Qual a maior orquestra do mundo?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Recentemente o Guinness Book outorgou a Venezuela o título de maior orquestra sinfônica do mundo. Nosso vizinho latino americano superou a Rússia, país que atualmente detinha o título, em ocasião do evento ocorrido em 2019 onde foram reunidos 8.097 músicos para executar o Hino Nacional Russo na cidade de São Petersburgo.

Para o feito, o Sistema Nacional de Orquestras Simón Bolívar, mais comumente conhecido como “El Sistena”, reuniu 12 mil músicos e coristas na sede da Academia Militar da Venezuela, em Caracas, capital do país, no dia 13 de novembro de2020. A música escolhida para a quebra do recorde foi a Marcha Eslava composta em 1876 por Piort Ilitch Tchaikovsky. A regência ficou a cargo de Andrés Ascanio, de 34 anos.

No local, o Guinness World Record selecionou uma equipe de ao menos 300 fiscais para o acompanhamento da orquestra e para o posterior anúncio da quebra do recorde. Ao entregar o título, a encarregada de confirmar o veredicto disse: “Posso confirmar que esta tentativa foi bem sucedida. Parabéns! Guinness World Record como a maior orquestra, vocês são oficialmente assombrosos!”.

Serguei Melik-Bagdasarov, embaixador russo na Venezuela, deu os parabéns a orquestra e disse que foi uma vitória digna: “Sabemos todos que o recorde anterior pertencia à Rússia. Agora o feito é seu, mas compartilhamos esta vitória com prazer”, disse o diplomata em declaração à TV.

Além da peça principal, outras obras tradicionais venezuelanas foram executadas pelo o grupo, cada uma com uma regência diferente, oriunda de estados diferentes. O repertório contou com clássicos como Venezuela, Alma Llanera, além do Hino Nacional Venezualano, regido por um jovem diretor de apenas 17 anos de idade chamado Diego Luzardo.

Sistema Nacional de Orquestras e Corais Juvenis

O modelo de sucesso criado em 1975 pelo maestro venezuelano José Antonio Abreu prevê que tanto o poder público quanto o privado financie o sistema a fim de que crianças e jovens tenham acesso à educação musical básica, que vislumbrem um futuro e uma carreira no meio artístico e se insiram, de fato, como cidadãos na vida social do país.

Nesse sistema, mais de 1 milhão de alunos são contemplados com aulas e instrumentos gratuitos por todo o país, em mais de 443 núcleos regionais e bem espalhados. Hoje em dia, diversos outros países se espelham nesse modelo para replicar e ampliar o ensino democrático de música ao redor do mundo.

Para compreender a dimensão do Sistema, basta lembrar que dessa iniciativa saíram nomes de renome internacional para a música, tais como o diretor musical da Filarmônica de Los Angeles e da Ópera de Paris, Gustavo Dudamel, que inclusive mandou suas saudações via vídeo postado por meio das redes sociais, Natalia Luis-Bassa, Diretora Musical da Wellington College Symphony Orchestra em Berkshire e Maestrina Convidada Principal da Orquestra da Universidade de Oxford, e Edward Pulgar , Segundo Violino Principal da Orquestra Sinfônica de Knoxville e membro do Quarteto de Cordas Principal da Sinfônica de Knoxville.

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Instrumento de orquestra: conheça o contrabaixo

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Cada instrumento tem sua particularidade e sua história. A maneira como cada um surgiu e a sonoridade que cada um agrega podem ser muito diferentes e aprender sobre eles é uma maneira de conhecer a história da música em geral.

Pensando nisso, hoje iremos conhecer um pouco mais sobre o contrabaixo, um instrumento muito importante dentro de uma orquestra e que merece um pouco da nossa atenção.

O que é um contrabaixo?

Primeiro precisamos entender que existem dois tipos de instrumentos chamados de contrabaixo. Um desses tipos se assemelha a um violino, porém de dimensões bem maiores. O outro tipo é aquele utilizado em bandas de rock, por exemplo, que é mais usualmente chamado apenas de baixo ou baixo elétrico.

O instrumento, em si, é um dos maiores da orquestra. Como ele costuma ser bem maior que o próprio músico, é comum que precise ser tocado em pé. Ele possui somente quatro ou cinco cordas.

A sonoridade do contrabaixo

O baixo é o instrumento mais grave dentro dos timbres presentes em uma orquestra, sendo facilmente identificado por essa característica. Porém, é possível que a sua sonoridade seja equivocadamente atribuída ao violoncelo.

Sua função sonora dentro de uma orquestra é emitir os graves e, muito importante, realizar a condução das harmonias de modo a unificar o grupo. Isso quando utilizado em orquestras de até 12 instrumentos, já que o contrabaixo também é usado sozinho em espetáculos de jazz e música popular, por exemplo.

A história do contrabaixo

Acredita-se que esse instrumento surgiu ainda no século XVI. Temos um exemplo famoso de um contrabaixo antigo de três cordas, o de Domenico Dragonetti. Ele foi feito por Luthier Gasparo da Salò, que viveu entre os anos de 1500 e 1600.

A partir do século XVIII o contrabaixista Domenico difundiu o instrumento pela Europa, ganhando destaque por ter uma sonoridade adequada para acompanhar a expansão das orquestras do período romântico.

Entretanto, foi apenas no século XIX que o contrabaixo como conhecemos hoje se difundiu por toda a Europa. Já com quatro ou cinco cordas (os primeiros haviam apenas três), a sonoridade se torna o que conhecemos hoje e que consegue conduzir e unificar uma orquestra.

No século XX vários músicos já percebiam e utilizavam o contrabaixo como instrumento solista, mas o gênero musical jazz foi o grande responsável por popularizar de maneira definitiva esse instrumento tão importante dentro de uma orquestra que, agora, se tornara também um solista de sucesso.

A música além dos instrumentos

Independentemente de qual for o instrumento ou o gênero, a música tem um enorme poder de transformação social. Ela cria o protagonismo, desenvolve a participação cidadã, agrega na capacidade de relacionamentos interpessoais, gera disciplina e foco profissional, além de diversos outros benefícios.

Dito isso, inserir a música na vida dos jovens é uma excelente maneira de torná-los cidadãos mais engajados e com responsabilidade social, além de prepará-los para o mundo profissional através da disciplina que a música exige.

Nossa missão é promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, gratuita e continuadamente, com ações culturais, sociais e educativas, oferecendo capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho. Acesse nosso site em aqui para conhecer o nosso trabalho.

Instrumentos de cordas na orquestra


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Técnicas vocais: saiba como aprimorar sua voz

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você tem vontade de aprender boas técnicas vocais para aprimorar a sua voz? De fato, essas técnicas são muito saudáveis e proporcionam uma boa qualidade sonora ao seu aparelho fonatório.

Se esse for o seu objetivo, acompanhe a leitura desse artigo e descubra 6 técnicas fundamentais que devem ser aplicadas na sua rotina.

1. Mantenha uma rotina de exercícios

Pode até parecer clichê, mas vale a pena mencionar que a prática constante das atividades é capaz levar um ser humano à perfeição. O mesmo movimento acontece com os exercícios vocais. Sendo assim, é possível mencionar que a realização diária dos exercícios vocais é extremamente útil para aperfeiçoar a técnica da sua voz.

No entanto, também é aconselhável fazer aulas de canto, bem como ter encontros semanais com um orientador capacitado. Contudo, uma dica valiosa consiste em praticar exercícios vocais diariamente, por cerca de 30 minutos.

2. Respire corretamente

Tenha em mente que quanto melhor for a sua atividade de respiração, melhor também será a qualidade da sua voz. Sendo assim, além de fortalecer o sistema respiratório, a prática constante das técnicas vocais proporcionadas pelos exercícios também ajudará a relaxar a mente e aliviar o estresse.

Por isso, separamos uma dica de exercício:

  • Deixe os ombros e o peitoral completamente relaxados;
  • Mantenha uma respiração profunda e agradável;
  • Inspire o ar pelo nariz;
  • Na sequência, expire fazendo o som de “ss” para obter controle sobre o fluxo de ar;
  • Depois inspire contando até quatro. Após isso, segure a sua respiração por quatro segundos e expire contando até quatro novamente.

3. O aquecimento é uma das melhores técnicas vocais

Se você não aquecer a voz, certamente, a sua performance será prejudicada. Além disso, a falta de aquecimento pode causar danos na corda vocal. Com base nisso, o aquecimento deve ser realizado sempre antes de cantar. Considere fazê-lo por cerca de 30 minutos e não se esqueça de desaquecer a voz após o canto.

4. Exercite os músculos da face

Quem gosta de cantar não pode ter vergonha de mexer a musculatura facial. Muito pelo contrário: esses músculos trabalham intensamente. Com base nisso, muitos exercícios podem ser realizados. São eles:

  • Enrugue e estique os lábios
  • Faça um movimento de bocejo;
  • Relaxe as suas bochechas;
  • Dê um sorriso aberto e largo;
  • Experimente franzir o nariz;
  • Arqueie as suas sobrancelhas;

5. Grave a sua voz ao cantar

Gravar a voz é uma das melhores técnicas para analisar a sua performance no momento em que você estiver cantando. Pode parecer banal em um primeiro momento, mas acredite: manter essa rotina te ajudará a corrigir todos os erros, desde os mais simples aos mais acentuados.

Então, após realizar a gravação, faça uma análise do áudio em questão. Observe a sua capacidade de respiração e sustentação, bem como a qualidade de afinação e de alcance das notas.

6. Cuide do seu instrumento

Por fim, cuide bem da sua voz, afinal, ela é o seu instrumento de trabalho. Com base nisso, evite gritar, fumar, tomar bebidas geladas e ingerir comidas muito quentes. Além disso, não coloque pressões excessivas na sua voz e beba bastante água.

Também é recomendado gargarejar após as refeições. O objetivo é tirar os possíveis fragmentos de comida das cordas vocais.

Cuidados com a voz


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