Agudo, médio e grave.

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Quais as diferenças entre os sons agudos, médios e graves?

Para os mais experientes, definir se um som é grave, médio ou agudo é algo fácil. Mas para os que os que estão começando as suas práticas no mundo da música, este ainda é um desafio a ser superado. Assim, a diferenciação destes sons ainda pode parecer complicada.

Entretanto, alguns detalhes podem simplificar o entendimento. Eles podem ser inseridos nos seus estudos para um aprofundamento maior e conhecimento dos sons distintos e de como eles são apresentados.

É preciso entender, em um primeiro moimento, que a formação de som necessita do chamado corpo material para que ela possa escutá-lo através das vibrações que são emitidas e propagadas no ar.

Para entender se um som é agudo, médio ou grave, é preciso contar com três elementos distintos: altura, timbre e intensidade. A altura pode ser entendida como a mais importante, uma vez que é a responsável pela classificação dos sons.

Veja a seguir a diferença entre sons agudos, médios e graves e como identificá-los.

Qual a diferença entre sons agudos, médios e graves?

Para entender a diferença entre os sons agudos, médios e graves leva-se em consideração alguns aspectos e medidores essenciais. A unidade responsável por medir a frequência de ondas e vibração é o Hz. Os seres humanos possuem a capacidade de captar os sons que estão entre 20 Hz e 20.000 Hz.

Como destacado, a altura de um som específico é o que fará com que se entenda se ele é agudo, médio ou grave. E isso está relacionado diretamente com a frequência da onda sonora, a depender de uma vibração que pode ser tanto lenta quanto rápida, dentro de um período.

Como são os sons agudos?

Sendo assim, após entender a influência das vibrações e da altura dos sons, é possível compreender como cada som se comporta. Nesse caso, os sons agudos são aqueles que também pode ser referidos como sons altos.

Isso se deve ao fato de que esses tipos de sons apresentam vibrações que acontecem de uma forma mais rápida. Para ser classificado como um som agudo é preciso que ele conte com uma vibração que gira em torno de valores como 1.100 Hz. Um exemplo comum é o assobio.

Como são os sons médios?

Os sons médios são aqueles que, como o próprio nome sugere, estão entre os agudos e os graves. Devido a esse tipo de característica, é notável que a maioria dos instrumentos musicais e das vozes conta com este nível de som.

Portanto, é importante entender que esse é um tipo de som mais comum e pode ser notado em situações cotidianas, como uma conversa entre pessoas.

Como são os sons graves?

Os sons graves são aqueles que também são chamados de sons baixos. Apresentam, portanto, vibrações um pouco mais lentas do que os já citados. Isso é mostrado através dos valores de classificação desse tipo de som, visto que eles estão abaixo de 300 Hz.

Um exemplo que pode ser destacado é o som de um tambor. Assim, os sons graves se destacam e são notados de forma mais facilitada em músicas e conversas.

Vale destacar que a percepção dos sons, por mais que existam essas classificações, pode ser notada de forma diferente por cada pessoa. E isso significa que eles serão assimilados de maneiras distintas por cada um.

É importante lembrar que essas classificações são feitas mediante a altura dos sons. Logo, existe certa confusão quanto à intensidade. Assim, altura e intensidade são classificações bem diferentes, visto que a primeira indica se o som é forte ou fraco, enquanto a segunda fala sobre volume.

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FÍSICA E MÚSICA


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Bom instrumentista

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Dicas para ser um bom instrumentista

Esteja você apenas começando, ainda em suas primeiras aulas de música, ou já consolidado como instrumentista, sempre existirão desafios no que envolve a profissão. No entanto, isso não é motivo para desistir.

Embora algumas pessoas nasçam com um dom natural para a arte e outras tenham um pouco de sorte extra em suas carreiras, qualquer um pode focar no aperfeiçoamento para ser um bom instrumentista.

Se você está nesta jornada ou se pretende ingressar na mesma em breve, confira neste artigo especial 5 dicas incríveis para tornar-se um profissional ainda melhor nesta área!

Pratique incansavelmente

Por mais curto que seja o seu tempo, esforce-se para praticar o máximo que conseguir. Comece com 45 minutos diários, então uma hora, duas, três… A ideia é tornar o manuseio do instrumento parte da sua rotina.

Se arranjar um tempo extra não é uma tarefa fácil para você, tente praticar de forma mais inteligente. Ou seja, foque nos seus pontos fracos ou nas habilidades que gostaria de melhorar e desenvolver.

Lembre-se que dedicação e eficiência andam de mãos dadas.

Não desista com facilidade

O primeiro passo para o sucesso é, definitivamente, a perseverança. Por isso, tenha em mente exatamente quais são os seus objetivos, como por exemplo:

  • Ser especialista no seu instrumento;
  • Dar aulas;
  • Entrar para uma orquestra;
  • Montar uma banda.

Com uma meta na cabeça e muita força de vontade, será difícil lhe parar, acredite!

Tenha fome de conhecimento

Qualquer profissional, não importa a área, precisa se manter em constante aperfeiçoamento. Isso não é diferente, claro, para os instrumentistas. Logo, saia do básico, explore algo diferente, desbrave questões técnicas e estude sem parar.

Tudo o que você aprende de novo, soma-se ao seu talento.

Busque ajuda de profissionais mais experientes

Se você faz aulas de algum instrumento, é provável que consiga tirar dúvidas com seu professor, o que facilitará o seu caminho. No entanto, se este não for o caso, você pode (e deve) procurar um mentor, alguém mais experiente que lhe oriente e ajude a traçar metas para a sua carreira.

A experiência, boa parte das vezes, se sobrepõe ao talento.

Saia da sua zona de conforto

Certo, mas como fazer isso exatamente? Você pode começar colocando algumas músicas diferentes em suas playlists. Explore gêneros distintos, com os quais você não está acostumado. Para ser um bom instrumentista você deve ter a capacidade de obter conhecimento de todos os lados.

Por isso, comece por clássicos, mas não deixe de lado composições mais recentes e populares.

Tenha uma dose extra de paciência

A capacidade de tocar melodias mais complexas ou acordes impecáveis não surge da noite para o dia. Logo, é fundamental ter uma dose extra de paciência, principalmente com você mesmo.

Lembre-se que será necessário repetir inúmeras vezes alguns exercícios, tocar determinados solos de forma incansável e passar e repassar partituras. E acredite, no final das contas, mesmo com muita prática, você ainda falhará em determinados momentos – e está tudo bem.

Tenha bem claro em sua mente que todos os grandes instrumentistas já passaram por isso, certo?

Benefícios da escola de música


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Músico e instrumentista?

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Qual é a diferença entre músico e instrumentista?

Se você é apaixonado ou apaixonada por música, é provável que já tenha se pego pensando “afinal, qual a real diferença entre um músico e um instrumentista”? Ok, talvez isso nunca tenha lhe ocorrido, mas apostamos que o título deste artigo lhe deixou curioso quanto ao assunto, certo?

No geral, é comum que as pessoas confundam estes dois termos, já que eles são vistos com frequência associados. Mas, você já parou para pensar na etimologia das palavras? Já notou como soam de maneiras diferentes e como, simplesmente, apresentam algumas pistas de seus significados?

Não? Então, reserve alguns minutos, sente-se confortavelmente, e venha descobrir conosco a diferença entre ser um músico e um instrumentista. Vamos começar?

Mas, afinal, o que é um músico?

De forma resumida, podemos dizer que um músico é alguém que possui verdadeira paixão pelos sons e que pode, ou não, tocar algum tipo de instrumento. No geral, essas pessoas possuem facilidade para identificar notas, acordes e até mesmo quando há alguma desafinação.

Logo, ser um músico significa que a pessoa é capaz de se expressar através da música, o que vai muito além de entender a dinâmica de um instrumento.

Também costumamos chamar de músicos aqueles que são capazes de escrever, compor, executar e interpretar uma obra. Ou seja, o indivíduo que faz o “trabalho completo”.

Em outras palavras, ser um músico é possuir a capacidade de expressar algo muito maior, é ter a habilidade de tocar muito mais do que um instrumento. É claro que isso não é algo simples, já que exige um senso apurado de diversas coisas, como por exemplo, de ritmo, de dinâmica, de improvisação.

Então, o que seria um instrumentista?

Agora, quando o assunto são os instrumentistas, conseguimos afirmar que os mesmos podem (ou não) ser músicos. Para que fique mais claro, pense em uma pessoa que toca como ninguém algum instrumento, como um violino, por exemplo.

Esse indivíduo pode conhecer todos os acordes, ler uma partitura com tamanha facilidade que chega a ser espantoso. Mas, você sente alguma emoção através de sua interpretação? Ou apenas o vê lendo e replicando cada nota no papel?

Um instrumentista pode ser especialista em manusear:

  • Piano;
  • Violão;
  • Violino;
  • Instrumentos de sopro, entre outros.

Se esse for o caso, dizemos que a pessoa é uma instrumentista. Agora, se há toda uma emoção envolvida, dizemos que a mesma é uma musicista. Ah, também vale lembrar que muitos instrumentistas estudam arduamente para seguir tal profissão, dedicando anos de suas vidas para entender por completo um ou mais instrumentos.

Ficou mais fácil de entender a diferença entre os dois termos depois desta breve explicação?

Claro, não há problema algum em tocar um instrumento de maneira exclusivamente profissional. No entanto, é importante compreender que há diferenças gritantes quando o assunto são os dois termos citados neste conteúdo.

Seja você um músico ou um instrumentista, é sempre preciso ter dedicação e entender que a música é para ser vivida, interpretada e, sobretudo, para ser sentida, assim como qualquer outro tipo de expressão artística.

Afinal, é preciso ter talento para aprender música?


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