Educação e Transformação Social

Saiba como se relacionam

Como a educação e a transformação social se relacionam? Em um país como o Brasil os dois assuntos são de suma importância, pois nossas estatísticas mostram que temos tido um péssimo desempenho educacional e que isso está interferindo diretamente na qualidade de vida e na economia de nossa sociedade. Mas como, exatamente, a educação pode transformar? Trataremos disso nesse texto. Confira!

Educação é a raiz de uma sociedade desenvolvida

O Brasil tem uma série de problemas sociais, econômicos e humanos. Muitos especialistas e até mesmo políticos defendem que a solução mais eficiente para todos estes problemas é uma população bem-educada e instruída, e isso faz total sentido: uma população educada tem mais condições de definir o próprio futuro, lutar por direitos e mais capacidade produtiva para exercer trabalhos cada vez mais valiosos para si e para o país.

Entretanto, um investimento em educação precisa ser feito com uma política eficiente, que valorize a instrução do indivíduo desde sua infância; logo, uma transformação completa na sociedade levaria, pelo menos, 30 anos.

É por isso que as elites políticas brasileiras nem sempre se preocupam com isso: o resultado leva mais tempo do que o período de um mandato, e este investimento pesa nos cofres públicos. Mas casos como o da Coreia do Sul, Cingapura, Japão e outros países desenvolvidos mostram como a força da educação modifica um país completamente, sempre para melhor.

Educação e geração de renda na economia

Boa parte da transformação social passa pela geração de renda, pelo trabalho e pelo consumo das famílias. Contudo, apenas pessoas preparadas são absorvidas pelo mercado de trabalho em postos de emprego com um salário digno e condições adequadas de atuação. Pessoas sem preparo acabam em empregos de baixa qualidade, informalidade ou até mesmo em trabalhos análogos à escravidão.

É mais fácil enganar, iludir ou coagir uma pessoa sem instrução, pois ela desconhece seus próprios direitos. Além disso, a falta de educação formal deixa a pessoa improdutiva, e isso dificulta conseguir bons empregos.

Como gerador de renda, a educação também gera transformação na vida das pessoas. Ganhar melhor, trabalhar melhor, gerar mais receita em impostos e melhores serviços públicos à população. É um ciclo virtuoso.

Educação, cultura e resistência para viver melhor

A maioria dos lugares onde há tiranias, ditaduras e outros tipos de regimes totalitários não investe na educação de sua população, e o motivo é lógico: pessoas bem-educadas sabem lutar por seus direitos e interesses. Sabem se articular e fazer política.

A transformação social causada pela educação se dá no âmbito cultural, onde um povo passa a aprender como valorizar sua história e seu legal. No campo político, para saber como votar e valorizar a democracia, além do campo da resistência contra qualquer abuso de poder.

A educação tira da pobreza, da ignorância e da falta de oportunidades. Essa é a transformação social que o país precisa, urgentemente. Valorize os esforços de educação e projetos sociais. Acesse o site da Sociedade Artística Brasileira. www.sabra.org.br e conheça mais sobre nossas atividades hoje mesmo!

Se você gostou deste post:

– siga as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– Conheça o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– entre em contato com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– Compartilhe este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Aprendizagem e Música

Como a música pode influenciar o processo de aprendizagem?

A música está presente na nossa sociedade desde o desenvolvimento dos grupos humanos. Ela é um importante instrumento de inserção social, de veiculação de informações e de expressão de sentimentos.

Por isso, está presente em quase todas as atividades humanas. Desde os rituais religiosos mais primitivos, até os momentos de socialização e como fundo sonoro para o ambiente de trabalho moderno, conforme as tecnologias se desenvolveram, a música passou a ocupar cada vez mais espaço na vida do ser humano.

Neste contexto, é importante reconhecer que a música e a musicalidade têm um importante papel no ensino. Veja a seguir como a música pode influenciar o processo de aprendizagem.

Fácil acesso às faculdades físicas e mentais

Por meio dos ritmos, timbres e rimas, a música acessa facilmente as faculdades físicas e mentais do humano. No nível mental ela estimula a memória e os sentimentos. No plano físico, motiva a mobilidade corporal por meio do desejo de dançar.

Assim, música é um recurso que permite acessar todas as esferas da aprendizagem. No contexto da educação infantil, todos estes aspectos da música contribuem para o desenvolvimento da psicomotricidade e da autoestima, além da oferta de um poderoso recurso mnemônico.

Desta forma, possibilita a integração das faculdades mentais às habilidades físicas, podendo angariar neste processo conteúdos que devem ser apreendidos pelos estudantes. Por isso, a música pode facilitar o processo de aprendizagem desde os anos iniciais de forma lúdica e dinâmica.

Desenvolvimento de habilidades linguísticas e sensoriais

Por meio da música, o educador pode estimular seus estudantes de forma multidisciplinar. Além de transmitir objetivamente conteúdos de diferentes matérias, a música pode ser elaborada de maneira a estimular conexões neurais que culminem com o desenvolvimento e o aprimoramento das habilidades linguísticas e sensoriais.

Ela demonstra aos estudantes formas de se expressar por meio das palavras, bem como dos sons. Além disso, pode ser utilizada no treino de figuras de linguagem, como assonâncias, aliterações, etc. e seu uso como formas de expressão sentimental e factual.

Pertencimento, autoestima e socioafetividade

Já vimos que a música proporciona estímulos neurais e mnemônicos favoráveis à aprendizagem de conteúdos e ao desenvolvimento cognitivo. No entanto, a música também desempenha um importante papel social na aprendizagem.

Neste contexto, ela pode ser empregada como processo criativo ou educativo. Por meio da criação de músicas, os estudantes ganham uma forma de se expressar e se identificar como indivíduos pertencentes a grupos. Concomitantemente, exercitam aspectos da linguagem e da cognição necessários para unir as ideias aos ritmos.

Já no campo da música como recurso de aprendizagem, ela promove uma melhora na autoestima e na socialização dos estudantes. Isto porque tendo em mãos uma ferramenta que lhes permite memorizar e resgatar conceitos e conteúdos quando necessário, os alunos tendem a apresentar um desempenho acadêmico melhor.

Deste modo, melhoram sua autoestima. Além disso, sentem-se mais incluídos no processo educacional, por meio do aumento de sua capacidade de gerir os conteúdos ministrados em sala e da melhora de sua autoimagem.

Assim, a música tem forte influência no processo de aprendizagem. Desde as crianças pequenas até os adultos em processo educacional, ela fomenta o desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e sociais importantes para a aprendizagem.

Se você gostou deste post:

– siga as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– Conheça o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– entre em contato com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– Compartilhe este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Música: Como surgiu?

Muitas pessoas já se perguntaram sobre a primeira manifestação sonora considerada como música. Você pode parar, por um segundo, e observar os sons que estão sendo reproduzidos nesse momento. Você perceberá que existem sons mesclados com intervalos de silêncio — e isso é música. A melodia entoada por pássaros ou a repetição harmônica das ondas marinhas são música.

Obviamente, a música vai muito além de meros “ruídos” cotidianos. Nos dias atuais (e de ontem), ela é uma variedade artística muito usada para criar uma conexão com as pessoas. Naturalmente, a intensidade dessa ligação varia conforme o grau de sensibilidade de cada indivíduo. Seja como for, o uso desse tipo de arte vai do entretenimento à publicidade.

Então, é possível notar que a música é uma forma de expressão quase que onipresente em nossas vidas. Mas como ela surgiu?

A música nos primórdios da humanidade

A ciência já comprovou que a música era um dos elementos centrais das primeiras tribos africanas. É importante notar o termo “tribo” como um conceito evolucionista. Logo, trata-se de uma das primeiros agrupamentos sociais da história.

Os antigos primatas começaram a diferenciar os diversos sons que surgiam no ambiente. Com isso, perceberam que exista a voz, a qual ainda não era fruto de uma reprodução harmônica. Ela era — e ainda também o é, por alguns animais — usada na comunicação.

Com o passar do tempo, o homem passou a construir uma série de ferramentas, voltadas ao sustento. O tempo também foi necessário para que aquela combinação desordenada entre sons intervalados por silêncios sequenciais fosse mais valorizados. Para chegar a esse ponto, foi preciso ter os instrumentos adequados, que, no início, assemelham-se a flautas.

Entre os mais variados vestígios da antiga Mesopotâmia, constam harpas, criadas pela população assíria (com uma idade que beira os 800 a. C.) Vale ainda destacar o apelo religioso das primeiras composições. No antigo Egito, por exemplo, havia uma espécie de “sinfonia”, manifestada a partir de corais, flautas e harpas. A união das melodias amplificava o poder inerente aos rituais.

Mas foi na Grécia antiga que surgiram os conceitos de períodos e notas musicais. A partir de então, a matemática passou a figurar como essencial à própria música. Assim, fica fácil entender a noção de ritmo. Ainda em território grego, é importante destacar que os versos eram recitados ao som de algum instrumento, como a lira.

A expressão musical durante a Idade Média

Nessa época, a música cantada começou a dar os seus primeiros passos. Esse período foi marcado mais precisamente pelo movimento literário denominado Trovadorismo. Ele foi caracterizado pelas chamadas cantigas de amor, de amigo e de maldizer.

Um pouco mais adiante, a Igreja Católica rapidamente percebeu o peso que uma boa melodia exercia sobre as pessoas. É dessa época o famoso e belo canto gregoriano, por exemplo. Bonito, mas quase incompreensível pela maioria da população, já que a letra era cantada em latim.

A universalização da música

Foi somente no Renascimento que a música começou a se universalizar. Dali em diante, as línguas de cada nação foram valorizadas e usadas nas composições das letras musicais. Com isso, um número muito maior de pessoas era atingido por uma das mais incríveis expressões humanas: a música.

A partir de então, a música seguiu um processo de evolução, conduzido inicialmente pelo movimento Barroco. Logo a seguir, veio a música clássica. Nesse período, a sinfonia realmente apareceu como um dos conceitos mais emblemáticos do que vem a ser uma produção musical.

Elemento substancial à vida, a música é uma expressão artística que se confunde com a própria definição de humanidade. Difícil imaginar uma vida em sociedade sem as melodias capazes de transmitir os sentimentos mais ocultos e profundos.

Com qual idade as crianças podem aprender a tocar instrumentos musicais?


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Patrocínio prata: @vallourec e apoio: @prefeiturabetim

O que significa “cantar à capela”?

Muito popular nos dias de hoje, o canto à capela é uma técnica musical que utiliza apenas a voz humana para executar composições, sem o auxílio de instrumentos musicais ou de recursos tecnológicos para modificar a qualidade vocal. Apesar do elevado grau de dificuldade, o resultado é belíssimo: encanta corações e toca os sentidos.

Como surgiu o canto à capela?

O canto “à capela”, ou “a capela” sem o uso da crase, vem do italiano, e quer dizer “cantar à moda da capela”. O nome revela muito sobre as origens da técnica musical, que foi desenvolvida pelos monges e membros do clérigo católico para as liturgias religiosas – apesar de também haver indícios da uma vertente bizantina nos rituais da igreja ortodoxa, outra muçulmana e outra judaica nas sinagogas.

Enquanto nas grandes catedrais, o coro era geralmente acompanhado por um imponente órgão central, nas pequenas capelas criou-se a tradição do canto baseado somente na voz humana. Por isso, a expressão “cantar a capela”, ou da forma que se cantava nas pequenas igrejas e espaços reduzidos.

O estilo surgiu na Europa e alguns relatos históricos apontam que as primeiras composições polifônicas utilizando a técnica contavam com o acompanhamento de um instrumento musical. Um exemplo clássico de música à capela deste período (e que ainda é popular) é o canto gregoriano.

Apesar da origem religiosa, compositores como Johann Sebastian Bach e Wolfgang Amadeus Mozart criaram diversas obras nesse estilo, como por exemplo a “Missa em Si Menor” (BWV 232) de Bach. Mas o grande destaque das composições foi mesmo Giovanni Pierluigi da Palestrina, que desenvolveu inclusive o estilo Palestrina de música à capela.

Enquanto as produções dos templos, igrejas e sinagogas são chamadas de canto religioso ou canto sagrado, o estilo independente de credo é conhecido por música secular. Como exemplo desta última tem-se os madrigais, uma forma de canto secular a capela muito comum no período medieval e renascentista que, em oposição à música sacra, abordava temas profanos como o amor, a paixão e a bebida com amigos.

Atualmente os cantos à capela fazem parte da rotina de diversas religiões cristãs, como católicos, batistas, menonitas, entre outros. Mas a técnica não é exclusivamente ocidental, pois há séculos templos judeus e muçulmanos também utilizam músicas à capela em suas celebrações.

Voz e imitação de instrumentos musicais

A despeito das raízes religiosas, esse estilo tem feito muito sucesso nas últimas décadas, principalmente com a incorporação de novos elementos, como a percussão vocal e a interpretação de melodias pop à moda da capela.

Mantendo a característica de contar somente com a voz humana, músicos modernos imitam o som de instrumentos para complementar performances. São cantores com muita habilidade que, sem utilizar playback ou outros artifícios tecnológicos, reproduzem perfeitamente as notas musicais da bateria, do baixo, do violão, do naipe dos metais e mesmo de efeitos eletrônicos dos DJs.

O beatbox, por exemplo, é um estilo de canto à capela bastante recente e difundido, que surgiu nos guetos dos Estados Unidos em meados dos anos 1980 e tornou-se popular na cena hip-hop mundial.

Os benefícios do coral para a saúde – mente e corpo


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Patrocínio prata: @vallourec e apoio: @prefeiturabetim

Benefícios da música na adolescência

Não importa se o estilo é clássico, jazz, pop, metal ou qualquer outro. O adolescente relaciona-se com a música por diversas razões, como construção da identidade, liberação de emoções negativas, busca por inspiração, auto-expressão, sensação de pertencimento a um grupo, entre outras.

Mas além desses benefícios, existem outros cientificamente comprovados, principalmente para aqueles que aprendem a tocar instrumentos ou participam de aulas de canto e coral. Descubra logo abaixo o que as pesquisas têm revelado sobre a música na adolescência.

Desenvolvimento cerebral e outros benefícios

Muitos estudos científicos já atestaram os diversos benefícios que a educação musical proporciona às crianças. Porém, nem toda família tem a condição ou a oportunidade de matricular seus filhos pequenos em aulas de música. Mas e quando o interesse pelo canto, coral ou por integrar uma banda da escola ressurge anos depois, será que os adolescentes também são positivamente impactados?

A boa notícia é que, de acordo com um estudo desenvolvido pela PhD Nina Kraus, da Universidade de Northwestern, e publicado na revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), a iniciação musical durante o ensino médio também é capaz de estimular as respostas cerebrais com relação ao som, além de aperfeiçoar habilidades de linguagem e melhorar o desempenho acadêmico.

Um dado interessante que confirma os resultados de Kraus aponta que, na prestigiada Competição Siemens Westinghouse de Matemática, Ciência e Tecnologia, quase todos os vencedores desde a década de 1990 tocam pelo menos um instrumento musical (o evento é realizado todos os anos para alunos do ensino médio dos Estados Unidos). Esse dado mostra uma clara relação entre educação musical e desenvolvimento de aptidões cognitivas.

Outra pesquisa britânica revelou que integrantes de grupos de canto ou coral sentem-se mais felizes do que pessoas que cantam sozinhas. Isso quer dizer que o pertencimento a um grupo e a sincronia com outras pessoas por meio da voz contribui para melhores experiências sociais.

Além disso, o contato com a música na adolescência ensina muito sobre disciplina, foco e concentração. O engajamento nas aulas e nos treinos para aperfeiçoar técnicas e habilidades também mantém os jovens envolvidos com um projeto e, consequentemente, diminui as chances de envolvimento com crimes e uso de drogas.

Tratamento com terapia musical

Músicas fazem parte da vida de todo adolescente. Talvez essa seja, inclusive, a fase na qual os seres humanos mais buscam por experiências musicais. E ninguém precisa ser um perito para saber que estilos e batidas musicais podem alterar o humor e o estado emocional dos ouvintes. Porém, investigações recentes têm confirmado outras vantagens para jovens expostos ao contato com a música.

Pesquisadores da Queen’s University Belfast (Irlanda), por exemplo, descobriram que a terapia musical ajuda a reduzir a depressão de crianças e adolescentes com problemas emocionais e comportamentais. O estudo acompanhou 251 crianças e jovens entre 2011 e 2014 e, além de atestar os benefícios da musicoterapia, também constatou que eles permanecem por longo prazo.

Além disso, diversas pesquisas têm apontado que a terapia musical também é uma importante aliada no tratamento de jovens com problemas com álcool e droga, e também tem resultados excelentes na diminuição da ansiedade, depressão, raiva e estresse.

Recuperação cognitiva através da musicoterapia

 

O que é uma orquestra de câmara?

<h2>Se você gostou deste post:</h2>
– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no <a href=”https://www.facebook.com/sabrabrasil” target=”_blank” rel=”noopener”>Facebook</a>, no <a href=”https://www.instagram.com/sabrabrasil/” target=”_blank” rel=”noopener”>Instagram</a>, no <a href=”https://www.linkedin.com/company/25002088″ target=”_blank” rel=”noopener”>LinkedIn</a>, no <a href=”https://x.com/ContatoSabra” target=”_blank” rel=”noopener”>X</a> e no <a href=”https://www.youtube.com/channel/UCJw-kbuEvzUNdeQf20Pa-eQ” target=”_blank” rel=”noopener”>YouTube</a>!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. <a href=”https://www.sabra.org.br/site/acoes/” target=”_blank” rel=”noopener”>Acesse nosso site!</a>

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página <a href=”https://www.sabra.org.br/site/doe-agora/” target=”_blank” rel=”noopener”>Doe Agora!</a>

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr

 


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no X e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr

Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?

Quando a palavra “orquestra” aparece em uma conversa ou em um texto, a maioria das pessoas cria uma imagem mental bastante clara: diversos músicos com seus instrumentos, alinhados em formação e tocando música clássica.

Talvez amantes de compositores como Bach e Mozart imaginem o cenário com alguns detalhes a mais do que pessoas sem conhecimento ou interesse pela música erudita. Mas são poucos os que sabem exatamente quais instrumentos fazem parte de uma orquestra.

Se você ficou curioso e quer descobrir, então esse artigo é para você!

O que é uma orquestra?

A orquestra é um conjunto instrumental típico da música clássica, que surgiu em meados do século XVI durante o renascimento italiano. Com ela, criou-se a cultura da formação de grupos de instrumentistas profissionais e com autonomia, e de composições criadas com uma estrutura definida – como os tipos de instrumentos e a quantidade de instrumentistas para tocar.

Desde então, nestes cinco séculos de existência, muita coisa mudou nas orquestras, como o surgimento da figura do maestro, a criação de novos instrumentos musicais e mesmo a quantidade e distribuição dos músicos. Atualmente, a orquestra é formada por 4 naipes e diversos instrumentos musicais.

Mas antes de apresentar a lista de instrumentos, é importante explicar que existem vários tipos de orquestra, como a de câmara, a sinfônica/filarmônica e a de cordas. Além disso, o tamanho da orquestra pode variar dependendo da época e do compositor da obra.

Enquanto a orquestra de câmara do período barroco, por exemplo, como a de Bach e Vivaldi, era menor em tamanho e na variedade de instrumentos musicais, a orquestra do período clássico, como a de Mozart, era um pouco maior e tinha outras opções de instrumentos. Já as orquestras de Wagner e Gustav Mahler eram grandes, reunindo quase 100 instrumentistas – às vezes até mais.

Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?

De forma geral, praticamente toda orquestra moderna conta com 4 agrupamentos musicais, que são chamados de naipes ou família. São eles: madeiras, metais, percussão e cordas.

Os instrumentos que formam o naipe das madeiras são de sopro e incluem flautas, flautins, fagotes, contrafagotes, clarinetes, oboés, corne-inglês e saxofones. Apesar de as flautas transversais serem atualmente feitas de metal, antigamente elas eram de madeira e, por isso, continuam a fazer parte desta família.

O naipe dos metais também é formado por instrumentos de sopro, como trompa, trompete, trombone e tuba.

O naipe de cordas representa metade dos instrumentos de uma orquestra e é composto por violinos, violas, violoncelos e contrabaixos, podendo incluir também harpas e piano. Os violinos são divididos em primeiros e segundos, e cada subgrupo toca notas diferentes.

Por fim, o naipe da percussão tinha menos importância nos séculos passados do que na orquestra moderna, e é dividido em dois grupos. O primeiro reúne instrumentos que emitem mais de uma nota musical, como marimba, tímpano, xilofone, glockenspiel, metalofone e carrilhão; e o segundo é formado pelos que produzem apenas uma nota, como pratos, triângulo, pandeiro e bombo.

Em termos de organização e estrutura dos naipes no palco, os instrumentistas são distribuídos em formação semicircular logo à frente do maestro. Na maioria dos casos, à esquerda do regente estão os primeiros violinos (na frente) e os segundos (atrás), e à direita ficam os violoncelos e ao lado os contrabaixos.

As violas ficam na frente do maestro e atrás delas estão as madeiras, os metais e a percussão – nessa ordem. A divisão é feita sempre dos sons mais graves para os mais agudos, e a estrutura pode variar de acordo com os instrumentos presentes e o tipo de orquestra.

NAIPE DAS MADEIRAS


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no X e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr