Dicas de como usar notas suspensas para criar uma harmonia interessante

As notas suspensas, ou acordes suspensos, representam uma técnica poderosa na criação de harmonia interessante e inovadora. Esse recurso, que se afasta das funções tradicionais de resolução tonal, permite que o compositor explore uma sonoridade que desperta curiosidade e mantém o ouvinte atento. Em vez de utilizar a terça, que define a qualidade maior ou menor do acorde, a suspensão emprega uma nota que gera tensão, abrindo caminho para uma resolução que pode surpreender e encantar. Esta abordagem pode ser aplicada em diversos estilos musicais, desde o pop até o jazz, passando pelo rock e pela música erudita, tornando-se um elemento versátil e expressivo.

Fundamentos Teóricos e Práticos

Para entender como empregar notas suspensas de maneira eficaz, é importante conhecer seus fundamentos. Normalmente, um acorde suspenso substitui a terça por uma quarta ou segunda, criando um efeito de “suspensão’ que pede resolução. Essa técnica se apoia na ideia de que a tensão é um componente essencial da harmonia, instigando o movimento em direção a uma nota de resolução. Ao evitar o recurso imediato à harmonia tradicional, o compositor ganha espaço para criar momentos de ambiguidade e surpresa, o que enriquece a experiência auditiva.

Dentro do contexto prático, o uso de notas suspensas exige sensibilidade na escolha do momento em que a tensão é apresentada e resolvida. Ao inserir um acorde suspenso em uma progressão, o compositor deve considerar o efeito emocional desejado, permitindo que a suspensão seja tanto um elemento de destaque quanto uma ferramenta para transitar entre diferentes estados harmônicos. Essa decisão, quando feita com cuidado, pode transformar uma progressão harmônica simples em uma narrativa sonora complexa, carregada de emoção e imprevisibilidade.

Aplicações em Diferentes Estilos Musicais

Em gêneros como o rock e o pop, acordes suspensos têm o potencial de criar uma atmosfera única, proporcionando um caráter aberto e ambíguo que convida à interpretação. Na música popular, por exemplo, eles podem ser usados para enfatizar refrães, adicionando uma camada extra de intensidade emocional sem sobrecarregar a progressão harmônica. Em contrapartida, no jazz, essa técnica é explorada de forma ainda mais refinada, onde a tensão é constantemente manipulada para gerar improvisações sofisticadas e diálogos complexos entre os instrumentos.

A versatilidade dos acordes suspensos permite que músicos de diferentes áreas experimentem novas combinações e progressões. Ao invés de seguir o caminho previsível das resoluções convencionais, a utilização de suspensões pode criar pontes harmônicas que conectam estilos distintos, permitindo uma fusão de influências e a criação de sons inéditos. Essa abordagem não só desafia as expectativas do ouvinte, mas também estimula o compositor a pensar de maneira inovadora sobre a estrutura musical.

O emprego de notas suspensas na criação de harmonia oferece uma rica paleta de possibilidades para músicos e compositores. Ao substituir elementos tradicionais e introduzir tensão de maneira calculada, esse recurso transforma a estrutura harmônica em uma narrativa dinâmica e envolvente. A compreensão dos fundamentos teóricos, aliada à experimentação prática, permite que se explore o potencial expressivo dos acordes suspensos, contribuindo para a construção de arranjos que surpreendem e encantam o público. Com essa abordagem, cada mudança harmônica se torna um convite para uma experiência sonora inovadora, na qual o equilíbrio entre tensão e resolução é explorado com maestria e criatividade.

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Como tocar com mais velocidade sem perder a qualidade

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Saiba como trabalhar sua entonação ao cantar ou tocar

A entonação é um dos aspectos mais essenciais da performance musical, seja no canto ou na execução de um instrumento. Trabalhar a entonação corretamente pode ser a diferença entre uma apresentação comum e uma que emociona e impressiona o público. Para isso, é fundamental desenvolver um ouvido apurado, compreender os fundamentos técnicos e praticar com consistência.

O que é entonação e por que ela é tão importante?

A entonação está diretamente relacionada à afinação e à precisão das notas musicais. No canto, ela envolve a capacidade de atingir os tons exatos sem desafinar, enquanto na execução instrumental, refere-se à precisão da afinação e ao controle da sonoridade.

Uma entonação precisa faz com que a música soe agradável e coerente, evitando notas dissonantes e desafinadas. Além disso, a entonação influencia diretamente a expressividade musical, permitindo que o intérprete transmita emoções com maior profundidade e clareza.

Desenvolvendo o ouvido para melhorar a entonação

Um dos principais fatores para aperfeiçoar a entonação é o treinamento auditivo. Um músico ou cantor precisa desenvolver a habilidade de reconhecer e reproduzir com exatidão os tons musicais. Isso pode ser trabalhado através de exercícios de percepção, como a prática de intervalos, escalas e acordes.

O uso de um afinador eletrônico pode ser um grande aliado nesse processo, ajudando a identificar desvios na afinação e proporcionando um retorno instantâneo sobre o desempenho. Além disso, cantar ou tocar junto com gravações de referência pode auxiliar no desenvolvimento do ouvido relativo, permitindo que o músico ajuste sua entonação em tempo real.

A importância da técnica na entonação

A técnica vocal ou instrumental tem um impacto significativo na entonação. No canto, a respiração correta, o posicionamento da laringe e o controle do apoio diafragmático são fundamentais para evitar variações indesejadas na afinação. No caso de instrumentos, aspectos como a posição dos dedos, a embocadura e o controle da pressão do ar (em instrumentos de sopro) desempenham um papel crucial.

A prática de escalas e arpejos é uma excelente maneira de aprimorar a entonação, pois exige precisão na execução das notas. Além disso, tocar ou cantar devagar e aumentar gradualmente a velocidade ajuda a consolidar o controle da afinação.

Expressividade e nuances da entonação

Trabalhar a entonação não se resume apenas a atingir notas exatas, mas também a utilizar variações sutis para adicionar expressividade à interpretação. Pequenas alterações de entonação, conhecidas como “microtonalidades”, podem ser usadas para enfatizar emoções e criar um efeito mais natural na performance.

No canto, técnicas como o vibrato e o portamento ajudam a suavizar transições entre notas e a conferir maior riqueza sonora. Nos instrumentos, técnicas como bends (em cordas e metais) e slides (em cordas e teclas) podem ser exploradas para adicionar profundidade à execução.

A entonação é um dos pilares da qualidade musical e deve ser trabalhada com dedicação e técnica. Desenvolver um ouvido treinado, aperfeiçoar a técnica e explorar nuances expressivas são passos fundamentais para alcançar uma performance mais refinada e envolvente. Com prática constante e atenção aos detalhes, qualquer músico pode melhorar sua entonação e oferecer interpretações mais cativantes e impactantes.

Dicas de como usar notas suspensas para criar uma harmonia interessante

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Segredos para músicos de como tocar músicas difíceis com facilidade

A arte de tocar músicas difíceis com facilidade é um objetivo que muitos músicos almejam conquistar ao longo da carreira. Com dedicação, prática direcionada e uma abordagem inteligente, é possível transformar desafios em oportunidades de crescimento e aprimoramento. O segredo está em compreender que a complexidade de uma peça musical não deve ser vista como um obstáculo intransponível, mas sim como um convite para o desenvolvimento técnico e artístico.

Entendimento Profundo da Música

Antes de mais nada, é fundamental que o músico dedique tempo para estudar e compreender a música que deseja dominar. Analisar a estrutura, identificar padrões e reconhecer variações rítmicas e harmônicas permitem que o intérprete visualize a obra de forma mais clara. Essa análise minuciosa não só facilita a memorização de trechos complexos, mas também auxilia na interpretação, dando mais profundidade e emoção à execução. O conhecimento teórico é um aliado poderoso, pois revela as nuances que, muitas vezes, passam despercebidas à primeira audição.

Prática Consistente e Focada

A prática regular é indispensável para qualquer músico que almeja superar desafios. Em vez de se concentrar exclusivamente no tempo de prática, é essencial que a rotina seja estruturada de forma a incluir exercícios específicos que fortaleçam as habilidades necessárias para enfrentar as dificuldades da peça. A repetição consciente de trechos complicados, realizada de maneira lenta e progressiva, é uma estratégia eficaz para solidificar a técnica e eliminar eventuais falhas. Essa abordagem, que privilegia a qualidade da prática em detrimento da quantidade, possibilita um aprendizado mais profundo e duradouro.

Adaptação do Método de Ensino

Cada músico possui um estilo de aprendizagem único, e reconhecer isso é crucial para o desenvolvimento individual. A adaptação do método de ensino, seja através de aulas particulares, do estudo autônomo ou do acompanhamento de vídeos e tutoriais, pode fazer toda a diferença na assimilação de músicas complexas. Experimentar diferentes abordagens e identificar aquela que melhor se encaixa no próprio ritmo e estilo de aprendizado torna o processo mais eficiente e menos frustrante. Essa flexibilidade metodológica também estimula a criatividade e a experimentação, essenciais para a evolução artística.

Gestão do Tempo e Autoconhecimento

Organizar o tempo de estudo é outro elemento chave para alcançar a maestria na execução musical. Dividir o tempo entre a prática técnica e o estudo teórico permite uma evolução equilibrada, onde cada aspecto da performance é desenvolvido sem sobrecarregar o músico. O autoconhecimento, por sua vez, ajuda a identificar pontos fortes e áreas que demandam mais atenção, possibilitando a criação de um plano de estudos personalizado. Esse equilíbrio entre disciplina e autoconhecimento reduz a ansiedade e aumenta a confiança, fatores fundamentais para a superação de desafios musicais.

Tocar músicas difíceis com facilidade é fruto de um processo que combina estudo aprofundado, prática focada e técnicas de autoconhecimento e relaxamento. O caminho para a maestria musical exige comprometimento e uma abordagem multifacetada, onde o entendimento teórico, a prática consciente e a busca constante por aperfeiçoamento se unem para transformar desafios em grandes conquistas. Cada etapa desse percurso contribui para o desenvolvimento integral do músico, revelando que a complexidade de uma obra é, na verdade, uma oportunidade para o florescimento artístico e técnico.

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QUALIDADES DO MÚSICO

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Saiba como trabalhar sua entonação ao cantar ou tocar

 


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Como tocar com mais precisão em diferentes andamentos?

A precisão ao tocar um instrumento musical em diferentes andamentos é uma habilidade essencial para músicos de todos os níveis. Dominar essa capacidade não apenas melhora a qualidade da execução, mas também permite maior expressividade e controle sobre a música. Seja no piano, guitarra, bateria ou qualquer outro instrumento, a precisão rítmica é um dos pilares da performance musical. Isso envolve coordenação motora, percepção auditiva, controle do tempo e, principalmente, prática eficiente.

O Papel da Consciência Rítmica

O primeiro passo para tocar com precisão em diferentes andamentos é desenvolver a consciência rítmica. Isso significa entender a subdivisão do tempo e perceber como cada nota ou batida se encaixa no compasso. Músicos com uma percepção rítmica aguçada conseguem manter a precisão mesmo quando o andamento varia, pois internalizam o tempo e sua subdivisão.

Uma forma eficiente de treinar essa habilidade é utilizar um metrônomo. Começar tocando lentamente, prestando atenção à sincronização entre o movimento das mãos e o pulso do metrônomo, ajuda a construir um senso sólido de ritmo. À medida que a confiança aumenta, é possível aumentar gradualmente o andamento sem comprometer a precisão.

Controle da Técnica e Relaxamento

A precisão também depende do controle técnico e do relaxamento muscular. Quando os movimentos são tensos e forçados, há um grande risco de perder a fluidez e o controle rítmico. Cada instrumento exige técnicas específicas para garantir que os movimentos sejam eficientes e naturais, evitando desperdício de energia.

Pianistas devem focar na independência dos dedos e no uso correto do peso dos braços. Guitarristas precisam equilibrar a coordenação entre a palhetada e os dedos da mão esquerda. Bateristas devem garantir que suas mãos e pés trabalhem em harmonia, mantendo a consistência nos golpes. Independentemente do instrumento, a busca pela economia de movimento e a fluidez na execução são fundamentais para a precisão rítmica em qualquer andamento.

A Importância da Escuta Ativa

Músicos com alta precisão rítmica possuem uma escuta ativa e apurada. Isso significa que, além de tocarem de forma mecânica, eles escutam atentamente a própria execução, percebendo variações no tempo e corrigindo possíveis deslizes.

Um bom exercício para aprimorar a escuta é gravar a própria performance e analisá-la em diferentes andamentos. Dessa forma, é possível identificar padrões, corrigir pequenos atrasos ou adiantamentos e ajustar a execução para alcançar um desempenho mais coeso.

Outro aspecto da escuta ativa é tocar junto com gravações de músicos experientes, acompanhando atentamente as nuances rítmicas e a maneira como cada nota se encaixa no andamento. Esse tipo de prática desenvolve a habilidade de manter a precisão mesmo quando há variações sutis no tempo.

Tocar com precisão em diferentes andamentos é um desafio que envolve consciência rítmica, controle técnico, escuta ativa, adaptação e concentração. A prática sistemática, com o auxílio de um metrônomo e variações de velocidade, fortalece a precisão e a confiança do músico. A escuta atenta e o desenvolvimento do controle mental são fundamentais para manter a estabilidade rítmica em qualquer situação. Com dedicação e uma abordagem estruturada, é possível aprimorar significativamente a precisão e tocar com mais segurança, independentemente do andamento da música.

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Melhores dicas para praticar técnicas de improvisação em aulas de jazz

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Segredos para músicos de como tocar músicas difíceis com facilidade


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Descubra o que é a técnica de “sweep picking” e como aplicá-la

A técnica de sweep picking é um método avançado de execução no violão ou guitarra elétrica que permite ao músico tocar arpejos com extrema fluidez e velocidade. Diferente do alternate picking, em que cada nota é dedilhada individualmente com movimentos alternados para cima e para baixo, o sweep picking utiliza um único movimento contínuo da palheta para “varrer’ as cordas, criando uma sonoridade marcadamente suave e precisa. Essa técnica, muito empregada em solos de guitarra e em passagens de arpejos, exige coordenação, prática e domínio da sincronização entre as mãos.

Aspectos Técnicos e Conceituais

O sweep picking baseia-se na execução de um movimento contínuo da mão direita, onde a palheta desliza sobre as cordas em um único movimento, permitindo que várias notas sejam tocadas de maneira quase simultânea. Este método elimina os movimentos alternados e os intervalos de pausa, proporcionando uma performance rápida e consistente. Ao mesmo tempo, a técnica requer que a mão esquerda, responsável por pressionar as cordas, esteja perfeitamente sincronizada com o movimento da palheta para garantir que cada nota seja capturada com clareza e precisão. Essa coordenação refinada faz com que o sweep picking seja considerado um dos desafios mais complexos para guitarristas que desejam explorar novas possibilidades sonoras.

Aplicações Musicais e Influências

Embora o sweep picking seja frequentemente associado a solos de guitarra em estilos como o metal e o rock progressivo, sua aplicação não se limita a esses gêneros. Músicos de diversos estilos incorporam essa técnica em seus arranjos para criar linhas melódicas sofisticadas e harmonias complexas. Grandes nomes da música, que conquistaram notoriedade pelo domínio dessa técnica, contribuíram para a sua disseminação, demonstrando que o sweep picking pode ser adaptado a diferentes contextos musicais. A técnica não só permite a execução de passagens rápidas, mas também oferece um caráter expressivo único, capaz de transmitir uma ampla gama de emoções, desde a agressividade e a intensidade até a delicadeza e a sutileza.

Como Aplicar a Técnica de Sweep Picking

Para aplicar o sweep picking de maneira eficaz, o guitarrista precisa inicialmente dominar os fundamentos do alternate picking, além de ter uma boa noção de ritmo e coordenação entre as mãos. O primeiro passo consiste em praticar arpejos simples, concentrando-se em um movimento fluido da palheta enquanto a mão esquerda se dedica a posicionar os dedos corretamente. É importante que o músico inicie o treinamento com arpejos que abranjam poucas cordas, aumentando gradativamente a complexidade à medida que o domínio da técnica se torna mais evidente. A prática deve ser contínua e acompanhada por exercícios que enfatizem a precisão e a economia de movimento. O desenvolvimento de um bom senso de tempo é essencial para evitar que o movimento da palheta se torne descoordenado, comprometendo a clareza das notas.

O sweep picking é uma técnica que, quando bem aplicada, amplia as possibilidades expressivas do instrumento, permitindo a criação de passagens marcantes e sofisticadas. Ao investir tempo e esforço na prática dos movimentos específicos e na sincronização entre as mãos, o guitarrista não só aprimora sua técnica, mas também se abre para uma nova dimensão de interpretação musical, demonstrando que o estudo aprofundado e a disciplina são caminhos essenciais para a evolução artística.

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Aplicativos para descobrir o nome de uma música que está tocando

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Dicas de como melhorar sua percepção de ritmo e tempo

A percepção de ritmo e tempo é uma habilidade essencial para músicos, dançarinos, atletas e até mesmo profissionais que precisam lidar com processos rítmicos no dia a dia. Desenvolver essa percepção exige treino e atenção, mas a boa notícia é que qualquer pessoa pode aprimorar essa capacidade com a prática correta. A seguir, apresentamos algumas estratégias que podem te ajudar a refinar sua sensibilidade ao ritmo e ao tempo, tornando suas execuções mais precisas e naturais.

Escuta Ativa e Análise Rítmica

Um dos primeiros passos para melhorar a percepção de ritmo e tempo é desenvolver a escuta ativa. Isso significa prestar atenção detalhada aos padrões rítmicos das músicas que você ouve no dia a dia, identificando batidas, mudanças de tempo e nuances rítmicas. Além disso, analisar as estruturas rítmicas das músicas pode ajudar a entender como diferentes gêneros musicais utilizam o tempo e a divisão das notas.

Ouvir diferentes estilos musicais e tentar acompanhar mentalmente ou com palmas pode fortalecer sua capacidade de reconhecer e prever padrões rítmicos. Dessa forma, sua percepção será aprimorada, e sua execução em atividades que exigem ritmo se tornará mais natural.

Uso de Metrônomo como Ferramenta Essencial

O metrônomo é uma das ferramentas mais eficazes para quem deseja aprimorar a percepção de ritmo e tempo. Utilizá-lo regularmente pode ajudar a treinar a constância no tempo e desenvolver a habilidade de seguir batidas com precisão.

Começar com tempos mais lentos e aumentar gradativamente a velocidade permite que você tenha controle sobre os padrões rítmicos sem comprometer a precisão. Além disso, praticar com diferentes subdivisões de tempo, como semínimas, colcheias e tercinas, pode ampliar sua capacidade de adaptação a diferentes contextos rítmicos.

Prática com Marcação Corporal

O corpo pode ser um excelente aliado no desenvolvimento da percepção de ritmo. Marcar a batida com o pé, movimentar as mãos ou até mesmo balançar a cabeça no compasso da música são estratégias que ajudam a internalizar o ritmo de forma mais intuitiva.

Dançar e acompanhar músicas com movimentos rítmicos também pode ser uma maneira eficaz de conectar o corpo à percepção auditiva, tornando mais natural a assimilação de diferentes tempos e padrões. Profissionais da música frequentemente utilizam esse tipo de prática para garantir precisão rítmica em suas performances.

Contagem e Subdivisão do Tempo

A subdivisão do tempo é uma técnica essencial para quem deseja melhorar a precisão rítmica. Ao contar em voz alta ou mentalmente os tempos e suas subdivisões, é possível ganhar maior controle sobre a execução rítmica.

Por exemplo, se uma música está em um compasso 4/4, contar “um, dois, três, quatro” ao tocar ou ouvir a música pode ajudar a manter a pulsação constante. Para trechos mais rápidos, dividir cada tempo em partes menores, como “um e dois e três e quatro e”, pode facilitar a precisão na execução.

Registrar sua evolução com gravações ou anotações pode ajudar a monitorar seu progresso e identificar áreas que precisam de mais atenção. Com disciplina e dedicação, é possível desenvolver uma percepção rítmica mais apurada e aplicá-la em diferentes contextos com confiança e precisão.

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