Identidade cultural: entenda o que significa esse conceito

A identidade cultural é um conceito estudado pela Antropologia e Sociologia. É uma das formas de relacionar o indivíduo com a sociedade, pois é uma forma de identificação de determinado grupo social, povo ou lugar.

É um assunto extremamente complexo, e diversos teóricos vem estudando ao longo do tempo, a fim de explicar o porquê do ser humano ter a necessidade de demonstrar que pertence a determinada cultura da localidade.

Quer saber mais sobre a identidade cultural? Continue lendo este post.

Entendendo os conceitos

Para entender o que é identidade cultural, é importante entender o que significa cultura e identidade.

Cultura

Em uma visão mais ampla, cultura consiste em diversas características de determinado povo ou local, que são passadas de geração para geração e que servem como forma de identificação dos indivíduos.

Entre os exemplos de características que a compõem podemos citar as normas e valores, crenças religiosas, culinária, jeito de vestir etc.

É fácil entender este conceito de forma prática, basta observar que a cultura brasileira é bem diferente da cultura japonesa ou alemã.

São estes diferentes costumes em todos os setores da vida em sociedade que diferenciam as pessoas das mais diversas regiões.

Identidade

A identidade é um conceito que se relaciona mais com o individual da pessoa, mas que também se relaciona com a convivência em sociedade.

Assim, podemos conceituar identidade como todas as características que definem uma pessoa e que se relaciona em como a pessoa se vê, ou seja, a auto identidade, e como os outros a veem, identidade social.

Entre os fatores que compõem a identidade de uma pessoa estão a classe social, nacionalidade e o gênero.

O que é identidade cultural?

A identidade cultural, por sua vez, é o conjunto de características culturais do local em que a pessoa está inserida.

Em um conceito mais teórico, é definida como a reunião do patrimônio público e relações sociais compartilhadas ao longo da história e que determinam determinados valores e crenças entre os indivíduos na sociedade.

Tem como principal característica ser a ponte entre o mundo interior do indivíduo (as vontades e as ações individuais) e o mundo exterior (valores, normas e línguas).

E, servem como forma de construção da identidade da pessoa e do sentimento de pertencimento.

Por exemplo, o indivíduo que é brasileiro se identifica com o modo de falar, as vestes, os costumes e a participação nas manifestações culturais brasileiras.

Mas, para as pessoas que estão de fora deste local ou povo, os valores, regras e costumes que fazem parte da identidade cultural são incompreensíveis. Criando, assim, um sentimento de não pertencimento e afastamento social.

Para o sociólogo Jamaicano Stuart Hall “É a identidade cultural que nos faz nos definir como nacionais de determinado país (ser brasileiro, ser japonês etc.), não faz parte da nossa natureza e nem está nos nossos genes.”

Além disso, destaca-se que a identidade cultural advém de um processo contínuo e eterno. Ou seja, está sujeito a mudanças de acordo com a evolução da sociedade.

Assim, trata-se de um termo complexo que influencia diretamente a forma e o convívio em sociedade, ainda que as pessoas não se deem conta disso.


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O que podemos entender por indivíduos e sociedade nos dias de hoje?

O que podemos entender por indivíduos e sociedade nos dias de hoje?

Os indivíduos são seres inseridos na sociedade e que desempenham um papel muito importante em todos os processos de socialização, assim como no de concretização de ideias e ideais necessários para suprir as necessidades de um bem comum.

Assim, estabelece-se que uma sociedade é um sistema que se padroniza para manter uma boa relação entre os cidadãos nos espaços em convivem e onde passam a estabelecer valores e normas para que se promova um maior controle da sociedade.

A socialização nos dias atuais

A globalização é um processo que se torna um agente transformador nas relações humanas, aproximando cada vez mais as sociedades dos mais variados lugares, independente de sua localização no globo. Esse processo de globalização permite a percepção de realidades diferentes, tanto em relações econômicas e políticas quanto nos quesitos sociais, culturais e etnológicos.

Nesse sentido é que se desenvolvem ações sociais para uma interpretação mais coerente sobre as diferentes realidades sociais, em que se aplica uma visão mais reflexiva e humanizada sobre as diferentes culturas, hábitos e costumes, propagando o respeito à existência dos indivíduos e de suas particularidades na sociedade.

A sociedade em desenvolvimento

Acompanhando a perspectiva tecnológica, se percebe que se desenvolve a necessidade de especialização dos indivíduos constituintes da sociedade, pois esse espaço se torna cada vez mais competitivo e exigente, no qual o conhecimento e a informação são essenciais para o desenvolvimento e conscientização do ser.

Essas transformações são visíveis no mercado de trabalho, por exemplo, que se posiciona com a necessidade de profissionais especializados para o desempenho de suas funções; com as informações que possuem um impacto significativo na formação social e atingem a sociedade com uma velocidade indescritível; com um ensino adaptado para a era tecnológica em que nos encontramos e com os processos de inclusão e como uma forma de humanizar e despertar o respeito de espaço a todos os indivíduos na sociedade.

As sociedades e a era da informação

Ao avançar com uma abrangência tecnológica e com alcance no espaço global, a informação é cada vez mais ampla e tem a capacidade de impactar as diversas constituições de sociedade. Isso porque as sociedades se organizam de acordo com um senso comum, em um sistema semiaberto, onde os indivíduos se desenvolvem e convivem em uma estrutura organizada para o bem de todos.

No entanto, nessa nova era da informação, a tecnologia amplia os horizontes do conceito de sociedade fazendo indivíduos de diferentes localidades se identificar e se modificar de acordo com realidade do outro. As visões de mundo tendem a se tornar mais humanizadas e as constituições sociais passam a sofrer influencias sobre novas ações transformadoras nesses espaços.

Assim, nossas ações são criadas com a finalidade de impactar na sociedade de forma positiva, melhorando as condições de subsistências de indivíduos em diferentes realidades sociais e que passam a ser percebidos nesses espaços a partir de um olhar humanitário e mais inclusivo.

Compreender as diferentes realidades sociais fundamentais para os processos de inclusão e para a humanização dos sistemas nas sociedades.


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Cultura brasileira e a linha tênue entre a diversidade e a desigualdade

A história da cultura brasileira é de notória miscigenação. Quando os portugueses chegaram ao que hoje corresponde ao Brasil, índios habitavam o território, sendo eles os verdadeiros pioneiros da região, que ao contrário do imposto pela história, não foi descoberto e sim encontrado. Com o tempo, escravos trazidos da África também chegaram à região, sendo o Brasil fortemente marcado por um regime escravocrata que durou, aproximadamente, 400 anos.

No decorrer do tempo, outras nacionalidades foram se estabelecendo no país, como os italianos, por exemplo, que no século XIX chegaram de forma expressiva no território brasileiro. O que configura o Brasil como um país diversificado, miscigenado e rico culturalmente. Todavia, é fundamental ter o discernimento de que a diversidade social ocasionou forte polarização e uma desigualdade social que perdura na história da região.

A desigualdade social brasileira foi semeada desde a chegada dos portugueses, que impuseram sua cultura e religião aos povos nativos da América. Sempre agindo como superiores, disseminaram um elitismo cultural e de viés fortemente racista, que carrega marcas até à contemporaneidade.

Marcas da escravidão

O regime escravocrata no Brasil foi avassalador, dizimou muitos negros e foi marcado por extrema violência. Ou seja, africanos vieram ao Brasil para exercer mão de obra, forçada, especialmente na mineração e na agricultura. O que configura os primórdios do território brasileiro como fruto da miscigenação entre índios, escravos oriundos da África e portugueses, basicamente.

Um dos elementos crônicos oriundos das reminiscências da chegada dos portugueses ao continente hoje denominado Brasil é o racismo estrutural. O racismo estrutural caracteriza-se por ser velado, indireto, sendo perceptível por meio de estatísticas, como os dados socioeconômicos, por exemplo, que asseguram uma disparidade entre a renda de brancos e negros, a escolaridade entre ambas as etnias, até mesmo o número de assassinatos entre estas, além de outras especificidades negativas.

Genocídio indígena

A história dos indígenas é igualmente brutal. Foram tratados primeiramente como selvagens, pelos europeus, em seguida, taxados de preguiçosos. Quando resolveram resistir, em defesa do território que era deles, foram acusados de impedir o progresso, dizimados, restando, hoje, poucas tribos, em comparação ao que existia em tempos remotos.

Até hoje o índio luta por um lugar ao sol, seja tentando seguir uma carreira formal, ingressando na universidade, ou lutando para manter sua terra e pela integridade de suas tribos.

Diversidade e desigualdade são conceitos complementares no Brasil

Ou seja, existe diversidade cultural no Brasil, mas ela está intrinsecamente ligada ao conceito de desigualdade social. Negros e indígenas estão à margem da sociedade, ainda, mesmo com políticas hoje voltadas para sua integração social. É preciso admitir que nos últimos anos, mudanças significativas ocorreram, como cotas, por exemplo.

Contudo, o cenário contemporâneo é assustador, com discursos que constantemente vulgarizam o impacto de políticas públicas visando equidade. É preciso dimensionar a desigualdade social, compreender que ela é crônica. Vive-se em um país com perspectivas eurocêntricas, um país que mesmo com ações visando ingressar etnias marginalizadas na Universidade e no mercado de trabalho, é constantemente ameaçada e no governo atual sofre riscos reais de retaliação e perdas de direito.

Enquanto os negros, os indígenas e as demais etnias continuarem marginalizadas e claramente viverem em condições de infraestrutura inferiores, a diversidade cultural prosseguirá vivendo em paralelo à desigualdade social. Ações afirmativas são imprescindíveis neste cenário caótico, em que negros e outras minorias lutam até para chegar vivo em suas residências. Não há mais tempo para intolerância.


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A desigualdade do acesso à cultura no Brasil

Saiba como combinar prática de técnica e repertório no dia a dia

A busca por excelência em qualquer área exige uma combinação cuidadosa entre a prática de técnica e o desenvolvimento de repertório. No entanto, muitas vezes, profissionais e aprendizes se concentram excessivamente em um desses aspectos, deixando o outro em segundo plano. A chave para o crescimento e aprimoramento contínuo está em integrar ambos de maneira equilibrada, para que a técnica seja aplicada de forma eficaz e o repertório seja constantemente ampliado, garantindo, assim, uma base sólida para a execução de tarefas e tomada de decisões.

O Papel da Técnica no Aprendizado Contínuo

A técnica é a espinha dorsal do aprendizado em qualquer área de atuação. Ela se refere à habilidade de executar tarefas de maneira eficiente e precisa, por meio de métodos e processos estabelecidos. No contexto do cotidiano, isso significa aprender os fundamentos que sustentam qualquer atividade, como as técnicas de comunicação, de resolução de problemas ou de uso de ferramentas específicas. A prática constante dessas técnicas permite a internalização de padrões e a criação de uma base sólida, capaz de garantir a performance de alto nível.

Entretanto, a técnica sozinha não é suficiente. Para se destacar, é necessário mais do que apenas dominar os aspectos formais. A verdadeira transformação acontece quando aplicamos a técnica de forma criativa e estratégica. Nesse processo, a técnica se torna uma ferramenta moldável que se adapta às diversas situações do cotidiano.

O Impacto do Repertório no Desempenho Pessoal e Profissional

O repertório, por outro lado, diz respeito ao conjunto de conhecimentos, experiências e referências que um indivíduo acumula ao longo do tempo. Ter um repertório rico significa possuir uma base diversificada de informações e experiências que permitem tomar decisões mais assertivas e criativas, além de resolver problemas de maneira mais eficaz. No ambiente profissional, o repertório é crucial para a inovação, pois amplia a visão sobre diferentes abordagens, possibilitando uma adaptação constante às mudanças.

Para combinar a prática técnica com um repertório robusto, é fundamental que o indivíduo se exponha a novas experiências, busque aprender com diferentes fontes e absorva conhecimentos além do estritamente necessário para sua função. Assim, ele se torna mais adaptável e capaz de identificar oportunidades, resolvendo problemas de maneiras que podem não ser óbvias à primeira vista. Essa fusão entre técnica e repertório é o que torna um profissional verdadeiramente capacitado e inovador.

Integrando Técnica e Repertório no Cotidiano

A integração de técnica e repertório no cotidiano exige uma abordagem holística, onde o desenvolvimento de ambas as áreas ocorre simultaneamente. Para isso, o indivíduo deve buscar uma prática constante de suas habilidades técnicas, aplicando-as no contexto real do seu trabalho ou estudo. Ao mesmo tempo, deve se dedicar a ampliar seu repertório, seja por meio de leituras, cursos, experiências práticas ou até mesmo troca de ideias com outras pessoas.

Combinar a prática de técnica e repertório no dia a dia não é uma tarefa simples, mas é fundamental para o crescimento pessoal e profissional. Ao integrar essas duas áreas de maneira equilibrada, é possível não apenas se destacar no que se faz, mas também se tornar mais adaptável às mudanças e desafios que surgem ao longo do tempo. O aprendizado constante, a prática deliberada e a busca por novas experiências são os pilares que sustentam essa combinação, tornando-a a base de um desenvolvimento contínuo e bem-sucedido.

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Museologia: conheça mais sobre essa ciência

A museologia é a área do conhecimento que se ocupa de estudar e preservar o patrimônio histórico, artístico e cultural de uma sociedade. É a ciência responsável por identificar, catalogar e organizar acervos artísticos e históricos.

A importância da museologia

A preservação da história de um povo, seu modo de viver, de pensar e de se expressar, constitui uma valiosa forma de aprendizado e desenvolvimento humano: através da história, é possível conhecer o passado, o que, por sua vez, permite entender o presente. Se queremos entender por que o mundo ao nosso redor é do jeito que é, temos que buscar respostas na nossa história. Os eventos do passado têm consequências que duram por gerações, e são uma fonte de sabedoria, que nos permite aprender com nossos erros e evoluir.

A museologia preserva conhecimentos antigos para que não se percam, sendo assim um registro da nossa história e da nossa evolução. Além disso, preservar o conhecimento de gerações passadas nos permite entender como se formou a nossa cultura, e nos dá uma compreensão maior de nossa própria identidade.

A museologia é, atualmente, considerada a ciência que estuda a relação entre o homem e a realidade que o cerca, e a organização de acervos de museus é uma forma de refletir a história dessa relação.

Como funciona o trabalho da museologia

Apesar do nome, o trabalho da museologia não é restrito apenas aos museus. As atividades desenvolvidas pelos museólogos são feitas no sentido de preservar o patrimônio cultural, e incluem monumentos, tradições culturais e folclóricas, invenções, descobertas científicas, obras arquitetônicas e manifestações artísticas de diversos tipos, como a dança e a música.

Os museólogos são profissionais responsáveis por organizar, preservar, restaurar e expor acervos de museus. Também são as pessoas responsáveis por documentar e catalogar peças de arte, artefatos e descobertas. Dessa forma, é função deles conservar e transmitir o conhecimento histórico. Além dos museus, esses profissionais também atuam na administração de espaços culturais e educativos, e são essenciais para a difusão da cultura.

O papel da museologia na sociedade atual

Com o avanço das civilizações, a museologia também se expandiu e evoluiu através do tempo. Hoje em dia, essa ciência possui um importante papel social e interdisciplinar: existem museus de história natural, ecologia, arte, civilizações antigas, ciência e tecnologia, linguagens, e diversos outros saberes.

Esses museus preservam e organizam todos esses conhecimentos para que não sejam perdidos, e são, portanto, um verdadeiro tesouro cultural. Cuidar e preservar os museus, bem como incentivar suas atividades e ampliar sua presença no dia-a-dia das pessoas é cuidar e preservar nossa própria história, nossas descobertas, nossas formas de expressão, nossa cultura e nossa evolução. Visitar um museu bem cuidado é uma experiência extremamente prazerosa e enriquecedora.

Infelizmente, vivemos em uma época em que o conhecimento histórico é frequentemente desprezado por líderes e políticos como algo desnecessário. Visite e dê seu apoio aos museus da sua cidade, pois é somente através do aprendizado de nossa própria história que nós crescemos como indivíduos e como sociedade.


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