Músicas para embalar o seu Natal

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O fim de ano é uma época com muitas comemorações e o Natal é uma das mais importantes para várias culturas. Uma maneira de celebrar esse momento é ouvindo músicas que ajudam a sentir o espírito natalino, já sabendo que ouvir música faz bem para a saúde (confira reportagem com neurocientista aqui).

Complete sua playlist natalina

Vamos conhecer 6 músicas para você colocar na sua playlist natalina e, assim, embalar esse momento de celebração e confraternização com os amigos. Entre músicas brasileiras e internacionais, certamente essa seleção irá agradar a todos na sua festa.

Se quiser um app gratuito para ouvir as músicas que iremos indicar sem conexão com a internet, acesse o nosso blog clicando aqui e confira as melhores opções.

1 – Santa Claus is Coming to Town, Jackson 5

Os clássicos são clássicos por algum motivo, não é mesmo? Essa canção da banda Jackson 5 foi lançada em 1970 e desde então se tornou uma das principais músicas que fazem referência ao Natal. Não pode faltar na sua playlist.

2 – Boas festas, Gil & Caetano

O cenário musical brasileiro possui várias músicas natalinas importantes. “Boas Festas”, aqui indicada na versão interpretada por Gilberto Gil e Caetano Veloso, é uma das mais bonitas delas. Ela está inserida no álbum “World Christmas”, de 1996.

3 – Christmas (Baby Please Come Home), U2

Para quem gosta de rock, essa música é uma ótima pedida. A letra fala sobre alguém que espera uma pessoa querida voltar para casa no Natal, época em que a família e pessoas queridas costumam se reunir para celebrar. O ano de lançamento é 2004 e o álbum é “The Complete U2″.

4 – Natal do Bita, Mundo Bita

As crianças não poderiam ficar de fora, certo? Para elas, uma boa música para colocar na playlist de Natal é “Natal do Bita”, que faz parte do álbum “Bita e as Brincadeiras” lançado no ano de 2004.

Se quiser conhecer outras músicas infantis, de temas variados, acesse nosso post no blog clicando aqui. Lá mostramos outras seis músicas que vão agradar a criançada.

5 – Jingle Bell Rock, Lisa Ono

Quem assistiu ao filme Meninas Malvadas, lá em 2004, certamente se lembra dessa música que fez parte da trilha sonora. Ela já se tornou um clássico natalino. Ela foi lançada 4 anos antes do filme e está presente no álbum “Boas festas+”.

6 – Natal Todo Dia, Roupa Nova

Você sabia que a banda Roupa Nova tem um álbum de estúdio apenas com músicas de Natal? Desse álbum indicamos a música “Natal Todo Dia”, uma versão de uma música já tradicional.

Conheça a SABRA

Somos a Sociedade Artística Brasileira (SABRA), não possuímos fins lucrativos e nossa missão é proporcionar a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro através da arte e da cultura através de nossas ações de restauração, proteção, inclusão e integração social.

Nossa fundação aconteceu em 2013 e estamos sediados na cidade de Betim, em Minas Gerais. Acesse nosso blog clicando aqui e leia mais textos interessantes como esse.

Dicas de canções natalinas que você precisa conhecer


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Qual a importância do tombamento histórico?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Todo país tem suas histórias, muitas delas com suas memórias ainda preservadas através de documentos, objetos ou mobiliários, podendo ser tanto de um período recente até muito antigo.

Por isso, com a intenção de manter intacto seu significado que é tão importante para uma nação, o Poder Público realizar um ato administrativo chamado tombamento.

O tombamento histórico

Seu objetivo é preservar bens que possuam valor histórico, cultural, ambiental ou arquitetônico e que tenham algum valor significativo para uma população. Isso impede que eles possam vir a ser descaracterizados ou destruídos.

Dentro desse tombamento podem ser inclusos edifícios, obras de arte, florestas, grutas, regiões, cidades, fotografias, livros, entre outros. Porém, a legislação criada para esse fim só aplica essa importância para os bens materiais que sejam importantes para uma memória coletiva.

Ele ajuda na preservação desses bens ao mesmo tempo em que impede a sua destruição ou degradação ao longo do tempo. O tombamento permite que as memórias de uma sociedade possam ser preservadas a fim de demonstrar sua importância para todas as gerações.

Os responsáveis por realizar um tombamento histórico podem ser tanto as administrações municipais, com leis específicas, quanto o Governo Estadual, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado ou pela União, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan.

Quando um imóvel é tombado ele ainda pode ser utilizado, alugando ou vendendo o espaço para algum tipo de atividade. Isso não altera a propriedade do bem, ele só precisa se manter preservado, sem alterações internas ou externas. Assim, não é necessário haver desapropriação de local.

Caso um imóvel com essa característica seja vendido, é preciso que uma comunicação prévia seja feita para a instituição que determinou o tombamento, demonstrando que está interessado na compra do lugar.

Responsabilidade e fiscalização do bem

Qualquer pessoa física ou jurídica pode pedir o tombamento de qualquer bem. Para que isso seja feito, no entanto, é necessário enviar uma solicitação ao Ministério da Cultura, à Presidência do Iphan ou à Superintendência do Iphan em seu Estado.

Para que um bem possa conseguir ser tombado, é necessário que ele passe por um processo administrativo que observa sua importância em âmbito nacional e, então, é feita sua inscrição nos Livros do Tombo.

Todos os bens tombados são constantemente fiscalizados pelo Instituto para observar suas condições de preservação. Qualquer tipo de intervenção deve ser previamente comunicado para o órgão responsável e aguardar a autorização.

Tipos de tombamento

Há dois tipos diferentes de tombamento: aquele em relação à manifestação da vontade e em relação à eficácia do ato.

Na manifestação da vontade, o tombamento pode ser tanto compulsório, no qual o órgão responsável é quem dá início ao tombamento notificando o proprietário, que vai se opor a decisão, quanto voluntário, onde o proprietário se dirige ao órgão e pede o tombamento por vontade própria. E mesmo que seja notificado, não se opõe à decisão.

Na eficácia do ato, ele pode ser definitivo, no qual o processo já está terminado e não cabe mais discussões, ou provisório, onde mesmo que o tombamento não tenha terminado, os efeitos sobre o bem já são notados.

Desafios para preservação do patrimônio material


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O vínculo entre a poesia e a música

[vc_row][vc_column][vc_column_text]”A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia”. Essa frase do compositor Ludwig van Beethoven já nos mostra o quanto a música pode se assemelhar à poesia, aproximando a arte e sensibilidade para o nosso dia a dia.

As raízes dessa união

Apesar de serem expressões artísticas que podem existir muito bem separadamente, a história nos mostra que a música e a literatura sempre caminharam juntas. Se voltarmos no tempo, mais especificamente para a antiguidade clássica, podemos lembrar da poesia lírica, onde instrumentos musicais acompanham todo o momento de declamação.

Um pouco mais a frente no tempo, podemos lembrar do trovadorismo. Esse estilo que surgiu na idade média, muito marcado pelo teocentrismo, tendo Deus como o centro de tudo, trouxe consigo as cantigas trovadorescas, ou também conhecidas como provençais. Todos os poemas eram escritos como cantigas líricas, que falavam de amor e outros temas intrínsecos, ou as satíricas que, como o próprio nome já diz, satirizavam cenas do cotidiano; mas sempre com acompanhamentos musicais. A ópera renascentista também é um outro ótimo exemplo dessa mescla entre as duas artes, afinal, toda a narrativa escrita era contada de forma cantada.

E atualmente?

Mas se você ainda está se perguntando: e agora, nos tempos atuais, como a música e a poesia ainda se encontram? Podemos te lembrar de célebres poetas, dentre eles um brasileiro, que dominada de forma exímia essa arte. Estamos falando dele, o poeta da paixão, Vinícius de Moraes. Um dos autores do movimento da Bossa Nova, Vinicius sabia como ninguém unir o literário, o verbal e o melódico, sendo um importante autor de diversas canções tão conhecidas do público como Onde Anda Você, Samba da Bênção e Sei que Vou te Amar.

O movimento contrário também pode acontecer e grandes músicos se tornam grandes escritores e poetas, como o sambista Noel Rosa. A noiva do condutor é uma de suas obras literárias mais famosas, mas antes dela ele contribuiu fantasticamente para a história da música popular brasileira com seus sambas como “Com que roupa?” e “Eu vou pra vila”.

E como esquecer das músicas que são inspiradas em livros? Amor I love You, de Marisa Monte, foi inspirada no livro O Primo Basílio, do escritor português Eça de Queiroz, e traduz em versos e melodias a história retratada nesse clássico da língua portuguesa. Outro exemplo é o livro O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger, que inspirou Milton Nascimento a compor os versos
“Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim”.

Então, podemos ver que a relação entre a poesia e música vem de longos tempos, e que apesar de serem artes que existem distintamente, elas podem se unir em obras memoráveis através dos tempos. E se você que saber um pouco mais sobre música, arte e cultura, venha nos conhecer e ampliar seus horizontes para as artes.

Inclusão social


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