Saiba como escolher o instrumento ideal para tocar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Aprender um instrumento musical é se permitir adentrar a novos horizontes. Isso porque a música é uma das manifestações artísticas mais plurais e democráticas.

Existem diversos tipos de instrumentos musicais, sendo eles divididos em instrumentos de sopro, corda, elétricos, teclas e percussão.

E para ter um melhor aproveitamento na experiência de tocar, o mais importante é escolher um instrumento que mais combine com o seu gosto e personalidade.

Se você está em dúvida de qual instrumento escolher para tocar, confira a seguir algumas dicas que irão te ajudar a elucidar e tomar a decisão certa!

Como escolher o instrumental musical para aprender?

Escolher o instrumento ideal para tocar pode depender de alguns fatores que você deve levar em conta, como gosto pessoal, disponibilidade para estudar e até mesmo conhecimento dos instrumentos disponíveis.

Essas dicas que separamos vão ajudar você a refletir melhor e tomar a decisão mais certa para o momento.

1 – Reflita sobre o seu gosto musical

Sem dúvida, o gosto musical é um dos pontos mais importantes na hora de escolher o instrumento ideal para tocar.

Certamente você já deve ter uma lista em mente de instrumentos musicais, principalmente os mais tradicionais, como violão, guitarra, bateria, baixo, ukulele, flauta, bateria e teclado.

Porém, entre esses, pense qual combina melhor com o estilo musical que você gosta. Por exemplo, se você é fã de bossa nova e MPB, optar pelo violão faz total sentido. Agora, se você é apaixonado por heavy metal, a guitarra vai te deixar muito feliz.

2 – Qual instrumento mais chama a sua atenção em um show

Faça um exercício e recorra à memória. Tente lembrar qual instrumento musical você costuma ficar mais fascinado durante um show ao vivo?

Tem gente que adora ficar perto do baixista, outros focam no baterista, outros viajam na percussão. E você?

3 – Avalie tempo e orçamento

Outro ponto a ser avaliado, e que ajudará na escolha de qual instrumento aprender, é o tempo que você tem disponível para se dedicar.

Aprender violino é um desafio, não que seja impossível, mas requer dedicação aos estudos. Todos os instrumentos têm o seu grau específico de dificuldade e isso deve ser levado em conta.

Além disso, caso na sua região não tenha aulas de instrumentos gratuitas, você deverá buscar uma escola particular e os preços costumam variar bastante. Defina o orçamento que você pode e está disponível a investir.

4 – Faça uma aula experimental

Faça uma lista de escolas, ONGs, professores particulares e pesquise qual deles oferece a opção de fazer uma aula experimental. Você poderá ter uma aula gratuita de alguns instrumentos, caso você ainda esteja indeciso.

Fazer uma aula e poder conversar com o professor vai ajudar muito a tomar a decisão. Observe como você se sente em cada aula e qual instrumento te deixou mais feliz nesta experiência.

5 – Busque inspiração nas redes sociais

Navegue pelas redes sociais e veja vídeos de bandas e músicos. Existem perfis que específicos que compartilham suas experiências com a música e com instrumentos musicais.

Geralmente, teclado, violão e guitarra são os mais comuns, mas sempre há outras pessoas estudando outros tipos de instrumentos.

E aí, já escolheu o instrumento ideal para tocar? Conta pra gente aqui nos comentários.

Estudar instrumento musical


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Clarinete: 5 dicas para aprender a tocar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O clarinete ou clarineta, como também é conhecido, é um instrumento bastante popular, que possui um som único e expressivo.

Surgiu de uma inovação, em 1690, do músico alemão Johann Christoph Denner. O que ele fez foi basicamente adicionar uma chave para a mão esquerda em um instrumento chamado charamela.

Neste conteúdo nós separamos 5 dicas para você aprender a tocar o instrumento.

Boa leitura!

Entenda a técnica

Algo bastante comum de acontecer, principalmente com iniciantes, é a negligência quanto a técnica correta. Isso acontece principalmente por conta da ansiedade que os iniciantes têm em querer tocar suas músicas favoritas ou aprender a tocar mais rápido.

Isso é um problema porque sem a embocadura correta e a angulação adequada, fica muito mais difícil tirar um som adequado do instrumento.

Sendo assim, não menospreze as lições mais básicas e todos os fundamentos necessários para um bom som. Além de facilitar sua vida na hora do aprendizado, eles previnem que você desenvolva vícios que serão difíceis de corrigir posteriormente.

Faça exercícios de respiração

Sendo um instrumento de sopro, o bom controle do fluxo de ar é um elemento decisivo para a performance.

A prática com a clarineta em si é muito importante, contudo, também faz-se necessário exercícios constantes de respiração, com e sem o instrumento. Apenas com o tempo e esses exercícios será possível ter uma boa desenvoltura.

Não se esqueça dos fundamentos da música

É possível aprender a tocar clarineta sem entender a fundo os elementos da teoria musical. Todavia, compreender pontos como tonalidades, claves, e conseguir ler uma pauta musical vão facilitar muito a sua evolução. Além disso, esses fundamentos lhe permitirão aprender todo o potencial da clarinete.

A constância é importante

É bem verdade que muitas pessoas têm uma vida muito corrida, e não têm tempo suficiente para praticar todos os dias. Nesses casos elas deixam para praticar o máximo que podem nos finais de semana e feriados. Se esse é o seu caso, tudo bem, siga em frente.

Agora, se você tem algum tempo livre todos os dias, dedicá-lo para praticar é uma boa ideia. Mesmo que sejam 30 minutos diários, é muito mais vantajoso que você faça isso todos os dias, em vez de ficar 2 horas seguidas nos sábados e domingos.

Assim, o seu cérebro consegue assimilar melhor as informações e entender que ela é importante e não deve ser esquecida. Além disso, o cérebro ama rotinas. Se você conseguir manter esse hábito por tempo suficiente, ele se transformará algo essencial no seu dia e bastante natural de ser feito, tornando muito mais agradável de se aprender.

Aprenda as músicas que você mais gosta

Já citamos aqui a importância de aprender a técnica correta, e os fundamentos da música. Porém cair na armadilha de só se concentrar nisso é um erro grave.

Todos nós precisamos de uma motivação para continuar a perseguir os nossos objetivos. No início, tudo é muito novo, e é muito mais fácil se empenhar.

Com o tempo, essa motivação toda pode ir diminuindo, principalmente se você só se concentra na “parte chata” do aprendizado.

Aprender as músicas do momento, ou aquelas que você ama ouvir, é um ótimo jeito de te manter no caminho. Dessa maneira você consegue ver a sua evolução, e aprender canções assim te darão muito orgulho de si mesmo.

Lembre-se de não ter medo de errar, já que são eles que nos fazem evoluir. Praticar em grupo também é uma ótima dica. Você consegue motivar os demais estudantes e, em troca, eles te ajudarão também.

NAIPE DAS MADEIRAS


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Surgiu de uma inovação, em 1690, do músico alemão Johann Christoph Denner. O que ele fez foi basicamente adicionar uma chave para a mão esquerda em um instrumento chamado charamela.

Neste conteúdo nós separamos 5 dicas para você aprender a tocar o instrumento.

Boa leitura!

Entenda a técnica

Algo bastante comum de acontecer, principalmente com iniciantes, é a negligência quanto a técnica correta. Isso acontece principalmente por conta da ansiedade que os iniciantes têm em querer tocar suas músicas favoritas ou aprender a tocar mais rápido.

Isso é um problema porque sem a embocadura correta e a angulação adequada, fica muito mais difícil tirar um som adequado do instrumento.

Sendo assim, não menospreze as lições mais básicas e todos os fundamentos necessários para um bom som. Além de facilitar sua vida na hora do aprendizado, eles previnem que você desenvolva vícios que serão difíceis de corrigir posteriormente.

Faça exercícios de respiração

Sendo um instrumento de sopro, o bom controle do fluxo de ar é um elemento decisivo para a performance.

A prática com a clarineta em si é muito importante, contudo, também faz-se necessário exercícios constantes de respiração, com e sem o instrumento. Apenas com o tempo e esses exercícios será possível ter uma boa desenvoltura.

Não se esqueça dos fundamentos da música

É possível aprender a tocar clarineta sem entender a fundo os elementos da teoria musical. Todavia, compreender pontos como tonalidades, claves, e conseguir ler uma pauta musical vão facilitar muito a sua evolução. Além disso, esses fundamentos lhe permitirão aprender todo o potencial da clarinete.

A constância é importante

É bem verdade que muitas pessoas têm uma vida muito corrida, e não têm tempo suficiente para praticar todos os dias. Nesses casos elas deixam para praticar o máximo que podem nos finais de semana e feriados. Se esse é o seu caso, tudo bem, siga em frente.

Agora, se você tem algum tempo livre todos os dias, dedicá-lo para praticar é uma boa ideia. Mesmo que sejam 30 minutos diários, é muito mais vantajoso que você faça isso todos os dias, em vez de ficar 2 horas seguidas nos sábados e domingos.

Assim, o seu cérebro consegue assimilar melhor as informações e entender que ela é importante e não deve ser esquecida. Além disso, o cérebro ama rotinas. Se você conseguir manter esse hábito por tempo suficiente, ele se transformará algo essencial no seu dia e bastante natural de ser feito, tornando muito mais agradável de se aprender.

Aprenda as músicas que você mais gosta

Já citamos aqui a importância de aprender a técnica correta, e os fundamentos da música. Porém cair na armadilha de só se concentrar nisso é um erro grave.

Todos nós precisamos de uma motivação para continuar a perseguir os nossos objetivos. No início, tudo é muito novo, e é muito mais fácil se empenhar.

Com o tempo, essa motivação toda pode ir diminuindo, principalmente se você só se concentra na “parte chata” do aprendizado.

Aprender as músicas do momento, ou aquelas que você ama ouvir, é um ótimo jeito de te manter no caminho. Dessa maneira você consegue ver a sua evolução, e aprender canções assim te darão muito orgulho de si mesmo.

Lembre-se de não ter medo de errar, já que são eles que nos fazem evoluir. Praticar em grupo também é uma ótima dica. Você consegue motivar os demais estudantes e, em troca, eles te ajudarão também.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Qual a importância do violino em uma orquestra?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Uma orquestra sinfônica completa pode atingir a quantidade de 120 músicos, com duração de 90 minutos ou até 5 horas. Muita coisa, não é mesmo?

No geral, depende muito da obra e da interpretação como a orquestra será organizada e executada, podendo variar a quantidade e tipo de instrumentos a serem utilizados.

Porém, é fato que os instrumentos de corda são os que apresentam maior visibilidade dentro do concerto. Eles exercem diferentes e importantíssimas funções, que se complementam e promovem a sonoridade e a estética a ser atingida.

O violino, como um instrumento de corda, pode aparecer até 20 vezes dentro de um concerto completo, já que tem menor potência sonora.

É claro que tudo isso depende da obra a ser executada. Todos os instrumentos são de extrema importância em uma orquestra, desde que trabalhem juntos e eficientemente para construir um excelente arranjo.

Pensando nisso, neste artigo você vai entender como funciona uma orquestra e qual a importância do violino dentro dela.

Boa leitura!

A orquestra e os instrumentos

Dependendo do tipo de instrumento, os músicos exercem funções que se complementam em uma orquestra. Todas de extrema importância.

Os instrumentos são divididos em quatro grupos principais que são baseados em suas características sonoras, modo de usar e material que é feito. São estes os grupos de instrumentos:

– Cordas
– Madeiras
– Metais
– Percussão

Para que você entenda a importância do violino em uma orquestra, é necessário entender como ela funciona e se organiza.

Funções em uma orquestra

As cordas são a base de um concerto. Nelas, estão incluídos violinos, violoncelos, violas, harpas e contrabaixos, localizadas na parte da frente do palco.

Os violinos, mais especificamente, são divididos em duas partes que, respectivamente, tocam as partes mais agudas e graves da peça.

A família das madeiras é formada por instrumentos de sopro, como o oboé, clarinete, flautim, fagote e contrafagote, instrumentos estes que, para fazerem parte da família, apresentam lâminas de cana que vibram com o ar. Esses ficam no centro do palco.

Os metais ficam atrás das madeiras, já que possuem uma intensidade de som média. Eles, como já é subentendido no nome, são feitos de diversos metais, como bronze ou latão. Os instrumentos representantes desta família são os trombones, trompetes, trompas e tubas.

Há também as percussões, que se localizam no fundo do palco. Nessa família temos: tímpano, pratos, triângulos, bumbo, pandeiro e caixa clara. Esses instrumentos têm a função rítmica de marcar toques suaves ou mais fortes, dependendo da parte da música.

Importância do violino

Como já foi dito, as cordas, principalmente o violino, são os instrumentos que aparecem com maior frequência em uma orquestra. Isso se deve ao fato de que, por mais que violinos apresentem menor intensidade sonora no palco, eles podem variar de tessitura (altura da nota: grave ou aguda), exercendo diversas funções no concerto.

Os violinos são tão importantes na orquestra que, além de serem o naipe mais numeroso, são divididos em algumas funções importantíssimas no concerto.

Existem os primeiros e segundos violinos: eles são, respectivamente, a voz melódica da peça e a pulsação/reforço da melodia dos primeiros violinos.

Por fim, é designado a um violinista principal, a função de liderar o naipe de violinos e conduzi-los durante a orquestra. Esse é chamado de Spalla. O Spalla também é responsável pela realização dos solos de violino de uma peça, caso ela tenha, e também substitui o maestro caso ele falte.

Por que o violino stradivarius é tão famoso?


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