Músicas para você desligar do mundo e relaxar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música em si produz diversos efeitos em nosso corpo. Efeitos esses que, dependendo da música, podem nos relaxar, nos dar mais energia, causar tristeza ou até mesmo felicidade e animação.

Isso ocorre porque a música atinge diretamente o neurotransmissor conhecido como dopamina, em que a ação influencia as nossas emoções, nosso humor, sentimentos, atenção, entre outros.

Existem estilos musicais ou até mesmo músicas que tem a função de provocar emoções como extremo prazer ou satisfação quanto a algo. Geralmente, são estilos para ouvir enquanto estuda ou pouco antes de dormir.

Um estudo realizado concluiu que uma das músicas consideradas mais relaxantes pelo seu público é a “Weightless”. Segundo pesquisas, essa música foi capaz de reduzir em até 65% a ansiedade sentida pelas pessoas que a ouviam. Isso ocorre porque a música foi feita com a intenção de ser suave aos ouvidos, igualando-se aos nossos batimentos cardíacos, já que ela foi composta para um SPA. Uma música realmente feita para você se desligar do mundo.

Estilos musicais considerados mais relaxantes

Temos hoje conhecidos 22 estilos musicais diferentes, cada estilo tem sua particularidade e sua forma de ser ritmada. De todos os 22, consideram mais relaxantes:

Músicas New Age: Consideradas bastante relaxantes, elas podem ser uma ótima opção para começar a relaxar. Ela traz grandes nomes do estilo como Maire Brennan, Celtic Woman e Secret Garden. Suas músicas apresentam uma grande variedade de ritmos que podem ser ouvidos para cada situação que estamos passando, ideal para meditação.

Sons de Natureza: Ideal para trabalhar a paz e a calmaria. Os sons de natureza trazem à tona tudo o que a natureza tem de melhor para nos apresentar. O simples som de pássaros cantando, água correndo, o vento nas arvores nos fazem assimilar a uma vida no campo, o que nos traz um grande sentimento de conformidade.

Estilos – outras opções para relaxar

Além desses estilos, considerado com sintomas terapêuticos, temos o rap, estilo musical que mistura ritmo e poesia. Sua história retrata momentos em que se faziam críticas sociais, estilo muito conhecido por rimas polêmicas capazes de trazer uma reflexão acerca do que acontece no mundo.

Psicólogos da Universidade de Cambridge defendem que esse estilo musical pode vir a ajudar no combate à depressão. Isso porque ele mostra um crescimento gradual por parte de seu cantor em que ele sai de baixo e com muito esforço e dedicação, consegue se superar na vida e chegar a um patamar melhor de vida. O que acaba encorajando outros jovens que passam por momentos difíceis.

A ideia principal é que o ouvinte possa se colocar em uma posição de vitória, de que todos os desafios enfrentados serão ultrapassados se ele persistir e acreditar.

São muitos os estilos musicais que nos trazem uma sensação de paz. Todos se adaptam a um momento da vida pelo qual estamos passando. Sendo assim, não existe o estilo perfeito, capaz de repentinamente nos fazer relaxar, mas sim o estilo que estamos mais precisando naquele momento.

MÚSICA, CRIATIVIDADE E RELAXAMENTO


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Saiba quais são os tipos de orquestra que existem

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]Para quem gosta de música, as orquestras são sempre grandes espetáculos, todos os instrumentos tocando em conjunto, numa sinfonia de cair os queixos, o maestro com suas gesticulações conduzindo todos os músicos ao mesmo “lugar”, com a melodia precisa e emocionante. Não é de hoje que as orquestras têm destaque no quadro cultural da sociedade. Contudo, quem já assistiu a alguns espetáculos pode ter notado, que de conjunto para conjunto, existem algumas diferenças, seja na questão de onde se apresentam, por exemplo, pequenas salas ou grandes teatros ou no número de integrantes.

O fato é que existem distinções. Desse modo, no artigo de hoje explicaremos os tipos de orquestra e suas peculiaridades.

Origem da Orquestra

Os tipos de orquestra existentes

A princípio é preciso separar os grupos existentes das orquestras. Eles se dividem em: orquestra sinfônica, orquestra filarmônica e orquestra de câmara. Vamos expor os detalhes de cada uma a seguir.

Os dois primeiros tipos se ressaltam e causam indagações, pois, atualmente, caso você vá assistir a uma e outra pode não notar diferença alguma, já que são realmente muito parecidas. As duas comportam mais de cem músicos, que se apresentam em grandes teatros. As músicas que fazem parte do show são geralmente as mesmas: as clássicas eruditas. Bom, mas se existe diferença nominal, deve existir no palpável, certo?

Aparentemente a diferença está no contexto histórico das criações dos modelos. Segundo o Maestro Eduardo Ostergren, a orquestra sinfônica era composta por músicos profissionais, que tinham o objetivo de gerar lucro, além do prazer de se apresentar. Já a orquestra filarmônica, era composta por músicos que tocavam pelo amor a música, sem o objetivo de também gerar receita. A diferença, dessa maneira, se encontra nos meandros dos detalhes históricos e de objetivos.

Entretanto, comparando esses dois tipos de orquestra com o terceiro tipo citado, de câmara, encontraremos algumas considerações mais interessantes e distintivas a comentar.

Sobre a orquestra de câmara

Para começar, a diferença mais gritante, que qualquer pessoa a assistir percebe, é a quantidade de músicos, diferentemente das duas citadas acima, que possuem mais de uma centena de músicos, esta se define pelo pequeno número, variando de uma dezena a duas dezenas de integrantes. Ou seja, cerca de 5 vezes menor. Há bandas com menos pessoas, mas quando acontece isso, são chamadas por outros nomes, não orquestras.

Outra diferença está na questão dos tipos de instrumentos, ao contrário das anteriores, a orquestra de câmara leva em uma apresentação, um ou dois tipos de instrumentos (corda, sopro madeira ou metal e percussão). Na maioria das vezes, se apresentam com um tipo só, como é o caso das mais famosas, que se apresentam com violinos e violoncelos.

Conclusão

Portanto, conseguimos distinguir os três tipos predominantes de orquestras, passando por um contexto histórico, de interesses, quantidade de integrantes e até mesmo os tipos de instrumentos utilizados. Por se tratar de um evento tão belo e emocionante, vale a pena conferir com os próprios olhos as diferenças, e sentir ao vivo o que causam cada tipo de orquestra.

Descobrindo os enigmas das composições clássicas


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Dicas para quem quer aprender a tocar violino

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]O aprendizado de um novo instrumento é sempre um momento muito marcante na vida de uma pessoa. As possibilidades de aprendizado são enormes e com muito esforço e dedicação é possível aprender a manipular até os instrumentos musicais mais difíceis, como o violino.

Se você tem dúvidas e precisa de uma orientação mais direcionada para aprender a tocar violino, não se preocupe. Neste post vamos lhe dar 3 dicas muito interessantes para que você comece com o pé direito nessa jornada de aprendizado. Acompanhe!

Principais dicas para aprender a tocar violino

Por ser um instrumento tão complexo, o violino não é aprendido tão rapidamente. É preciso que haja um processo sólido e contínuo de aprendizado para que você desenvolva essa habilidade com maestria. Veja as dicas que separamos:

1. Seja paciente

Não esqueça que é preciso paciência para alcançar longos objetivos, como o aprendizado de violino. Este é um instrumento musical complexo e que demanda TEMPO! Você não deve se afobar logo no começo das aulas ou ficar triste caso demore um pouco para tocar as primeiras músicas.

O processo é demorado, mas traz resultados incríveis para os musicistas que são pacientes. O tempo que leva o aprendizado varia muito de pessoa para pessoa, mas é possível afirmar que com muito empenho, em dois anos você consegue começar a tocar com bastante afinco e requinte.

Para algumas pessoas esse tempo é maior, chegando a 5 anos em alguns casos. O importante é ter em mente que a recompensa pelo tempo despendido é realmente válida, pois o violino é um dos instrumentos mais interessantes de se saber tocar e principalmente de se ouvir.

2. Saiba escutar

Saber escutar pode ser muito difícil em nossa vida, não é mesmo? Pois então, você terá a chance de praticar isso quando for aprender a tocar violino. Uma das principais técnicas de aprendizado é ouvir as músicas com muita atenção e por diversas vezes antes de aprendê-las.

Esse processo serve para incluir as notas musicais no seu cérebro para facilitar a reprodução das músicas depois. Além disso, é interessante que você toque o instrumento e grave esses momentos. Você pode gravar o vídeo com o som ou apenas o som do instrumento. Isso serve para você avaliar com mais precisão como está a evolução do seu aprendizado.

3. Utilize os materiais corretos

Quando você começa a tocar violino, precisa comprar alguns materiais importantes para isso. O primeiro, obviamente é o violino, que deve ter um tamanho adequado ao seu corpo. Depois, você precisa comprar o arco, que pode ser de fibra de vidro ou de madeira. O de fibra de vidro é ideal para quem está começando e o de madeira é utilizado quando você já tiver mais prática.

Além disso, você também vai precisar de resina e um case adequado para guardar o seu instrumento. Se for possível, é interessante que você tenha alguma pasta ou suporte para colocar suas partituras. Assim, na hora de tocar você terá bem mais facilidade.

Com essas 3 dicas importantes, certamente você vai começar a tocar violino com o pé direito. Boa sorte no seu aprendizado!

Tocar um instrumento


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