Principais países que influenciaram na música brasileira

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Existem diversos países que influenciaram na música brasileira. De fato, a música é considerada uma grande manifestação cultural e artística dentro do Brasil. Afinal, ela é apreciada por muitas pessoas, refletindo a enorme diversidade existente dentro do território nacional.

Atualmente, existe um número bastante expressivo de artistas e gêneros que compõem a histórica musical do nosso país. Evidentemente, os ritmos e as tendências tendem a se renovar constantemente, mas a criatividade presente no repertório brasileiro sempre se mantém firme. Mas quais são os países que influenciaram na música brasileira? É justamente esse assunto que abordaremos nesse artigo. Acompanhe!

Países que influenciaram na música brasileira: quais são?

Existem muitos países que influenciaram na música brasileira, com base nisso, se analisarmos as épocas mais remotas, podemos dizer que os povos europeus e africanos forneceram uma boa parte das suas influências musicais para o Brasil. No decorrer do tempo, a mistura dos ritmos indígenas também entrou para essa diversidade cultural. Desse modo, podemos dizer que cada um desses grupos, em sua especificidade, impactou fortemente a música brasileira, seja por meio dos seus instrumentos, seja com base nos ritmos e nas danças típicas.

A história da música brasileira

De fato, a história da música no Brasil começou com a presença dos jesuítas e dos indígenas. Sendo assim, o encontro entre os ritmos desses dois povos deu origem ao surgimento da música popular brasileira. Com base nisso, o processo de evolução dos ritmos como, por exemplo, o cantochão e o cateretê, também pode ser percebido nos dias atuais, pois são frequentemente tocados nas festas populares.

No entanto, a música brasileira ganhou maior expressão apenas no fim do século XVII e no decorrer do século XVIII, junto ao surgimento dos primeiros centros urbanos. O desembarque na Família Real em território nacional proporcionou uma transformação no processo de produção musical e nos parâmetros estéticos nacionais. Por esse motivo, Portugal está entre os países influenciaram na música brasileira.

Sendo, assim, após o estabelecimento da Coroa Portuguesa no Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa recebeu a biblioteca musical da família Bragança. Na ocasião, essa era uma das bibliotecas mais expressivas da Europa. No século XX, a música brasileira cresceu em ritmo acelerado, conseguindo estruturar muitos gêneros diferentes e originários do Brasil. Entre eles estão:

  • a Bossa Nova;
  • o Samba;
  • o Choro;
  • a MPB;
  • o Sertanejo;
  • a Lambada;
  • o Baião;
  • o Funk Carioca;
  • o axé;
  • o Xote;
  • o Forró;
  • o Frevo;
  • o Pagode;

O Samba, por exemplo, é um gênero muito expressivo dentro do território nacional. Afinal, não é por acaso que o Brasil é conhecido como o país do Samba e do futebol. Vamos conhecer um pouco da sua história?

O Samba como um patrimônio nacional

O Samba é um ritmo descendente do Iundu, que por sua vez era conhecido por ser a principal expressão musical das raízes africanas e surgiu, posteriormente, no território brasileiro. Possivelmente, a expressão “samba” tem origem no termo angolano “semba, considerado um ritmo religioso. Atualmente, o Samba é conhecido como um dos gêneros musicais mais expressivos do Brasil. Aliás, podemos mencionar que esse ritmo é praticamente um patrimônio nacional por remeter diretamente às escolas de samba, bem como por sua grandiosidade histórica e cultural.

PATRIMÔNIO CULTURAL E MÚSICA


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A importância da música mineira no cenário musical nacional

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música é, historicamente, uma das expressões artísticas mais importantes da cultura brasileira. Composta, principalmente, a partir da junção de elementos, aspectos e influências de diferentes culturas, como a europeia, a indígena e a africana, a música representa um dos grandes traços da nossa identidade enquanto povo.

E poucos locais são capazes de resumir tão perfeitamente a riqueza da produção musical nacional quanto o estado de Minas Gerais. Trata-se de uma referência quando se fala de música.

A sonoridade, a musicalidade e o ritmo típicos da cultura mineira são símbolos característicos e marcantes do Estado, influenciando muito da própria cultura do país como um todo.

Conheça um pouco mais sobre o papel da música mineira no cenário nacional.

Terra de ilustres

Alguns dos mais ilustres compositores e intérpretes do Brasil, reconhecidos nacional e internacionalmente, nasceram em Minas Gerais.

Dentre esses, podemos destacar nomes como Ary Barroso, compositor da celebrada “Aquarela Brasileira”, Milton Nascimento, João Bosco e Clara Nunes, que projetaram o Estado para a cena musical.

Já nos anos 1930, a cidade de Belo Horizonte ficou conhecida por conta da sua cena de samba na região da Lagoinha, reduto boêmio da Capital. Desse cenário, ganhou projeção o nome de Noel Rosa.

No campo da música erudita, é natural de Minas Gerais o compositor, organista e maestro Lobo de Mesquita, que se destacou no século XVIII.

Clube da Esquina

É impossível falar da importância da música mineira na construção da identidade musical nacional sem mencionar o papel do Clube da Esquina.

Surgido na década de 1960, em Belo Horizonte, mais precisamente no bairro de Santa Tereza, na esquina entre as ruas Divinópolis e Paraisópolis, o Clube da Esquina é um termo utilizado para fazer referência a um grupo de músicos, compositores e letristas.

Formado por Milton Nascimento, Toninho Horta, Fernando Brant, Lô Borges, Beto Guedes, dentre outros, o Clube da Esquina é considerado um dos movimentos musicais mais importantes da história do país, promovendo uma renovação estética a partir de inovações de harmonia e ritmo.

Tido como um movimento de vanguarda, pela inovação trazida em sua sonoridade, o grupo misturava elementos de Bossa Nova, jazz e rock com referências da música folclórica mineira, erudita, espanhola e dos negros.

Tanto o legado do conjunto quanto a obra individual dos seus integrantes tornaram-se uma referência de qualidade na Música Popular Brasileira (MPB), graças à alta qualidade poética e sonora apresentada, influenciando as gerações posteriores.

Diversidade

A efervescência e a riqueza cultural de Minas Gerais podem ser claramente simbolizadas na diversidade de estilos encontrados na região.

Após o sucesso do Clube da Esquina e da sua representatividade para a cena musical mineira, outros grupos, de diferentes estilos, alcançaram o sucesso nacional e mantiveram o nome de Minas Gerais no topo da produção cultural brasileira.

Ao longo das últimas décadas, bandas de rock e de pop-rock como Sepultura, Skank, Pato Fu, Jota Quest e Tianastácia trouxeram trabalhos que representam o espírito e o estilo de uma nova época, de uma nova sociedade, sem perder a essência mineira.

Atualmente, a cidade de Belo Horizonte atravessa um dos períodos mais agitados da sua história musical, muito por conta da consolidação de casas de show, rádios e editais de apoio aos artistas locais. Nesse contexto, o rap pode ser destacado como uma das novas expressões da musicalidade mineira, com o rapper Djonga sendo um dos expoentes desse movimento.

Minas Gerais tem ainda uma tradição expressiva no que diz respeito às bandas de rua, especialmente nas cidades históricas.

Já na música erudita, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais é tida como uma das mais importantes do Brasil, apresentando um elevado nível técnico e artístico.

Partituras Musicais – Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro


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Quem foi Nelson Freire?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nelson Freire é tido como um dos maiores pianistas brasileiros de todos os tempos e um dos maiores do mundo, na história recente da música. Seja interpretando composições pesadas e intensas ou obras delicadas, Freire conseguia levar seus ouvintes a uma reflexão única e bastante singular.

Com diversos prêmios nacionais e internacionais no currículo, Nelson Freire já se apresentou com algumas das maiores e mais renomadas orquestras do planeta, como a Filarmônica de Berlim, a Orquestra Sinfônica de Londres e a Filarmônica de Nova York.

Então, que tal aproveitarmos este artigo especial para conhecermos um pouco mais sobre a vida e a obra desse gênio da música clássica? Ficou interessado? É só continuar conosco pelos próximos minutos.

Descubra mais sobre a vida de Nelson Freire

Nascido em Boa Esperança, no estado de Minas Gerais, no ano de 1944, Nelson começou a estudar piano aos três anos de idade. Já aos cinco, Freire fez sua primeira aparição pública como músico, tocando a Sonata K 331, de Mozart.

Em 1957, com exatos 13 anos, Nelson Freire ganhou uma bolsa no Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro, após tocar Beethoven para uma plateia atônita com seu talento. Assim, o músico parte para Viena para estudar com Bruno Seidlhofer, professor de Friedrich Gulda, famoso pianista austríaco.

Sete anos depois, ganhou a Medalha Dinu Lipatti, em Londres, além de ficar em primeiro lugar no Concurso Internacional Vianna da Motta, em Lisboa.

Desde que sua carreira internacional teve início, no ano de 1959, Freire se apresentou em praticamente todos os mais importantes centros de música do mundo, colaborando com maestros e orquestras renomados.

Principais prêmios recebidos por Nelson Freire

Com seu enorme e indiscutível talento, Nelson Freire acumulou premiações por todos os cantos, levando o Brasil ao mais alto patamar da música clássica. Entre suas principais conquistas estão:

  • Prêmio Edison Award, por sua gravação dos 24 Prelúdios de Chopin;
  • Internacional Classical Music Award, recebido em 2019 pelo conjunto de sua obra;
  • Prêmio Konex Mercosur, na Argentina, como uma das figuras de maior destaque na música clássica na América Latina;
  • Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Nelson ainda possui as seguintes condecorações:

  • Ordre des Arts et des Lettres;
  • Ordre National de la Légion d’Honneur.

Embora não tenha ganho, vale ressaltar algumas indicações de extrema importância na carreira de Nelson Freire, como o Grammy Awards:

  • Categoria de Melhor Performance Solo, para Études de Chopin, OP. 10, Barcarola, Op. 60 e Sonata No. 2, no ano de 2005;
  • Categoria de Melhor Performance Solo Com Orquestra, por Brahms: The Piano Concerto, no ano de 2006;
  • Categoria de Melhor Performance Solo, por Nocturnes, de Chopin, EM 2010.

Infelizmente, Freire se foi em 1 de novembro de 2021, aos 77 anos de idade, vitimado por uma queda. O artista pretendia voltar aos palcos em 2019, mas não teve tempo de se despedir como gostaria, por conta da pandemia do Coronavírus.

No entanto, Nelson Freire segue vivo e brilhando como um dos maiores músicos que o Brasil já viu.

Desenvolvimento sustentável no Brasil e parceria global


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