[vc_row][vc_column][vc_column_text]Entender o que é o patrimônio cultural é de extrema importância para a cultura de um povo e comunidade, para isso é necessário compreender a origem da palavra e a evolução do termo.

Origem da palavra

A palavra patrimônio vem do latim onde pater significa pai, sendo assim, na sua origem patrimônio nada mais é do que aquilo que foi deixado pelo pai como herança.

Isso se refere a bens ou riquezas deixadas pela família ou qualquer outro órgão que seja.

Como surgiu o conceito de patrimônio cultural?

No Brasil o Decreto de 1937 estabeleceu que patrimônio seria:

“o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, que por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”

Em 1988 a Constituição Federal criou o Artigo 216 da Constituição, que considera como patrimônio cultural todos os bens “de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.

Patrimônio cultural então é tudo aquilo que tem relação com a cultura de um país e possui importância histórica para um povo.

Entende-se como patrimônio cultural coisas como, arquitetura histórica, festas e comemorações que caracterizam a cultura de um povo, música, arte, culinária, danças típicas, literatura e tudo mais que tenha relevância e representatividade para aquela cultura.

Tipos de patrimônio cultural

Em tese existem dois tipos de patrimônio cultural, que são o patrimônio material e o patrimônio imaterial.

O patrimônio material se caracteriza por bens tangíveis de um povo ou comunidade, podendo estar presentes em museus, monumentos arquitetônicos e igrejas.

Um exemplo de patrimônio material e que também é considerado um museu a céu aberto, é o Centro Histórico de Ouro Preto, localizado na cidade de Ouro Preto em Minas Gerais.

Já o patrimônio imaterial se caracteriza por bens intangíveis, tudo aquilo que faz parte da cultura mas não é possível de ser exposto em um museu, por exemplo.

O patrimônio imaterial pode ser identificado como música, festa popular, dança típica, costumes e expressões de cada povo.

Bons exemplos para se entender o que é o patrimônio imaterial, são:

Capoeira – expressão cultural afro-brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular, dança e música.

Frevo – dança brasileira com origem no estado de Pernambuco, com ritmo carnavalesco, nascido dos maxixes, dobrados, polcas e marchinhas de carnaval.

O patrimônio cultural de um povo também pode ser escolhido por políticas públicas e tem participação do Estado.

Por meio de leis e políticas específicas, uma região é capaz de escolher e eleger como patrimônio cultural, tudo aquilo que é de importância para a cultura de um povo e que representa a sua originalidade como comunidade.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), é quem cuida da gestão do Patrimônio Cultural Brasileiro e também dos Patrimônios da Humanidade reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Sabemos que os assuntos ambientais são questões que vêm sendo pautadas em conversas de grandes líderes mundiais. Afinal, necessitamos do meio ambiente para sobrevivermos, já que nos oferecem oxigênio e alimento vivo.

Contudo, os problemas ambientais estão aumentando cada vez mais, prejudicando ecossistemas, extinguindo animais e proporcionando problemas futuros para a nossa saúde. No Brasil, não é diferente. Existem situações recorrentes e que precisam ser reduzidas para não causar ainda mais problemas à natureza.

Quer saber quais são? Então, confira o nosso post até o final e conheça os 3 maiores problemas ambientais no Brasil.

1. Queimadas

Em geral, podemos definir que as queimadas nada mais são do que o processo onde ocorre a queima da biomassa, podendo ser ocasionado com ou sem interferência do ser humano. Essa técnica é bastante utilizada pela agropecuária, que tem por objetivo fazer com que pastagens sejam renovadas para realizar a colheita de diversos alimentos, como é o caso da cana-de-açúcar, por exemplo.

Mesmo que a princípio elas possam parecer benéficas, já conseguimos entender que as queimadas em excesso acabam prejudicando ainda mais o meio ambiente, sobretudo por liberarem gases à atmosfera — gás carbônico — e por contribuírem com um problema global: o famoso efeito estufa.

Além dos gases que são despejados na atmosfera pelas queimadas, também podemos perceber outros problemas advindos dessa prática, como é o caso da morte de microrganismos que vivem no solo. Além disso, também observamos os riscos de erosões, destruição de habitats naturais e até mesmo a poluição das águas que são advindas das cinzas liberadas.

2. Desmatamento

Se tratando do desmatamento, que tem sido um problema real no Brasil e preocupante no mundo inteiro, é uma prática que consiste na retirada de uma determinada vegetação. Ela acontece em decorrência da ampliação de áreas para criação de gado ou plantações, exploração da madeira, ampliação de cidades, customização de estradas, entre outros relacionados.

Quando em excesso, esse problema se torna extremamente grave, pois acaba afetando a qualidade de vida dos seres humanos e de outros animais envolvidos em gerações futuras.

Isso porque, entre as principais consequências geradas por essa prática, estão as mudanças climáticas, destruição de ecossistemas importantes para a vida no planeta, redução da fertilidade do solo, erosões e outros fatores que contribuem com a perda da biodiversidade.

3. Assoreamento

Na questão do assoreamento de rios, podemos perceber o aparecimento de partículas mais sólidas, que tendem a obstruir o corpo d’água. Entre as causas principais, podemos lembrar do desmatamento, da erosão e até mesmo a degradação da mata ciliar, que são tipos de vegetações que ficam próximas aos corpos d’água.

Em consequência dessa ação, observamos a redução da profundidade nesses locais, além da diminuição da correnteza nessas áreas.

Sem contar que a água tende a ficar mais turva, fazendo com que a luz não chegue até a camada mais funda da água, e logo, microrganismos e plantas aquáticas não consigam realizar a fotossíntese. Tudo isso apenas contribui para a morte do ecossistema, tornando os rios sem vida.

Quais medidas tomar para reduzir esses problemas?

Mediante aos problemas ambientais que mais assolam o Brasil, é preciso pensar em formas de reduzir essas ações, para que os impactos no meio ambiente diminuam cada vez mais. Para isso, vejamos algumas medidas eficientes e sustentáveis de evitar ou reduzir esses problemas:

• Evitar a criação de queimadas;
• Reflorestar áreas desmatadas ou judiadas pelas queimadas;
• Diminuir o uso de combustíveis fósseis;
• Reduzir o consumo;
• Não jogar lixo no chão e realizar corretamente o descarte;
• Reduzir o consumo excessivo de água;
• Aumentar a utilização de energias renováveis.

Gostou desse artigo? Agora que você já sabe os principais problemas ambientais do Brasil, siga as dicas citadas acima para contribuir com o meio ambiente e tornar o planeta ainda mais habitável para as futuras gerações.

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Na vida, passamos por diversas experiências e lugares que nos ensinam muito. No entanto, é preciso entender as experiências e os lugares como uma forma de tirar uma lição e, assim, evoluir.

Um exemplo que podemos destacar nesse sentido é a orquestra sinfônica. Ora, como a orquestra sinfônica pode nos ajudar? A orquestra sinfônica é um lugar/experiência que nos ensina muito sobre trabalho em equipe. Para entender melhor, leia o conteúdo a seguir!

O que é uma orquestra sinfônica?

Uma orquestra sinfônica pode ser definida como sendo um grupo de músicos profissionais que se reúne para apresentar uma série de canções a um grande público, as quais são tocadas harmoniosamente por diversos instrumentos clássicos.

Entre os principais grupos de instrumentos utilizados em uma orquestra sinfônica, estão:

– Metais

Neste grupo, estão instrumentos musicais como trompetes, tubas, trombones e trompas.

– Cordas

Já neste grupo, podemos encontrar harpas, violino, violoncelo e violas.

– Madeiras

Aqui, estão as flautas, fagotes e clarinete.

Quais exemplos podemos ter de trabalho em equipe em uma orquestra sinfônica?

Como podemos visualizar, uma orquestra sinfônica para funcionar adequadamente precisa contar com a colaboração de todos. É um grande exemplo de trabalho em equipe. Veja a seguir..

Harmonia

O primeiro exemplo que se pode ter de trabalho em equipe em uma orquestra sinfônica é a harmonia entre os sons tocados pelos instrumentos musicais que são conduzidos pelos membros. Os membros precisam atuar harmoniosamente, para que assim a orquestra sinfônica alcance seus objetivos.

Qualquer desarmonia dos sons pode, sem dúvida alguma, comprometer o alcance de bons resultados. Analogicamente, é assim quando se trabalha em equipe em uma empresa. O desinteresse de um colaborador, digamos, pode afetar os outros membros da equipe e até mesmo colocar em risco o alcance dos resultados. O mesmo acontece com relação ao trabalho em equipe no ambiente escolar, se perceber bem.

Colaboração

A colaboração é outro ponto forte em uma orquestra sinfônica e podemos ver nisso uma oportunidade para se trabalhar melhor em equipe.

Para que a orquestra sinfônica alcance harmonia em suas músicas, é preciso que cada membro se comprometa a desenvolver seu papel da maneira correta. Para isso, ele precisa não apenas dominar sua ferramenta musical, mas também treinar de forma coletiva. Ou melhor, ele precisa atuar colaborativamente, com o objetivo de fazer a orquestra sinfônica alcançar seus objetivos.

Função de cada membro

Assim como numa equipe de trabalho, em uma orquestra sinfônica cada membro tem uma função basilar na produção do som final, e é preciso que isso seja entendido para que haja harmonia. Por exemplo, em uma orquestra sinfônica, assim que o piano sai de cena, o violoncelo pode entrar como instrumento principal.

O que queremos dizer com isso é que cada membro de uma equipe tem um peso diferente, que pode variar de acordo com o projeto a ser desenvolvido. Isso sem deixar de mencionar o maestro, que cumpre a função de liderar uma orquestra sinfônica.

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