Quantos e quais são os gêneros musicais mais comuns na cultura brasileira

A música brasileira é um patrimônio cultural de valor inestimável. A nossa música ajuda a nos definir como brasileiros e também conta parte de nossa história. Em um país tão grande e plural como o nosso, é natural que haja diversos ritmos musicais de sucesso. Neste texto, vamos falar de quantos são os gêneros musicais e quais os mais comuns em nossa cultura.

Quer saber mais sobre a nossa música? Acompanhe nosso post até o fim!

Quantos gêneros musicais existem no Brasil?

Esta é uma pergunta muito difícil de responder, pois existem muitos gêneros musicais em todo o país. Alguns, mais conhecidos, acabam fazendo sucesso no Brasil inteiro. Mas muitos tipos de música são bastante restritos à região onde nasceram, e por isso, fica difícil mapear a todos.

Entre mais e menos conhecido, estimamos existir cerca de 25 a 30 gêneros autenticamente brasileiros ou híbridos de gêneros estrangeiros, mas que ganharam uma roupagem nacional.

Certamente, os gêneros nacionais mais consumidos hoje são: Axé, Bossa Nova, Baião, Chorinho, Frevo, Forró, Funk, Lambada, Gospel, Pagode, MPB, Samba, Xote e Sertanejo Universitário.

Vamos falar um pouco mais sobre alguns destes gêneros que são ouvidos de norte a sul do Brasil.

Funk Carioca

O Funk Carioca é um gênero relativamente recente, com quase 30 anos de história. Nasceu do Funk americano e foi gerado no Rio de Janeiro, com uma pegada mais rápida e letras românticas, tornando-se uma mega indústria musical em si mesmo hoje em dia, com batidas e letras muito próprias. Sucesso na favela e fora dela, nas cinco regiões do Brasil e até mesmo no exterior.

Samba e Pagode

Parte importante da herança negra no Brasil, o Samba também teve seus maiores expoentes no Rio de Janeiro, nos morros e comunidades da Cidade Maravilhosa. Espalhou-se para as cinco regiões e hoje não há ninguém que não conheça pelo menos um sambinha.

Do samba se originou o pagode, uma vertente mais melódica e romântica do samba, que também faz muito sucesso em todo o país.

Gospel

A música Gospel brasileira passou por um recente processo de sofisticação que também tem a ver com o aumento do número de evangélicos no Brasil. Tornou-se uma indústria mais consolidada, que gera artistas e grupos de renome nacional. O gênero ganhou em qualidade e em produção nas últimas duas décadas, sendo ouvido por pessoas religiosas ou não.

MPB

A MPB compreende tem uma pegada própria, mas também compreende outros gêneros, como o samba, o pagode, o choro, o jazz e o soul com uma roupagem totalmente nacional. Há mais de 50 anos, passando por diferentes fases e movimentos, a MPB faz sucesso em todo o país, tocando em rádios, festas, bailes, filmes e novelas.

Forró

Vindo do Nordeste, o Forró também ganhou o Brasil com seu jeito dançante e sua batida contagiante. Recentemente, o Forró deu ao país grandes artistas que viraram sucesso nacional de Norte a Sul, fazendo parcerias com artistas de outros gêneros musicais.

Sertanejo Universitário

O Sertanejo Universitário é uma indústria cultural imensa e hegemônica. Embora ainda sejam fortes o Sertanejo Caipira e o Raiz, o Universitário conseguiu ganhar o país todo. Hoje, cantores e duplas fazem shows para milhares de pessoas independentemente de onde estejam no território nacional.

Se o gênero que você gosta não foi mencionado aqui, não tem problema. Afinal, como dissemos, o país é grande e nunca conseguiremos falar de todos. Esperamos que você tenha gostado de conhecer mais sobre a nossa música!


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Descubra qual gênero musical brasileiro é mais ouvido em países estrangeiros

Saiba como o funk soul influenciou produções musicais no cenário do Hip Hop Nacional

Saiba como o funk soul influenciou produções musicais no cenário do Hip Hop Nacional

Estilo influenciado por diversos movimentos culturais, o Hip Hop tem em suas fontes, a Soul Music, o Funk, o Blues, e o Dub originário da Jamaica, que deu vida ao formato de “fala cantada” dos MCs, figura consolidada na cultura Hip-Hop.

James Brown, Aretha Franklin, Betty Davis, Kool and the Gang e Earth, Wind and Fire, são artistas consagrados no funk e soul music clássico, originário dos Estados Unidos nas décadas de 1960 e 70.

A década de 1960 e sua efervescência sociopolítica imprimiu ao gênero a característica de abordar problemas e conflitos de seu povo em suas músicas. O retrato do cotidiano dos povos negros era tema central de suas harmonias embaladas pelas linhas de baixo e percussões.

Já na década de 1980, a mescla do estilo original ao novo ritmo eletrônico que havia tomado as paradas estadunidenses, trouxe à tona artistas como Public Enemy e Afrika Bambaata, unindo a música pop às bases gravadas dos clássicos do funk.

A Soul Music e o Funk foram difundidos no Brasil por artistas como Di Melo, Cassiano, Gerson King Combo, Evinha, Tim Maia e Jorge Bem Jor ainda nas décadas de 1960, 1970 e 1980.

Suas obras, em consonância aos clássicos norte-americanos, deram origem ao Rap e Hip Hop Nacional, consolidado na década de 1980 e 1990 pelos grupos Racionais MCs, Thaíde e DJ Hum, Facção Central e RZO.

AS ORIGENS DO HIP HOP NO BRASIL

Uma cultura que levou o som do povo preto aos ouvidos do país inteiro, e que pintou as paredes cinzas dos prédios com todas suas cores e personalidades, o Hip Hop invadiu o Brasil no final da década de 1980, originando-se na cidade de São Paulo.

A periferia teve processo ativo na construção do movimento. Com o surgimento dos bailes blacks, a cultura negra passou a se difundir através da música, e por estar presente nas ruas, falando do cotidiano dos subúrbios paulistas, ganhou expressou ao longo da década de 1990.

Artistas como Rapin Hood, Ndee Naldinho, Racionais Mcs, Facção Central e Dina Di deram abertura para as primeiras correntes do rap Nacional. O rap é a versão letrada do hip hop, cujos elementos se encontram nas artes visuais com o grafite, na batida das músicas sentidas pela dança e nas letras expressivas com relatos do cotidiano.

Na década de 2000, novas influências e vertentes foram surgindo, como as batalhas de Rap e MCs acontecendo nas ruas, seja em zonas centrais ou periferias, assim como novos olhares para temas antes pouco difundidos, como a discussão das relações de gênero.

O HIP HOP NO BRASIL

Além da cena paulista, o Hip Hop avançou no Brasil, ganhando expressividade em Brasília, Porto Alegre, e também no Nordeste, com uma cena firme na Bahia e no Ceará, produzindo artistas como Baco Exu do Blues e Don L.

A cultura se solidificou, também fora dos grandes centros do país. Artistas como Zudzilla saem da periferia de Pelotas para se destacar no país inteiro. Cenas expressivas se criaram, também em Rio Grande, São Borja, entre outras cidades do Sul do país.

Um número expressivo de mulheres também começou a dar frente às vozes da cultura. Flora Matos, Karol Conká, Nega Gizza, Negra Jaque, entre outras, são artistas que trazem o universo da mulher negra na cena nacional.


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Break dance: saiba como a dança de rua muda os paradigmas dos jovens da periferia

Hip Hop: como esse movimento cultural se espalhou por todo o Brasil na década de 90

O Hip Hop é um ritmo que veio de fora, mas que hoje faz parte da história e da cultura do Brasil. Foi na década de 90 que esse movimento ganhou força e se espalhou pelo país. Conheça agora detalhes sobre o crescimento do Hip Hop brasileiro.

O surgimento do hip-hoop

O Hip Hop surgiu nas comunidades de jamaicanos, latinos e afro-americanos que viviam em Nova York, nos Estados Unidos. Essas comunidades enfrentavam muitos problemas relacionados com a pobreza, exclusão social e violência. Por isso, era nas ruas que a maioria dos jovens encontrava lugar para o lazer.

Carros de som, dança e outras manifestações artísticas foram surgindo nesses encontros de jovens, principalmente durante festas organizadas por eles. Daí, surgiram muitos cantores e rappers que criaram e espalharam o hip-hop pelos EUA.

O cantor Afrika Bambaataa foi o primeiro a utilizar o termo “hip hop” se referindo ao movimento cultural, e assim ficou conhecido como padrinho ou criador do movimento. Os quatro elementos da cultura hip hop foram estabelecidos por Bambaataa: rap, DJing, breakdance e graffiti.

Sempre começando pela margem da sociedade, o hip-hop ficou conhecido como um movimento negro.

Como o Hip Hop surgiu no Brasil?

Nos anos 80, jovens se encontravam em lugares como a rua 24 de Maio e o Metrô São Bento, em São Paulo. Os “encontros” serviam como um lugar de compartilhamento de conhecimento, principalmente das artes. Desses lugares surgiram artistas como os Racionais MC’s e Thaíde.

Em 1989, Fortaleza, no Ceará, viu surgir o Movimento Hip Hop Organizado do Brasil (MH2O). Esse movimento se espalhou rapidamente por toda a cidade e logo chegou a todo o Nordeste. Ficou conhecido como o Gigante do hip-hop nacional, pois rapidamente chegou a 14 estados do Brasil.

A existência de um movimento organizado ajudou positivamente o hip-hop a chegar a todo o país.

O MH2O gerou pequenas empresas na indústria criativa do Hip Hop e sempre atuava junto a movimentos sociais. Esse movimento criou uma ONG que hoje conta com mais de 6.000 membros e trabalha nas seguintes frentes: Cultura e Educação, Regionalização do Hip Hop, Economia Social e Combate à violência e autodestruição da juventude.

Por ser um movimento jovem e atingir principalmente aqueles que estão às margens da sociedade, o Hip Hop conseguiu se popularizar e ganhar diversas vertentes. O trabalho da ONG MH2O se mostrou importante por, além de atingir a juventude com música, dança e lazer, ajudá-la a sobreviver.

O Hip Hop e seus movimentos sociais buscavam, junto com o Governo Federal e outras instituições, levar conhecimento e contribuir contra a violência nas comunidades, mais segurança nas escolas, mercado de trabalho, empreendedorismo e muito mais.

Mais do que música e dança, o hip-hop é um movimento político e exerce um trabalho importante no Brasil. Sua popularização nos anos 90 foi de extrema importância para muitos jovens na época que, hoje, perpetuam a cultura e ajudam a melhorar a vida de outros jovens.

Hoje, mais conhecido e estabelecido como cultura, o hip-hop consegue atingir muitas pessoas por meio da internet e, assim, manter viva uma tradição tão importante.


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Música no vagão: entenda como artistas independentes encontraram uma saída dentro dos vagões

Arte: como e quando essa forma de expressão surgiu no Brasil?

A arte faz parte da sociedade e é assim desde o início de praticamente qualquer civilização. Afinal, todos os povos e as pessoas precisam encontrar uma forma de se expressar e de interagir. Com isso em mente, você já se perguntou qual é a origem da arte como forma de expressão no Brasil? Confira!

O início da nossa história

Assim como em qualquer civilização, a arte é uma excelente forma de compreender a evolução da sociedade brasileira. Ou seja, a arte é um espelho da nossa história.

A arte brasileira começa até mesmo na pré-história, com registros encontrados e preservados por sítios arqueológicos espalhados por todo o território nacional. Esses registros são encontrados em estados como Piauí e Minas Gerais. Alguns dos materiais usados para as pinturas eram pedras, chifres de animais, ossos e argila.

Porém, enquanto esse é o primeiro registro, a história da arte no Brasil começa de maneira mais forte com a população indígena.

Os indígenas tinham como foco a pintura e os trabalhos artesanais, que combinavam com a música, para formar a base do conteúdo artístico do povo original do Brasil. O assunto mais retratado eram os temas mais comuns do dia a dia e da rotina do povo na época.

Algumas das obras mais comuns incluíam máscaras, cerâmica, plumagem, cestaria e a pintura corporal.

O período de colonização

Em seguida, existe o período de colonização. E é nesse momento em que a arte brasileira sofre sua primeira transformação e o seu primeiro grande impulso.

Influenciada pelos portugueses e pelos outros povos da Europa, o Brasil perdeu um pouco da identidade, sendo muito influenciado pela cultura do velho continente. A influência barroca, por exemplo, trouxe muitas obras que refletiam a fé católica, que começa a influenciar o mundo e o Brasil.

Uma característica interessante da arte brasileira neste período é a diversidade dos povos. No período de colonização, a Holanda, Portugal e a França são alguns dos maiores influenciadores. O mesmo se aplica na época indígena em que diversos povos se misturaram para criar uma cultura bem diversificada. Essa característica continua a ser uma das mais fortes do Brasil, até hoje.

A semana de arte moderna

A próxima grande alteração na arte brasileira ocorre no início do século XX, cujo marco mais significativo é a Semana de Arte Moderna. É a partir deste momento que a nossa cultura passa a retomar o plano de frente, ofuscando um pouco a cultura europeia e colocando a nossa no plano principal. Principalmente a pintura e a literatura, passam a refletir um pouco mais da identidade brasileira.

De lá para cá, a cultura brasileira se estabeleceu e foi ficando apenas mais forte, tanto na literatura quanto na arte plástica e na música. As peças passaram a refletir a cultura brasileira, como na época da ditadura, que é um excelente exemplo da realidade e a situação do país influenciando a arte.

A arte, e todas as suas formas de expressão, como a música, a pintura, a dança, e diversos outros, sempre teve o principal objetivo de refletir a realidade da cultura brasileira e retratar o que a população sentia e com o que ela se preocupava. Por conta disso, não somente a arte ajuda os povos a se expressarem, como também serve de registro histórico da nossa civilização.


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Influência da cultura portuguesa no Brasil

Quais são as maiores orquestras sinfônicas do Brasil?

Saiba quais são as maiores orquestras sinfônicas do Brasil e se encante pela qualidade que a música clássica tem atingido nos palcos do nosso país!

A Música Clássica no Brasil

Segundo o Portal Brasileiro de Dados Abertos existem, atualmente, 371 orquestras em território nacional. Divide-se em sinfônicas e filarmônicas, denominações que indicavam se o conjunto de músicos era profissional ou amador até o início do século XX. Hoje essas nomenclaturas representam a fonte de financiamento que permite o andamento das atividades do conjunto.

O processo de democratização da música clássica no Brasil teve sua inspiração no “Concert For Group And Orchestra” de 1969, concerto que uniu a banda Deep Purple e a Royal Philharmonic Orchestra. A mistura de estilos musicais populares como o rock e música clássica visa atrair o interesse de públicos diversificados e, principalmente, democratizar o acesso a esse estilo musical tido, durante vários anos, como erudito.

Orquestras Sinfônicas no Brasil

Com um número tão vasto de orquestras, a tarefa de elencar as maiores torna-se um desafio. A partir de inúmeras citações de revistas e portais especializados temos uma ideia das orquestras sinfônicas do Brasil de maior história e renome, tanto no Brasil, quanto internacionalmente.

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

Mencionada pela revista Gramophone, autoridade em música clássica desde 1923, como uma das orquestras emergentes mais promissoras. A Osesp, como também é conhecida, é uma das orquestras sinfônicas mais importantes do país, em atividade desde 1954. Em 2018 venceu o Grande Prêmio da Revista Concerto pela conclusão do projeto de gravação das Sinfonias de Villa-Lobos.

Orquestra Sinfônica Brasileira

Foi pioneira na realização de turnês pelo Brasil e pelo mundo, projetos de formação de plateia e apresentações ao ar livre. Foram mais de 5 mil concertos realizados ao longo de quase 80 anos de trajetória.

Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo

Em atividade desde 1939, a OSM foi considerada pelo Maestro João Carlos Martins como “A melhor orquestra do nosso país”. Sua história se confunde com a difusão da música orquestral na cidade de São Paulo.

Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz

Considerada a melhor orquestra de 2017 pela revista Movimento, a OSTP, de Belém (Pará), tira o foco do Sudeste quando o assunto é desempenho e qualidade musical. Diferencia-se pelo grande número de músicos locais em sua composição.

Orquestra Sinfônica do Recife

Novamente fora do Sudeste, a OSR é a orquestra mais antiga no Brasil em atividade ininterrupta. Em 2018 foi declarada Patrimônio Imaterial de Recife.

Veja também: As Maiores Orquestras Sinfônicas do Mundo

Por que ouvir música clássica?

Além do prazer e emoção que a música clássica é capaz de transmitir, foi constatado por pesquisadores da Universidade de Helsinque (Finlândia) que a música clássica, quando ouvida com frequência, é capaz de prevenir doenças neurodegenerativas. Isso se dá devido à ativação de genes associados à função cerebral.

Se o interesse, além de auditivo, for aprender a tocar, os benefícios se multiplicam: há o desenvolvimento de noções de ritmo, melhora na leitura e compreensão textual e estímulo do raciocínio matemático.

Veja outros artigos como este em nosso site!


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Teatro musical – curiosidades

Provérbios e ditados populares brasileiros

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Provérbios e ditados são expressões populares, características do discurso informal, que carregam consigo a sabedoria e o conhecimento advindos das experiências humanas.

Existem registros de provérbios e ditados usados desde o que conhecemos como a era antes de Cristo (a.C), por grandes filósofos gregos e reis e rainhas das mais variadas regiões, que perpetuaram por muitas gerações e, até hoje, continuam em uso.

Atualmente, estamos tão acostumados com os ditados e provérbios populares que, muitas vezes, os repetimos sem sequer perceber ou conhecer sua origem e significado. Ainda assim, essas pequenas frases, possuem uma grande bagagem de tradição oral, sabedoria popular e valiosos conselhos sobre a convivência em sociedade e as relações humanas.

Pensando nisso, trouxemos uma seleção de provérbios e ditados brasileiros populares com suas explicações e significados:

10 provérbios e ditados populares brasileiros

Os provérbios e ditos populares existem há muitos e muitos anos no mundo inteiro. Provérbios chineses, por exemplo, são muito conhecidos e repetidos ao redor do globo, enquanto a Bíblia, livro mais vendido mundialmente, possui uma seção exclusiva para seus provérbios.

No Brasil, não é diferente. Um país de tão grande extensão e com tamanha diversidade cultural tem uma lista infindável de ditados e provérbios populares:

1. Gato escaldado tem medo de água fria

O ditado acima fala do hábito instintivo de autoproteção que desenvolvemos para evitar vivenciar novamente quaisquer situações que nos machucaram ou magoaram anteriormente.

Nesse caso, usa-se a metáfora do gato que, ao sofrer pelo contato com a água quente (ser escaldado), passa a fugir de qualquer tipo de contato com a água, mesmo que seja fria.

2. Cavalo dado não se olha os dentes

Muito popular em todo o país, o provérbio é uma orientação de que não se deve desdenhar ou desfazer-se de um presente recebido, ainda que não se goste muito da oferta.

O sentido da expressão tem a ver com a dentição dos cavalos, que permite saber se eles são mais novos e mais úteis, ou mais velhos e cansados. Porém, se o animal é um presente, conferir sua arcada dentária seria uma desfeita à pessoa que o deu de presente.

3. Águas passadas não movem moinhos

Esse provérbio traz a sabedoria de que, em determinados casos, o melhor a se fazer é desapegar-se do passado.

Assim como águas que já passaram não movem as engrenagens de um moinho, situações passadas também não têm mais o mesmo poder de afetar nossas vidas.

4. Antes só que mal acompanhado

O famoso ditado “antes só que mal acompanhado” expressa a importância de escolhermos bem nossas companhias, pois é melhor estar sozinho, do que acompanhado de alguém que não nos valoriza ou nos faz mal.

5. O pior cego é aquele que não quer ver

Tal provérbio fala da falta de discernimento que nos acomete quando estamos tão envolvidos em uma situação que nos tornamos incapazes de enxergar o óbvio.

Geralmente, trata-se do envolvimento com coisas e pessoas que não nos fazem bem, porém, ainda assim, preferimos nos enganar a aceitar a realidade como ela é.

6. Quem semeia vento, colhe tempestade

Obviamente, a expressão acima fala da relação de causa e consequência que atua em nossas vidas.

O provérbio expressa que, quando agimos de forma ruim, consequentemente, no futuro, sofreremos as consequências dos nossos atos.

7. Pimenta nos olhos dos outros é refresco

O ditado popular acima fala de empatia, ou da falta dela.

Muitas pessoas têm extrema dificuldade em se colocar no lugar das outras e, por isso, veem a dor do outro como algo simples e corriqueiro, sem a capacidade de se compadecer.

8. O que os olhos não veem, o coração não sente

Nesse ditado muito popular, expressa-se, de maneira poética, a ideia de que, quando não sabemos, ou não vemos algo que nos desagrada, a dor e o sofrimento são menores do que quando nos deparamos com algo que nos fere emocionalmente.

9. Quem ama o feio, bonito lhe parece

O significado deste ditado é de que a beleza é relativa: quando estimamos ou amamos muito uma pessoa, ela se torna bela aos nossos olhos, ainda que não se encaixe nos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade.

10. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura

O provérbio extremamente popular fala da necessidade de sermos persistentes e constantes na busca por nossos objetivos, transmitindo a ideia de que, apesar das dificuldades, é necessário insistir naquilo que almejamos.

Como podemos ver nos provérbios e ditados acima, o Brasil é um país rico em cultura e sabedoria popular. Para se manter ligado no assunto continue a ler nossos artigos.

CULTURA POPULAR


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