Como funciona uma gaita de fole?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A gaita de fole é um instrumento musical capaz de emitir um som bonito e consistente.

Mas o que é preciso para fazê-la soar de forma harmônica? Quer descobrir? Então você chegou ao lugar certo!

Nesse artigo explicaremos a funcionalidade desse tipo de gaita. Então aproveite a leitura!

Gaita de fole: como tocar?

Tocar a gaita de fole pode parecer difícil em um determinado momento. Porém, com a prática e o treino é possível vencer o medo inicial. Antes de tudo, é preciso entender que esse instrumento exige um fluxo constante de ar pelas suas saídas. Assim sendo, essas regiões podem vibrar com perfeição, emitindo todas as notas.

Então, para o som ficar perfeito, o gaiteiro incha o fole, descrito como um reservatório que mantém o fluxo de ar uniforme e constante. Junto a isso, o músico faz uma leve pressão com o braço na hora que precisa ganhar fôlego. Por fim, o ar escapa por meio da ponteira capaz de fazer a melodia, bem como pelos roncos que criam o som de ronco ao fundo.

A gaita de fole funciona de que forma?

Em primeiro lugar, o bom funcionamento da gaita de fole depende de alguns fatores importantes. Entre eles está a habilidade do gaiteiro e a boa qualidade dos elementos que compõem o equipamento. Veja a seguir:

Soprete

Consiste no tubo pelo qual o músico infla o fole com o ar. Existe uma válvula de borracha na ponta unida ao fole. Esta impede o percurso do gás que caminha na direção contrária. Desse modo, o ar que incha o fole tende a fugir pela ponteira e pelos roncos.

Ponteira

Esse componente trabalha como uma flauta colada ao fole e tem onze buracos. Três são usados na afinação e oito têm a função de melodia. A ponteira é feita com madeira e recebe um pouco do volume de ar direcionado ao fole. Além disso, ela precisa ser manuseada pelo músico para entoar as notas musicais.

Gaiteiro

De certo, o gaiteiro precisa ter foco e preparo para fazer o ar circular e entoar as notas da ponteira. Por isso, quando o fôlego acaba, ele tende a usar o braço para pressionar o fole. Desse modo é possível forçar a saída do ar que ficou armazenado. Esse processo garante a continuidade do som enquanto o músico enche os pulmões.

Roncos

Os roncos criam a base do som do instrumento. Ele tem três partes: a ombreira, a média e a copa. O som é emitido de forma constante, sem alterar a frequência. Esse processo é denominado nota pedal. Dessa forma, o som dos roncos fica sempre em duas oitavas abaixo da ponteira.

Fole

Sem dúvidas, essa é a região mais notável da gaita, pois distribui o ar de forma constante entre a ponteira e os roncos. Nas épocas mais remotas, ele era feito com a pele de animais. Nos dias atuais a fabricação é realizada com Gore-Tex ou borracha.

Palhetas

As palhetas são a alma desse instrumento, pois é nessa região que a mágica acontece. Elas são unidas aos pares na ligação do fole com a ponteira, bem como de forma individual na base dos roncos. Assim sendo, as palhetas vibram quando o ar passa por elas, de modo a produzir o som do instrumento.

As gaitas de fole têm um som muito bonito. Por isso são instrumentos importantes na cultura do nosso país. Após conhecer o funcionamento delas, aproveite para entender o que é trompas e trombones.

Patrimônios imateriais de Minas Gerais


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Músicas clássicas que marcaram a trilha sonora de filmes

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você já imaginou assistir algum filme apenas com a voz dos personagens, sem nenhuma música de fundo? Seria muito estranho, não é mesmo?

É fato que a importância da presença das músicas em filmes é extremamente grande, fazendo aquela diferença no desenrolar da trama e nas produções cinematográficas como um todo.

Ela é capaz de trazer mais intensidade para as cenas, ocasionar emoções e sentimentos e despertar memórias nos espectadores, contribuindo com o processo de identificação com os personagens, acontecimentos e com o filme de maneira geral.

Sendo assim, desde o surgimento do cinema e da implantação dos sons e das músicas nos roteiros dos filmes, muitas delas marcaram de forma muito intensa a trilha sonora das produções.

Sendo assim, separamos agora algumas das músicas clássicas mais conhecidas de trilha sonora nos cinemas, que fizeram um equilíbrio perfeito com as imagens dos filmes.

Boa leitura!

Allegretto da Sinfonia n.º 7 (Beethoven)

Presente de forma intensa no filme francês “Irreversible” de 2002, com grande dose de violência, escrito por Gaspar Noé, do gênero drama, a sétima sinfonia de Beethoven teve sua estreia na cidade de Viena no ano de 1813 e é de grande importância para a história da Áustria.

Sinfonia n.º 9 (Beethoven)

A nona sinfonia de Beethoven, composta em 1824, ocupou um papel fundamental no filme policial “Laranja Mecânica”, de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, que teve como base o romance de Anthony Burgess. Esta obra de Beethoven ocupou o papel central e fez parte do filme nas várias cenas violentas.

Concerto para piano n. º 2 (Rachmaninov)

Esta obra do ano de 1901 fez parte do filme estadunidense “O Pecado Mora ao Lado”, escrito por Billy Wilder, em 1955. Sua participação na comédia romântica aconteceu de forma diferenciada, pois além dos expectadores, os personagens também ouvem o concerto, fazendo com que ela faça esteja diretamente envolvida nos acontecimentos.

Concerto para piano n. º 2 (Rachmaninov)

O filme sueco de gênero drama romântico-biográfico, Elvira Madigan, do ano de 1967, de Bo Widerberg, contou com a participação de um dos concertos mais conhecidos de Mozart, o Concerto para piano n.º 21.

Adagio para cordas (Barber)

Esta música, que foi composta em 1936, teve origem no II Quarteto de Cordas e recebeu também uma versão orquestral. No filme Platoon, de 1986, Oliver Stone a utilizou para fazer parte dos intensos momentos da sua obra de drama e guerra.

A arte como ferramenta de integração

Considerando a importância da música no mundo artístico e na vida das pessoas, a atuação da Sociedade Artística Brasileira se destaca. A empresa desenvolve inúmeras atividades em projetos no atendimento às comunidades na região de Belo Horizonte e Betim.

Com o objetivo de promover a inclusão de jovens carentes e suas famílias, a instituição mantém alguns projetos em funcionamento, tais como Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis, entre outras atividades.

Entre em contato e conheça todos os nosso trabalho.

Filmes para apaixonados por música


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Qual a música clássica mais difícil de tocar?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Mesmo para quem tem vocação, a música clássica é exigente. De amadores a profissionais, quem deseja tocar as obras ou peças mais complicadas precisa de horas e horas de prática. E, para quem está começando, o importante é saber que não importa quão bom você seja, sempre haverá um novo desafio esperando.

E bem adiante nesse desafio estão aquelas peças que são universalmente reconhecidas como as mais desafiadoras do repertório clássico. Isso pode mudar com o tempo, ou com as habilidades de quem opina, obviamente, mas impossível não reconhecer a dificuldade delas.

Sendo você um estudante de música clássica ou não, certamente entende que algumas peças são mais difíceis de tocar do que outras. E algumas das mais desafiadoras fazem suar até mesmo os músicos mais experientes.

Separamos aqui três das músicas apontadas pela Classic FM, uma das três estações de rádio nacionais independentes do Reino Unido, e por outras fontes, como algumas das mais difíceis de executar de todos os tempos.

1. Kaikhosru Shapurji Sorabji – Opus clavicembalisticum

Se você achou esse nome impossível de pronunciar, nem imaginamos o que vai pensar sobre a execução dessa peça de piano.

Além da dificuldade técnica, você precisa de 4 a 5 horas para tocá-la inteira.

2. Alexander Scriabin – Mysterium

Não poderia faltar nessa lista essa peça que beira o impossível. Encomendada por 5.000 rublos pelo maestro russo Serge Koussevitzky, ela ficou inacabada quando Scriabin morreu em 1915.

Esse projeto, iniciado em 1903, englobava toda uma performance com cheiros, sensações, música e dança em uma apresentação de uma semana.

Ao morrer, Scriabin deixou 72 páginas de esboços para um trabalho preliminar que precederia a peça final do mundo. Este material foi compilado e aumentado por Alexander Nemtin, outro compositor russo, e foi apresentado como Mysterium Prefatory Action.

Nas palavras do próprio Scriabin:

“Não haverá um único espectador. Todos serão participantes. O trabalho requer pessoas especiais, artistas especiais e uma cultura completamente nova. O elenco de intérpretes inclui uma orquestra, um grande coro misto, um instrumento com efeitos visuais, bailarinos, uma procissão, incenso e articulação textural rítmica. A catedral em que se realizará não será de um único tipo de pedra, mas mudará continuamente com a atmosfera e o movimento do Mysterium. Isso será feito com o auxílio de névoas e luzes, que modificarão os contornos arquitetônicos.”

3. Giovanni Bottesini – Concerto para contrabaixo nº 2 em si menor

Havia uma razão para Bottesini ser conhecido como o Paganini do contrabaixo. Para pontos extras de dificuldade, tente ser fiel ao período e toque em três cordas.

Giovanni Bottesini (1821-1889) foi um compositor e maestro, além de brilhante contrabaixo. Ele já era multi-instrumentista aos 14 anos, quando seu pai foi procurar um lugar para ele no Conservatório de Milão. Restavam apenas duas posições: fagote e contrabaixo.

Com apenas algumas semanas de sobra, Bottesini aprendeu o suficiente, realizou uma audição bem-sucedida no contrabaixo e se formou quatro anos depois com um prêmio por tocar como solista. Com seus prêmios, comprou um bom instrumento e embarcou em uma carreira onde se intitulava como “o Paganini do Contrabaixo”.

Por causa das convenções de afinação da época, seu Concerto No. 2 às vezes é chamado de Lá menor em vez de Si menor.

Mesmo para quem ainda não está no nível de nenhuma dessas peças, não deixa de ser maravilhoso poder ouvi-las, não é mesmo? Então nos acompanhe para saber mais curiosidades.

PATRIMÔNIO CULTURAL


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]