Mitos e verdades sobre aprender um novo instrumento musical

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Tocar um novo instrumento?

A música faz parte da rotina de todas as pessoas, de maneira deliberada ou não. Pense em quantos sons você ouve quando está a caminho do trabalho. Isso pode não parecer música, mas para um ouvido treinado, qualquer ruído pode entrar em uma melodia.

Sendo algo tão divertido e envolvente, todas as pessoas possuem algumas paixões em relação a um instrumento musical, mesmo que ainda não saibam tocá-lo, muitas vezes por conta de algumas crenças que as impedem de começar.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com mitos e verdades sobre aprender um novo instrumento musical para você tirar as principais dúvidas. Confira!

1. Preciso praticar com o instrumento incessantemente: verdade

Quando aprendemos a fazer qualquer coisa nova, é natural que isso tome muito mais tempo no começo. É preciso aprender a segurar o violão, por exemplo, ou força com que se sopra um instrumento para que o som saia como se deseja.

Os primeiros passos são mais demorados. Se o seu objetivo é ser um musicista profissional, então sim, será necessário praticar incessantemente. Agora, se o que você deseja é apenas ser a sensação na roda de amigos, então disciplina para algumas horas de treino é o suficiente.

Lembre-se da regra de Pareto. 80% dos resultados vêm de 20% dos esforços. Se você conseguir focar nos pontos mais importantes, seus resultados serão mais rápidos. Para refiná-los, aí sim será necessário mais esforço consciente.

2. Preciso ter muito dinheiro para começar: mito

Instrumentos musicais de qualidade são caros, isso é um fato. Quem questionar isso, na verdade, está mentindo para você.

No entanto, para começar não é necessário ser milionário. Existem inúmeras iniciativas públicas, como a nossa, para trazer a oportunidade a pessoas em situação de vulnerabilidade social.

É possível utilizar instrumentos de segunda mão nesse começo, inclusive é recomendável. Após pegar prática, você decide se é hora de investir na sua carreira, ou se está satisfeito até onde chegou.

O maior erro é não começar!

3. É preciso ter dom  para tocar o instrumento: mito

Esse é um dos maiores mitos da música. É claro que algumas pessoas possuem uma aptidão natural às artes, enquanto outras se dão muito melhor com números e planilhas, por exemplo.

No entanto, o que chamamos de dom, na verdade, levou muito tempo para ser construído. São horas e anos de esforço consciente para se chegar próximo da perfeição.

Um candidato esforçado, na maioria das vezes, chega muito mais longe do que aquele que possui apenas talento e acha que isso é o suficiente.

4 Música não dá dinheiro

Depende. A música por si só realmente não dá dinheiro, afinal, ela é uma arte. As artes, por essência, não são voltadas à venda e aos lucros.

Os grandes artistas que se tornaram famosos, na verdade utilizaram o seu talento para criar uma imagem pessoal forte, que é boa para anunciantes e patrocinadores.

Para aprender um novo instrumento musical você não deve se preocupar com o lucro, e sim com o objetivo que pretende alcançar. Se for financeiro, aí será necessário desenvolver infinitas habilidades que já não fazem parte do escopo artístico.

Afinal, cantar é um dom?


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Documentários sobre cantoras que marcaram a história

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando falamos na música, é inegável que algumas personalidades tiveram um impacto tão grande que, mesmo após a sua morte, continuam sendo lembradas como grandes ícones de uma geração ou de um estilo.

Conhecer mais sobre essas pessoas é uma maneira de se aproximar delas em um nível afetivo, mas também de compreender os erros e acertos desses artistas na sua busca pelo sucesso.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com recomendações de 4 documentários sobre cantoras que marcaram a história. Confira!

Amazing Grace: Aretha Franklin
A cantora Aretha Franklin, de gospel, R&B e Soul é uma das maiores personalidades negras de todos os tempos. De acordo com a revista Rolling Stone, a 9ª mais importante de toda a história.

O álbum Amazing Grace, após o lançamento, rapidamente se tornou o mais vendido da história da música gospel. O mais incrível é que todo o processo foi registrado em um documentário homônimo, mas que levou quase 50 anos para ser lançado por conta de uma série de problemas e falhas técnicas durante as filmagens e edições.

Relata-se ainda que uma das principais razões para todo esse atraso foi a personalidade da própria cantora.

Amy
O documentário sobre a cantora Amy Winehouse é um marco na carreira do diretor Asif Kapadia, que já havia produzido um longa sobre o nosso Ayrton Senna.

O objetivo da obra foi tentar desvendar quem era a pessoa por trás da jovem que morreu aos 27 anos por conta de um abuso sucessivo de drogas e álcool.

Amy atingiu o estrelato mundial com Back to Black, que lhe entregou um Grammy de melhor álbum. No documentário o espectador é apresentado aos medos e angústias da cantora, assim como a dura realidade imposta por parte de sua família que, infelizmente, lucrava com a queda de Winehouse.

Carmen Miranda: Bananas is my business
A cantora, de origem portuguesa, pode ser compreendida como uma das mulheres que conseguiu levar a imagem do Brasil mais longe no exterior. Foi uma sensação no mercado fonográfico norte-americano, mesmo que frequentemente hostilizada em seu país natal.

O documentário de 1996, produzido por Helena Solberg, recupera imagens de família da cantora, tentando trazer uma espécie de relato em primeira pessoa dessa figura histórica tão enigmática para o mundo da música.

A obra ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, e é até mesmo uma referência no mercado do cinema. Vale a pena conferir!

What Happened, Miss Simone?
O documentário sobre a pianista negra mais importante dos Estados Unidos, Nina Simone, é um relato chocante e dramático sobre a sua carreira.

Com uma série de relatos e gravações de família, nos é apresentada a dura realidade da infância pobre da artista, passando para o seu estrelato mundial, derrota para a bipolaridade (por isso o nome: “O que acontece, Sra. Simone?) e o retorno aos palcos de maneira conturbada e irritadiça.

A obra ganhou Emmy de melhor documentário, foi indicada ao Oscar, e é um convite para quem deseja acompanhar de perto um drama real no mundo da música.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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Você sabia que tocar um instrumento musical ajuda na coordenação motora?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Sim! Tocar um instrumento musical ajuda na coordenação motora, além de promover diversos benefícios cognitivos para o indivíduo.

A prática de um instrumento musical, seja ele qual for, além de ser um ótimo hobby (ou, em alguns casos, profissão) é também uma ótima maneira de cuidar da saúde mental!

Isso porque, através da prática do instrumento, é possível, entre muitos outros benefícios, que citaremos mais à frente, melhorar a coordenação motora, independente da faixa etária.

Tocar algum instrumento musical ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades cognitivas do cérebro, assim como no desenvolvimento da coordenação motora. Portanto, sim, tocar um instrumento musical é um passo essencial no desenvolvimento das capacidades cognitivas de um indivíduo.

Quer saber mais sobre esse benefício incrível de tocar um instrumento musical? Continue conosco e boa leitura!

Quais instrumentos ajudam na coordenação motora?

Primeiramente, é necessário discutir acerca da diversidade de instrumentos musicais que existem. Porém, qualquer instrumento musical apresenta esse benefício, seja ele percussivo, de cordas, de sopro, madeira, etc.

Independente da categoria do instrumento, todos, sem exceção, exigem um exercício mental e cognitivo para a realização de sons e ritmos.

Assim, quando o indivíduo toca um violão, ele precisa apertar os dedos em lugares específicos para realizar sons específicos.

Quando o indivíduo toca bateria, por exemplo, ele precisa manter o corpo inteiramente coordenado para tocar os instrumentos no momento e com a intensidade certa. Já em instrumentos de sopro, o indivíduo precisa ter pleno controle da respiração, juntamente ao controle do próprio instrumento.

São diversos os exemplos, e todos comprovam que há a necessidade da realização da atividade motora para tocar um instrumento musical.

Mas, espera aí, tocar bateria parece bem diferente, em termos de coordenação, do que tocar violão, certo? Sim, correto! E é nesse ponto que entra a necessidade de compreender a diferenciação do tipo de coordenação motora.

Basicamente, existem dois tipos de coordenação motora: a coordenação motora grossa e a coordenação motora fina.

Portanto, é necessário compreendê-las para entender em qual tipo de coordenação um instrumento em específico desenvolve mais.

O que é coordenação motora grossa e coordenação motora fina?

A coordenação motora grossa é aquela responsável pela realização de movimentos realizados pelos membros mais extensos do corpo, como os braços e as pernas.

Já a coordenação motora fina é aquela que controla o movimento das pequenas articulações do corpo, como os dedos, por exemplo.

Assim, fica fácil entender que um baterista, que precisa tocar com os quatro membros, utiliza muito mais a coordenação motora grossa do que a fina.

Já um guitarrista, que precisa tocar notas no braço e realizar solos super rápidos, utiliza a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos ágeis dos dedos.

Tocar um instrumento musical proporciona muitos benefícios

Além do desenvolvimento da coordenação motora, seja ela coordenação motora fina ou coordenação motora grossa, a prática de um instrumento musical apresenta, também, muitos outros benefícios relevantes. São eles:

  • Melhora a capacidade de memorização, já que a atividade musical está ligada à área do cérebro responsável pela memorização de informações;
  • Torna o indivíduo mais produtivo, haja vista a disciplina necessária para treinar o instrumento musical constantemente;
  • Age contra o stress e a ansiedade, já que tocar ajuda a diminuir os níveis de cortisol do corpo;
  • Melhora a concentração e o foco, que são necessárias na hora de tocar um instrumento musical;
  • Estimula os hormônios do bem-estar, já que, quando uma prática musical é bem sucedida, a dopamina é liberada no corpo.

Após compreender que, além de melhorar (e muito) a coordenação motora, tocar um instrumento musical apresenta muitos outros benefícios extremamente relevantes, ficou claro que música também é saúde, né?

Estudar instrumento musical


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