uma forma de se expressarem para o mundo.

Mesmo fora de um conservatório musical, a utilização da música em sala de aula deixa os estudantes mais envolvidos com o assunto. Isso acontece porque a música, como outras artes, proporciona uma nova forma de se enxergar o mesmo objeto de estudo.

Ao notar isso na prática, o estudante se empolga e revê todo um universo de possibilidades. Afinal, ele conclui que existem outras maneiras de aprender. Não raro, a ligação com a música é tão profunda que há o interesse em tocar um determinado instrumento musical.

Portanto, a cultura musical também serve como elo entre as pessoas e a própria sociedade na qual elas estão inseridas. Na verdade, esses laços já existem, mas são consideravelmente estreitados pelos timbres e notas.

3. Fortalecimento da expressão crítica

Por fim, vale ressaltar que a cultura musical é primordial para a crítica social, a qual ganha tons e sonoridades mais densas. Diante de diversos problemas vivenciados pela sociedade, a música é uma das formas de expressão crítica mais eficaz.

A cultura musical garante a manutenção de um insubstituível canal de comunicação entre compositores e toda a sociedade. Nenhuma outra arte é difundida com tanta facilidade como a música. Atualmente, devido aos dispositivos móveis e à democratização do acesso à internet, a rapidez da propagação musical é ainda mais impressionante.


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Lei Rouanet: entenda de uma vez por todas como ela funciona

Lei Rouanet: entenda de uma vez por todas como ela funciona

A Lei Rouanet (8.313), que sucede a lei conhecida como Sarney (7.505, de 1986), foi criada em 1991, na gestão do então ex-presidente da República, Fernando Collor. A referida norma trata do incentivo à cultura no plano nacional e serviu como espelho para a criação de leis orgânicas nos estados e municípios.

Ainda que esteja em vigência há mais de 15 anos, muitas pessoas ainda têm dúvida com relação ao seu modelo de funcionamento. Mas no artigo de hoje abordamos esse tema, em especial, para que entenda isso de uma vez por toda. Confira!

O modelo de funcionamento da Lei Rouanet

Apesar de carregar fortes críticas, emitidas sobretudo por gestores culturais, o modelo de funcionamento da Lei Rouanet é a do mecenato. Em outras palavras, para que um projeto cultural receba incentivo, ou seja, financiado, é preciso, primeiro, obter a aprovação do projeto pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) para somente depois o proponente captar recursos junto à iniciativa privada.

Indo mais além, o Governo Federal abre mão de um percentual do Imposto de Renda (IR) de pessoa física (6% do IR) e pessoa jurídica (4% do IR), mas somente se estes apoiarem projetos culturais. Portanto, trata-se de um modelo de financiamento da cultura que pode ser classificado como indireto, haja vista que os recursos para o financiamento vêm do benefício fiscal concedido às empresas, e não diretamente dos cofres públicos.

Qual o passo a passo para que um projeto cultural seja acolhido pela Lei Rouanet?

O proponente do projeto cultural precisa percorrer um caminho para que a sua proposta seja acolhida pela Lei Rouanet. A seguir, elencamos o passo a passo:

1. Primeiro, é preciso submeter a proposta de projeto cultural no Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic);

2. Em seguida, o Ministério da Cidadania realiza a análise de admissibilidade. Se a proposta for admitida, transforma-se em projeto e recebe autorização para a captação de recursos;

3. Após a aprovação, cabe ao proponente encontrar as pessoas jurídicas e físicas para financiar o seu projeto. O proponente deve captar no mínimo 10% do valor total aprovado no projeto;

4. O projeto volta para o CNIC para apreciação e é homologado;

5. Quando o proponente conseguir 20% do valor total aprovado no projeto, ele pode movimentar os recursos e, assim, executar o projeto.

Como se vê, o proponente percorre um longo caminho até, finalmente, conseguir executar o seu projeto cultural. Mas não pense que é tão simples assim. O projeto precisa estar devidamente alinhado aos interesses da Lei Rouanet e do Conselho Nacional de Incentivo à Cultura para que seja aprovado. Além disso, depois de aprovado, é fundamental moldá-lo com o objetivo de garantir que ele se torne suficientemente atraente para conseguir captar recursos junto a iniciativa privada.

Gostaria de aprender a fazer um projeto segundo a Lei Rouanet? Então não deixe de conferir o artigo “Como fazer projeto Lei Rouanet?”. Nele, explicamos tudo bem direitinho para que assim consiga obter sucesso em sua empreitada.


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O poder das redes sociais no processo de influência na sociedade

O poder das redes sociais no processo de influência na sociedade

A atualidade está marcada pelo desenvolvimento da tecnologia e pela convergência midiática, que engloba uma série de meios de comunicação em um único lugar, a fim de se adaptar à internet e a essa modernidade que, cada vez mais, tem ganhado espaço sob o olhar público.

Não diferentemente disso, as redes sociais também se estabilizaram como um local promissor para essas pessoas, que, com frequência, têm encontrado nesse ambiente um espaço para a socialização, para o debate de ideias e para expressar sua identidade através de perfis controlados para mostrarem o que querem, como querem e quando querem.

Dessa maneira, esse lugar de sociabilidade ganhou uma conotação que vai além do espaço virtual, mostrando que, ademais de ser uma ferramenta de comunicação e informação, é capaz de gerar uma série de influencias sobre os indivíduos, causando impactos surpreendentes no comportamento de cada um e, acima de tudo, na sociedade como um todo.

Reconfiguração da sociedade

Com a chegada do meio virtual, o que antes era segmentado ganhou novos ares. Agora, todos vivem em uma cultura híbrida e universal, tendo contanto com características de diferentes partes do mundo, misturando desde a brasilidade das terras tupiniquins a, por exemplo, a musicalidade de uma orquestra clássica árabe.

Essa aquisição de conhecimento foi extremamente enriquecedora para quebrar fronteiras e expandir horizontes. No entanto, é inegável que outros aspectos apareceram, como a redefinição de tempo e espaço, e a anomia, um sentimento de vazio constante que tem sido incidente nos sujeitos.

É esse sentimento que precisa ser analisado. De acordo com Raquel Recuero, em seu livro Redes Sociais na Internet, uma rede social é sempre um conjunto de atores e suas relações. Sendo assim, quais pessoas estão atuando como influenciadoras para esses seres cada vez mais vazios? É o que vamos descobrir.

O papel do artista

Na modernidade, uma cultura do espetáculo se implantou e as formas de entretenimento mudaram, especialmente com o aparecimento das redes sociais. O espetáculo se materializa não apenas nas grandes televisões, mas, agora, cresce nos textos, nas ações, nos comportamentos e, especialmente, no consumo.

Para Guy Debord, escritor francês responsável por essa teoria, a sociedade está organizada para produzir e consumir imagens. Imagens essas que cada um pode criar na internet, da maneira que quer e como quer, seja você famoso ou um anônimo.

O maior exemplo disso está nos artistas, especialmente os que se tornaram celebridades. Com a mídia, eles se transformaram na representação dos sonhos e vontades que um indivíduo possui, refletindo seus desejos de viver aquele lifestyle.

Segundo o sociólogo espanhol Manuel Castells, esses personagens estariam presentes nas fantasias pessoais de cada um, em especial pela imagem que vendem. E, ao consumir a vida dos artistas pelas redes, essa influência se expande ainda mais, uma vez que os famosos encontram ali um status mitificado de ícones, de superstars.

Psicologicamente, isso pode ser um tanto quanto controverso quando pensado nos resultados que podem surgir por espelhar-se em uma vida exposta nas redes sociais. Muitas vezes, o que é demonstrado em posts e fotografias não são reais. Ainda assim, não se pode negar o poder que essas ferramentas possuem para influenciar alguém, não apenas negativamente, mas também de maneira positiva.

As redes ainda são uma janela para inúmeros talentos que precisam de visibilidade; ainda podem, como dito no início, trazer uma mescla de culturas enriquecedora e, com isso, mudar a percepção de mundo que muitos possuem.

Contudo, deve-se separar o que é arte e o que é a vida particular de quem apresenta esses conteúdos. Consumir a música de um artista pode ser extremamente valioso, deixar-se influenciar pelo que usa e pelo seu estilo de vida pode ser uma combinação que merece cautela.


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Quais os estilos musicais mais recomendados para os bebês?

Quais os estilos musicais mais recomendados para os bebês?

Os efeitos da música são incríveis. Desperta em nós sensações diversas, que podem ir da mais espontânea tranquilidade até a mais consciente agitação. Aliás, é bem difícil definir como determinada música se reflete em nós, não é mesmo? Uma mesma canção pode representar, para alguns, um motivo para sorrir e, para outros, um motivo para chorar, ou sentir saudades, ou querer pular, gritar, correr, cantarolar e por aí vai.

Nesta publicação, trataremos especificamente da relação da influência da música nos nossos primeiros momentos de vida. Mais precisamente, discutiremos quais são os estilos musicais mais recomendados para bebês.

Sintonize as antenas e venha com a gente!

Bebês e a música

Estudos especializados comprovam que por meio das ondas, das ressonâncias e das relações harmônicas, o bebê, desde o período uterino, é capaz de se influenciar pelo “clima” da música.

Porém, diferentemente dos adultos, os bebês ainda não carregam as noções culturais, que determinam o que é bom, ruim, inteligente, primitivo, inovador, tradicional, etc. Isso quer dizer que os bebês absorvem o conteúdo musical através da influência dos que o cercam.

Por isso, é muito comum que os pequeninos reajam com mais entusiasmo diante de canções cantadas ou ouvidas pela mãe, pelo pai, irmãos e familiares: estudos mostram que, ao reconhecer determinada sonoridade, o bebê relaciona o som ouvido com um ambiente que lhe é familiar.

Mas se os bebês só reconhecem o “clima” de uma música a partir da influência do ambiente que o cerca, como definir um estilo musical ideal para bebês?

Pois é, não é possível cravar com certeza que determinado estilo musical faz bem ou mal para um bebê. Mas é possível, sim, entender como alguns gêneros musicais podem contribuir para o desenvolvimento dos nenéns. Fique com a gente!

Estilos musicais para bebês

Nossos primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento de diversas habilidades. Nesse sentido, estilos musicais capazes de estimular a percepção auditiva, a apreensão linguística, o desenvolvimento motor e a capacidade de interação social podem ser recomendados para bebês.

• Música Clássica
Geralmente, peças de música clássica representam diversas emoções através de muitas camadas harmônicas e linhas melódicas. Portanto, são ideais para estimular a sensibilidade auditiva dos bebês.

• Música infantil
Além de conjuntos formados especificamente para o público infantil (Palavra Cantada, Tiquequê, Grupo Triii, Banda Estralo, Pequeno Cidadão, Badulaque), a música infantil conta com projetos de artistas de outros gêneros, como Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Zeca Baleiro, Adriana Calcanhoto, Zeca Baleiro, entre outros.

Esse gênero se caracteriza por criar canções que estimulam o desenvolvimento linguístico e motor das crianças através da prosódia e da interação rítmica.

• Ritmos típicos
Ritmos tradicionais, como samba, baião, xote, ciranda, maracatu etc, podem contribuir para o desenvolvimento rítmico, motor e a capacidade de interação social de bebês. Esses ritmos não só são oriundos de manifestações coletivas, o que propicia a relação interpessoal, como também são marcados pela performance lúdica, com toques, palmas, coro e danças que estimulam a capacidade motora do pequeninos.

Então? Pronto para ligar o som?


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Cultura Erudita: conheça as principais características desse conceito