Coral: exercícios para aquecimento vocal

 

O coral é uma atividade coletiva, que reúne diversas pessoas em torno da música, mais especificamente do coro ou canto. Mas para entrar na frequência do som e garantir afinação é muito importante realizar exercícios de aquecimento vocal.

Além deles, existe outra etapa posterior que muitas vezes é negligenciada: o desaquecimento da voz. Ambos são fundamentais para garantir a saúde do profissional por meio da conservação do aparelho fonador e dos músculos envolvidos no canto.

Aprenda alguns exercícios para preparar e afinar a sua voz antes e depois do espetáculo.

Aquecimento e desaquecimento vocal

No mundo dos esportes os praticantes têm o hábito de aquecer o corpo antes de qualquer atividade física para prepará-lo e evitar lesões. Também depois dos exercícios é feito um alongamento e/ou relaxamento para a soltura dos músculos.

Assim também funciona com o canto. Os exercícios iniciais servem para preparar a respiração, as cordas vocais e todos os órgãos envolvidos na atividade, bem como aumentar o fluxo sanguíneo e preservar o aparelho fonador. Além disso, também melhoram o timbre, o controle vocal e a afinação, e funcionam como uma concentração para o canto coletivo que virá. Já o desaquecimento ajuda o ajuste fono-respiratório a voltar ao normal da voz coloquial.

A consequência de não ter uma rotina de aquecimento e desaquecimento é de longo prazo, ou seja, aparece somente com o tempo e, geralmente, quando se manifesta já é preciso intervenção médica.

Exercícios vocais

Para o aquecimento vocal, o tempo recomendado varia de 10 a 30 minutos. Os exercícios envolvem a soltura do corpo e o preparo da respiração e da voz. Por isso, recomenda-se iniciar o treino com o alongamento de todas as articulações do corpo (braços, ombros, cervical, pernas, etc.).

Em seguida, um ou dois exercícios de respiração são suficientes para trabalhar os pulmões e a expansão do abdômen, costelas e diafragma. Uma opção é inspirar pelo nariz e expirar pela boca, soltando o ar de forma lenta enquanto busca ampliar o período de inspiração e de expiração.

Por fim, o aquecimento vocal propriamente pode ser feito com diversos exercícios, inclusive variando a sequência em cada aquecimento. Para começar, por exemplo, o grupo pode vibrar os lábios emitindo o som “Brrrrrrrrrr” e depois vibrar a língua emitindo o som “Trrrrrrrrrr” por 3 minutos cada exercício. O treino pode ser feito de forma continuada ou em escala do grave para o agudo.

Também recomenda-se emitir um “hmmmm” mastigado em escala ascendente e depois sons nasais “m” e “n” em conjunto com movimentos de língua e mastigação. Vocalizar a sequência de vogais (a, é, ê, i, ó, ô, u) é outra prática comum e pode ser feita com um trabalho de extensão vocal e controle de intensidade, seguido de suspiros e bocejos.

Já o desaquecimento é uma prática menos comum, mas igualmente importante. Uma das formas de fazê-lo é manter-se em silêncio por cerca de 5 minutos. Outras opções são a realização de exercícios de baixa intensidade por 5 a 10 minutos, como a rotação da cabeça enquanto pronuncia as vogais “A”, “O” e “U”, fazer massagens digitais na laringe, vocalizar sílabas em voz salmodiada, bocejos, suspiros, engolir e mastigar.

Exercícios e Música: uma combinação perfeita


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Como surgiram as orquestras?

A música sempre esteve presente na história da humanidade. Porém, durante muitos séculos, a voz é que tinha o papel principal, ao passo que os instrumentos musicais atuavam de forma coadjuvante. Foi em pleno Renascimento italiano que alguns compositores começaram a preparar óperas para um grupo autônomo de músicos e com formação padronizada, dando origem às orquestras – e à própria história da música instrumental ou erudita.

As primeiras orquestras europeias

O termo orquestra tem origem na Grécia Antiga e remete ao espaço semicircular localizado em frente aos estádios gregos, entre o cenário e a plateia, onde o coro apresentava-se. Mas desde esse período até meados do século XV, pode-se dizer que as apresentações musicais eram performadas por pequenos grupos para entreter a realeza e a nobreza da Idade Média.

A orquestra sinfônica, ou filarmônica como conhecemos atualmente, tem suas origens somente no período renascentista. A primeira fase, chamada de orquestra barroca, começou na segunda metade do século XVI e foi bastante influenciada pelos italianos.

Ela apresentou as primeiras tentativas de formação de grupos instrumentais autônomos e com padronização da formação, com composições feitas para um número específico de instrumentos como, por exemplo, as orquestras de Giovani Gabrielli em Veneza e de Claudio Monteverdi em Florença. Aos poucos, importantes cidades europeias criaram seus próprios teatros e casas de ópera, onde compositores renomados reuniam os melhores talentos da região.

Já no final do século XVIII surgiu a orquestra clássica que introduziu a formação atual das orquestras, bem como novos conceitos de criação dos instrumentos musicais e da forma de tocar em grupos. Esse período também marcou a emergência dos violinos como protagonistas e de compositores famosos como Vivaldi, Bach e Handel.

Desde então, as orquestras sofreram poucas alterações substanciais. Durante o século XIX, os instrumentos de sopro tornaram-se bastante populares e houve um aumento na quantidade de instrumentistas participando das orquestras. Já no século XX, o número de membros diminuiu novamente, predominou então a experimentação, ao passo que a participação da percussão cresceu.

Características das orquestras modernas

As orquestras pequenas, formadas por até 40 instrumentistas (com algumas exceções de 50 no século XX), são chamadas de orquestras de câmara e geralmente tocam sem a regência de um maestro. Já as formações com mais de 50 instrumentistas são conhecidas por orquestra sinfônica ou filarmônica.

A dupla nomenclatura não remete a diferenças substanciais, sendo utilizadas frequentemente como sinônimos. Porém, enquanto as filarmônicas são mantidas com doações de amantes da música, as sinfônicas geralmente recebem subsídios governamentais.

As orquestras são constituídas por quatro famílias de instrumentos: as cordas, as madeiras, os metais e as percussões. A família das cordas é formada por violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpas e tem duas seções, o primeiro e o segundo violino. Já a família das madeiras inclui clarinetes, flautas, requintas, fagotes, contrafagotes, oboés, picollos, requintas e clarones.

A família dos metais é formada por trombones, trompetes, trompas e tubas e a família das percussões por caixa clara, tímpanos, pianos, pratos, xilofones, carrilhões e glockenspiels. Há uma hierarquia entre os grupos de instrumentos e também dentro de cada grupo.

Embora as primeiras orquestras não tivessem regência, atualmente o maestro é a figura que dirige os ensaios e as performances, utilizando movimentos corporais para liderar os músicos, coordenar os tempos e as melodias.

Entenda como é feita a formação de uma orquestra


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Os benefícios do coral para a saúde – mente e corpo

Canto Coral – A saúde não existe somente quando os processos físicos do nosso corpo estão funcionando corretamente. Ela também envolve o estado mental e emocional dos indivíduos, porque na verdade tudo isso está interligado. A ciência médica já aponta que a causa de muitas enfermidades tem fundo psicossomático e que para combater doenças é preciso cuidar do corpo, da mente e do emocional.

Mas isso não é uma grande novidade. Afinal, já faz algum tempo que os meios de comunicação estão chamando atenção da população para essa realidade. O que é novo, pelo menos para alguns leitores, é que cantar em grupos de coral oferece diversos benefícios para a saúde e o bem-estar em todas as idades.

A seguir, descubra mais porque o canto é um aliado de uma mais leve e vida feliz.

Benefícios sociológicos do coral

O coral é uma atividade totalmente coletiva. Isso quer dizer que não há incentivo para a liderança ou destaques individuais. Ao contrário, o que importa é a evolução de todos os participantes, pois se um único membro estiver fora de sintonia ou desafinado, o trabalho do coral inteiro será prejudicado.

Tal característica estimula o espírito de equipe entre os participantes, de modo que um colabora com o outro para atingir a meta do grupo. No entanto, de forma alguma o coral abafa os dons individuais, pois o coro é formado pela união das vozes dos cantores, e cada voz é única e importante para a harmonia final.

Além disso, pesquisas recentes têm indicado que o contato social entre os membros do coral, aliado à busca por sintonia da voz individual com a voz coletiva, contribui para a sensação de pertencimento e unidade, que é oposta à de solidão e exclusão – que tanto afetam as pessoas no mundo moderno e levam a distúrbios como depressão e pânico.

Benefícios psicológicos e físicos do coral

Já dizia o provérbio que “quem canta seus males espanta”. Basta começar a cantarolar junto aos colegas coristas para sentir o ganho de bem-estar. Agora, além do conhecimento popular, também investigações científicas têm apontado para um aumento dos níveis de felicidade, além de redução de sintomas como ansiedade, estresse, depressão e vícios (cigarro, bebida, etc.) entre coristas.

Um estudo desenvolvido pela Oxford Brookes University, por exemplo, avaliou 375 pessoas que cantavam em corais, cantavam sozinhos ou praticavam esportes. O resultado, publicado em 2013, revelou que todas as atividades proporcionam bem-estar, mas os membros do coral são ainda mais beneficiados.

Outros pesquisadores alemães da Universidade de Frankfurt descobriram que cantar em coral afeta positivamente a produção do cortisol e da imunoglobulina, melhorando o sistema imunológico e os processos emocionais (como a redução de estresse e depressão). Isso explica porque pacientes em tratamento de câncer que são introduzidos no coral apresentam melhora de dificuldades emocionais e também no próprio tratamento.

Já o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Harvard concluiu que cantar aumenta a produção de endorfina, que está ligada a resistência a dor e a sensação de prazer.

Esses estudos e argumentos citados são apenas alguns dos que existem pelo mundo comprovando os benefícios do canto coral. Quem tiver interesse, há muito mais informação disponível. Porém, dificilmente os candidatos a corista precisam de tanto convencimento para entrar no grupo: basta participar do primeiro encontro que a vontade de continuar é natural.

https://www.sabra.org.br/site/a-relacao-da-musica-com-movimentos-corporais/


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Doações dos Correios resultam em música para crianças

O Instituto de Cidadania dos Empregados do BDMG (Indec), entidade de assistência social que tem apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e seus colaboradores, entregou hoje (22/08) dez violinos para a Sociedade Artística Brasileira (Sabra). A instituição funciona na cidade de Betim, Região Central do estado, e realiza ações de inclusão social por meio da musicalização. A doação é fruto da parceria estabelecida em maio entre os Correios de Minas Gerais e o Indec, por meio da assinatura de termo de compromisso, para a destinação de objetos classificados como refugo, a entidades carentes filantrópicas e sem fins lucrativos.

Por meio das doações recebidas dos Correios, o Indec consegue apoiar atualmente cerca de 50 entidades de assistência social.

A Sabra atende cerca de 300 crianças, com idades de oito a onze anos. Dessas, cerca de 100 fazem aulas de violino. As famílias de muitas delas não têm condições financeiras de adquirir instrumentos próprios. Durante as atividades na instituição, as crianças utilizam os instrumentos disponíveis na Sociedade Artística Brasileira. Mas além das aulas na instituição, elas precisam também praticar em casa. Os violinos recebidos por meio do Indec serão para essa finalidade.

O projeto de musicalização existe há oito anos. Foi ganhando corpo desde que surgiu e, em 2013, foi fundada a Sabra, associação civil, sem fins lucrativos, com o objetivo de gerir as ações culturais e de capacitação. Segundo o maestro Márcio Pontes, coordenador da Sociedade, além das aulas, há a preocupação de encaminhar profissionalmente as crianças que participam das atividades. Elas têm a chance de integrar a Orquestra Sinfônica de Betim, atividade que funciona como uma espécie de estágio, com apresentações públicas. Há também o intercâmbio de experiências com outros grupos musicais, como Orquestras Sinfônica de Minas Gerais, Filarmônica de Minas Gerais e do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes), com a orientação de músicos experientes integrantes deles. A ideia é que as crianças assistidas possam enxergar a música como uma possibilidade de realização profissional e de vida.

Textos fundamentais


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Concerto na Praça – Orquestra Sinfônica de Betim e Coral Unimed-BH

Sob a regência do maestro Márcio Miranda Pontes, a Orquestra Sinfônica de Betim e o Coral Unimed-BH celebram a música clássica e popular em concerto, às 10h30 do dia 17 de setembro, na Praça Floriano Peixoto, em Belo Horizonte. O repertório traz obras do russo Pyotr Tchaikovsky, do belga Cesar Franck, do italiano Giuseppe Verdi, do filandês Jean Sibelius e do alemão J. S. Bach. O violonista Tiago Cox, integrante da Orquestra, preparou arranjos para canções folclóricas e populares brasileiras. O concerto conta com a participação especial dos corais Angelus e OAP – Organização dos Aposentados e Pensionistas da Universidade Federal de Minas Gerais – regidos pela maestrina Marilene Gangana. A atração integra a programação do Circuito Instituto Unimed-BH.

O Coral Unimed-BH participa do evento que tem regência e direção artística do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador da Sociedade Artística Brasileira, da qual a Orquestra faz parte. O concerto é gratuito e aberto ao público de todas as idades.

Instituto Unimed BH - Flashmob do Coral Unimed BH em conjunto com o grupo de Percussão Batuque Salubre - Feira de Artesanato da Afonso Pena - Belo Horizonte, MG. 25/06/2017. © Copyright Élcio Paraíso/Bendita – Conteúdo & Imagem | Todos os direitos reservados | All rights reserved

Instituto Unimed BH – Flashmob do Coral Unimed BH em conjunto com o grupo de Percussão Batuque Salubre – Feira de Artesanato da Afonso Pena – Belo Horizonte, MG. 25/06/2017. © Copyright Élcio Paraíso/Bendita – Conteúdo & Imagem | Todos os direitos reservados | All rights reserved

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Concertos com a Orquestra Sinfônica de Betim 2017/2018

A Orquestra Sinfônica de Betim foi selecionada pelo Banco do Brasil para compor a programação do Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte – CCBB-BH no período compreendido entre 1º de outubro de 2017 a 31 de dezembro de 2018.
A proposta da Sociedade Artística Brasileira é a realização de concertos mensais com música sinfônica, criando oportunidade para jovens solistas.

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