Saiba o que é patrimônio arqueológico

[vc_row][vc_column][vc_column_text]É comum escutar as palavras “patrimônio” e “arqueologia” em todos os tipos de mídias, embora nem sempre as pessoas saibam o real significado delas e a profundidade do trabalho realizado pelos profissionais ligados a esse ramo. No entanto, esse segmento é fundamental para que possamos conhecer a história dos nossos povos e a evolução da humanidade. Saiba, a seguir, o que é um patrimônio arqueológico.

Afinal, o que é considerado um patrimônio e o que é a arqueologia?

Para que possamos entender o que é um patrimônio arqueológico, é importante compreender, em primeiro lugar, o que é considerado como um patrimônio e, após, um pouco sobre a arqueologia. Em sua origem, a palavra “patrimônio” estava ligada à ideia de uma herança que é passada de geração em geração.

Com o tempo, esse conceito foi sendo ampliado, passando a abranger os valores, a história e a cultura de determinados povos, sempre mediados por um intuito de preservação. Foi daí que surgiram as concepções que ouvimos nas mídias: patrimônio cultural, patrimônio artístico, patrimônio arqueológico, etc.

A arqueologia, por sua vez, é uma ciência que estuda os vestígios materiais deixados por animais, plantas e povos que viveram a milhares de anos atrás. Esse estudo tem o objetivo de recuperar informações sobre a vida e os hábitos do passado, sempre com a finalidade de conhecer e preservar a história da humanidade.

O conceito que surgiu da junção das palavras: patrimônio arqueológico

Podem-se considerar como parte de um patrimônio arqueológico todos os vestígios materiais ou objetos que deem indícios do desenvolvimento da vida no planeta e cujo estudo permita elaborar, por um viés histórico, uma linha de progressão humanitária.

Esses estudos geralmente acontecem em áreas denominadas de “sítios arqueológicos”. Esses locais, uma vez registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA), estão protegidos por lei. Ainda, cabe ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), através do Centro Nacional de Arqueologia (CNA), a gestão do patrimônio arqueológico, o desenvolvimento de ações de acautelamento e a implantação de ações sociais a respeito do patrimônio arqueológico, bem como o acompanhamento das pesquisas arqueológicas e as autorizações para acompanhamentos desses estudos.

Tipos de monumentos arqueológicos

Um patrimônio arqueológico é formado por locais específicos, de diversas naturezas, desde que tenham vestígios arqueológicos:

• Aldeamentos, sepulturas e outros locais onde se costuma ficar um longo tempo.

• Jazidas que eram usadas para diversas finalidades, como as estearias, os mounds (monumentos em forma de colina), os hipogeus (ambientes subterrâneos), os poços sepulcrais e aterrados que “guardam” vários mistérios.

• Locais de socialização ou armazenamento de objetos advindos de povos primitivos.

• Abrigos de rocha, grutas ou cavernas, locais nos quais se encontrem inscrições rupestres ou evidências que indiquem atividade humana, como o polimento de utensílios ou a presença de sulcos esculpidos.

• Sambaquis, que são pequenas elevações formadas por elementos de origem animal, esqueletos humanos, artefatos de múltiplos materiais, vestígios de fogo e outras evidências de atividades primitivas.

É a ação de empresas que estão voltadas para este ramo, como a SABRA, que permite um maior desenvolvimento cultural e histórico do nosso país, uma vez que se voltam para restauração, digitalização e disponibilização de bens e objetos em seus projetos institucionais.

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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A importância de preservar o patrimônio cultural

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O patrimônio histórico-cultural significa tudo aquilo que é produzido pela cultura de uma sociedade, tanto material quanto imaterialmente. Ele precisa ser preservado devido à sua grande importância científica e cultural, pois representa a riqueza cultural de um povo tanto para a comunidade quanto para a humanidade.

Quem cuida desse patrimônio diretamente são os urbanistas, os historiadores, os arquitetos, os historiadores de arte, os paleontólogos e os antropólogos. Nesse texto demonstraremos a importância da preservação do patrimônio cultural brasileiro para todos nós. Leia e compartilhe!

Definição de patrimônio histórico-cultural

Um elemento cultural que seja considerado patrimônio histórico-cultural por alguma entidade ou órgão especializado nesse tema recebe a denominação de “tombado” como patrimônio. Esses bens podem ser:

· Obras de artes plásticas, como artefatos artísticos históricos em geral, pinturas, tapeçarias, esculturas, ilustrações etc.;

· Conjuntos arquitetônicos e construções, como monumentos, cidades, jardins, casas, casarões, palácios etc.;

· Festividades e festas tradicionais;

· Músicas;

· Elementos culinários, entre outros elementos das diversas culturas que ainda existem ou que já existiram.

O que vai determinar se algo é um patrimônio histórico-cultural ou não é a sua relevância histórica na formação de identidade cultural de um povo. Além disso, será considerado se a sua preservação é importante para a manutenção cultural do mesmo.

Quando se tem contato diário com esses bens culturais, é comum que a população desenvolva um grau de apreço por sua preservação para a manutenção da formação da identidade de um povo.

Importância de preservar

Para entender a importância da preservação de um patrimônio histórico-cultural, é preciso imaginar que você tenha nascido em um local isolado, sem a alteração dos seres humanos na paisagem, sem o desenvolvimento da linguagem e onde não há a interação com outros seres semelhantes.

Dessa maneira, não haveria a criação de uma cultura própria. A pessoa não desenvolveria a falar, pois não há outros seres falantes. É provável ainda que não haja alteração do meio, pois ele nunca foi modificado antes. Não teria como alguém aprender técnicas que permitam que essas mudanças aconteçam. Isso representa a falta de cultura.

Essa situação é muito difícil de imaginar isso, pois os seres humanos nascem e crescem em ambientes culturais. Desta forma, eles adquirem e incorporam vários elementos que participam da cultura onde se está inserido para o próprio modo de viver. Nós os internalizamos de maneira a os tratar como algo quase natural.

Isso demonstra que a cultura molda as personalidades de cada um, colocando todos nós em uma identidade cultural. Sendo assim, mesmo que um brasileiro seja criado em outro país, se ele tiver a noção da sua origem, poderá desenvolver o sentimento de pertencer à sua cultura original. Isso porque cada cultura possui uma identidade que causa o sentimento de valorização.

O patrimônio histórico-cultural é um desses elementos que faz com que as pessoas se sintam pertencentes a uma cultura e a uma comunidade. Por isso, sua valorização é tão importante.

Valorizar o patrimônio histórico-cultural de um povo é valorizar a identidade que forja seus cidadãos. Sendo assim, preservar a culinária, as paisagens, as festas populares tradicionais, as obras de arte e qualquer outro elemento cultural é manter sua identidade.

Gostou deste artigo? Agora que você já sabe a importância de preservar o patrimônio cultural, conheça o nosso trabalho. A Sabra está ampliando sua atuação na restauração, digitalização e disponibilização de manuscritos musicais e documentais históricos brasileiros.

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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Curiosidades sobre o patrimônio cultural de Minas Gerais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O estado de Minas Gerais é um dos mais ricos do Brasil em diversos aspectos, o que não seria diferente quanto às questões culturais e turísticas. Sendo um dos maiores estados do Brasil, Minas é o berço de muitas manifestações culturais de grande importância, que estão espalhadas pelo território do estado.

Patrimônio Cultural

Para falar um pouco mais a respeito dessas questões, primeiro é preciso entender ao que se refere o termo Patrimônio Cultural. Esse é o título concedido a alguns bens que mostram um valor excepcional à sociedade por importância história, etnográfica, arqueológica, artística ou bibliográfica.

Esses bens podem ser descritos tanto como materiais quanto como imateriais. O termo também pode ser empregado a municípios, estados, países ou à humanidade, por exemplo. Isso é avaliado levando em consideração o nível de importância e de conservação perante a sociedade.

Para que esses patrimônios sejam preservados, eles são tombados por órgão responsáveis e isso pode abranger paisagens, acervos, jardins, edificações, sítios arqueológicos, ruínas, entre vários outros.

Assim, serão destacados ao longo do artigo alguns dos bens considerados Patrimônio Cultural do estado de Minas Gerais.

É válido ressaltar que Minas Gerais conta atualmente com cerca de 6 mil bens culturais. Entretanto, destes apenas 149 foram de fato tombados pelo IEPHA MG. Além disso, esse é o estado brasileiro que conta com o maior número de bens tombados pela Unesco, somando 4.

Vale pontuar também que Minas é considerado o segundo estado com o maior número de bens culturais tombados como Patrimônio Cultural Material pelo Iphan. Nessa conta são mais de 200 tombamentos feitos até o presente momento.

Artesanato e Sítios Históricos

O modo artesanal de produzir queijos em Minas, na região do Serro e da Serra da Canastra, e o ofício os sineiros foi considerado um Patrimônio Cultural Imaterial do estado. Assim, ambos se tornaram dois saberes registrados enquanto tal.

Entre os maiores sítios do patrimônio cultural da humanidade presentes em Minas Gerais é possível uma das cidades mais conhecidas do estado: Ouro Preto.

A cidade histórica, considerada como acervo arquitetônico e artístico, destaca-se como uma das mais relevantes nesse setor porque foi a primeira do estado a receber o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, ainda em 1980.

Além de Ouro Preto, outra cidade que recebeu esse título foi Diamantina. Isso aconteceu em razão da importância das suas belezas, traçados urbanos e pelo padrão arquitetônico presente nas suas construções.

Patrimônio da Modernidade

Conhecido como um dos cartões postais mais populares da capital mineira, Belo Horizonte, o Conjunto Moderno da Pampulha é um complexo arquitetônico de grande valor cultural para a cidade. Idealizado por Juscelino Kubitscheck, prefeito da cidade na ocasião, ele contou ainda com a genialidade de Oscar Niemeyer e Burle Marx na sua execução.

Nesse caso, o tombamento feito pela Unesco foi no tocante à conhecida Igreja de São Francisco, localizada na Pampulha, que foi considerada como patrimônio cultural da capital mineira.

Patrimônio do Barroco Mineiro

Uma das maiores obras primas do barroco mundial também se encontra no estado de Minas Gerais. O Santuário do Senhor do Bom Jesus do Matosinhos foi construído em várias etapas entre 1757 e 1875, contando com 12 esculturas de profetas, feitas todas em pedra sabão, 6 capelas que mostram todos passos da Paixão de Cristo, 66 esculturas de madeira e a Igreja do Bom Jesus.

Todo o projeto criado do santuário foi assinado pelos artistas Aleijadinho e Manoel da Costa Athaíde.

Dessa forma, o estado de Minas Gerais reúne incríveis curiosidades a respeito de patrimônios culturais, visto que pode ser considerado como um local que possui uma vasta diversidade de bens.

Desafios para preservação do patrimônio material


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