Conheça x filmes infantis que estimulam a criatividade e o estudo

Desenvolver a criatividade e a disposição para o estudo através dos filmes infantis é um estímulo divertido e eficiente para a fase de crescimento das crianças. Eles provocam a curiosidade dos pequenos e ajudam a formar suas visões de mundo, além de fazer com que eles comecem a questionar determinadas realidades e a melhorar sua percepção de si mesmos.

Boa parte dos enredos ilustrados pelos filmes infantis tem como objetivo estimular aspectos como a criatividade, a aceitação, tolerância, a responsabilidade e a empatia nas crianças. Através de uma linguagem leve, acessível e divertida, estes filmes semeiam novas ideias na imaginação das crianças de maneira instigante.

Neste texto, apresentaremos a você quatro filmes infantis fantásticos e bastante autênticos que certamente estimulam a criatividade e o estudo nas crianças. Acompanhe a leitura!

“O Menino e o Mundo”, 2014, Brasil

Este filme, que foi escrito e dirigido pelo Alê Abreu, apresenta uma narrativa em 2D sobre um menino que, através de suas vivências, questionamentos e aventuras, passa a lidar com os aspectos do mundo moderno, como a globalização e o modo de vida contemporânea.

O diretor faz uso de recursos lindíssimos de cores e de trilha sonora, criando uma atmosfera lúdica que facilmente cativa a atenção da criança, convidando-a a pensar junto com o menino e a sentir o mundo através de seus olhos e de seus sentimentos.

“Ratatouille”, 2007, Estados Unidos

O filme “Ratatouille” é uma obra sensível e cativante, produzida pela Pixar e premiada com o Oscar de melhor animação em 2007. O roteiro segue a vida do ratinho Remy, um roedor que tem grandes habilidades culinárias. Para atingir seu objetivo de se tornar chef, ele se une em uma inusitada parceria com o jovem cozinheiro Linguini, que trabalha em restaurante famoso.

O longa quebra com determinados paradigmas e, por meio de sua narrativa divertida e dinâmica, estimula as crianças a pensarem a partir da seguinte lógica: as origens de alguém, por mais peculiares e específicas que sejam, não impedem a pessoa de atingir o melhor de si mesmo e a satisfação e reconhecimento tanto consigo mesmo, como em relação aos outros.

“Wall-E”, 2008, Estados Unidos

O enredo de “Wall-E” se passa em um futuro distópico em que o planeta Terra passou por um colapso ambiental e tecnológico sem precedentes. O filme que, assim como o Ratatouille, é um clássico produzido pela Pixar, é uma maneira excelente de estimular questionamentos nas crianças em relação a temas como o cuidado com o meio ambiente, o consumismo exacerbado de nossa sociedade e a nossa relação de dependência cada vez mais acentuada nos dispositivos tecnológicos.

“O Sonho de Wadjda”, Arábia Saudita, 2012

Este filme, que é o primeiro de todos a ser produzido por uma mulher saudita, é um retrato inspirador da trajetória de uma garota árabe para atingir o seu maior sonho, o qual, pela nossa perspectiva, parece algo trivial: conseguir uma bicicleta.

Para as crianças, o filme estimula a criatividade por suscitar temas importantes como a igualdade de gêneros e o respeito e a empatia por culturas que são diferentes da nossa.


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Cinema: como a sétima arte está relacionada com a indústria cultural?

Cinema: como a sétima arte está relacionada com a indústria cultural?

O cinema está classificado como Sétima Arte desde a publicação de 1923, feita por Ricciotto Canudo no “Manifeste des Sept Arts” (Manifesto das Sete Artes). Esse autor discordava que o cinema era feito apenas para consumo da massa, relacionando a um tipo de arte completa, o qual relaciona todas as outras manifestações artísticas.

A grande discussão que existe em torno disso é sobre a visão do cinema como indústria cultural. Isso porque, no campo do consumo, há um certo movimento por parte do setor para atrair o público, o que pode comprometer a obra em si enquanto arte, trazendo apenas aquilo que é mais “vendido”, digamos assim.

A padronização da industrialização da cultura

Por fazer parte de uma indústria, ou seja, ser objeto de comercialização, os filmes hoje não têm, em sua maioria, os objetivos de atingir altos padrões de reflexão ou mesmo relacionar todas as artes, como almejava Ricciotto Canudo. Também não notamos o foco da arte pela arte, no pensamento dos autores parnasianos.

A intenção primordial das grandes produções é atingir o público em massa, a fim de atingir grandes bilheterias e arrecadar valores que ultrapassam e muito, o que foi gasto para produção, por consequência, gerando muito lucro.

A supremacia das produções hollywoodyanas

Um grande exemplo de como houve essa industrialização das obras cinematográficas é a supremacia dos filmes produzidos nos Estados Unidos e outras grandes potências. Essa indústria tem grande influência nas produções de filmes e atingem altíssimas bilheterias ao redor do mundo.

As preferências do público

Também é importante entender que a visão do público em relação às suas necessidades faz diferença na hora de consumir obras do cinema. O público, em sua maioria, tem o objetivo de assistir aos filmes que estão em alta, por assim dizer, e com a intenção de buscar o entretenimento.

Por isso, as produções mais populares são aquelas que são mais recentes, sendo a intenção do público a de estar por dentro dos lançamentos, e os gêneros, aqueles que proporcionam maior entretenimento, tais como comédias, romances, aventura, terror e ação.
Uma forma de compreender o poder dessa indústria cultural é ver como influencia também o comportamento, pois é possível encontrar hoje, temática de filmes em alta em produtos como materiais escolares, roupas, acessórios em geral, entre outros produtos.

Entretanto, nada impede que filmes atuais promovam reflexão ou não devam ser valorizados. Podemos ver grandes produções sendo premiadas pela sua fotografia, roteiro, e outros aspectos, no Oscar, porém, a supremacia permanece nas mãos de produções norte-americanas.

Dessa forma, é fácil entender como o cinema, considerado até os dias atuais como a sétima arte, se transformou também em objeto da indústria cultural. Esse contexto carrega vantagens, como a variedade de obras feitas e a facilidade com que o público consegue ter acesso a esse tipo de obra por meio dos cinemas, e atualmente, pelos populares serviços de streaming.

Já as desvantagens, podem ser encontradas quando observamos o baixo nível de reflexão e críticas sociais encontrados em grande parte dos filmes atuais, principalmente por conta da supremacia de filmes norte-americanos e a intenção da maioria do público de buscar apenas a diversão no cinema.


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Cinema é arte: por que ele é importante para a nossa cultura e sociedade?

Mudanças que aconteceram na Lei Rouanet esse ano que você precisa conhecer

Criada em 1991, a Lei Rouanet permite que produtores culturais busquem recurso privado para financiar atividades culturais. Em troca, as empresas conseguem abater no Imposto de Renda até 100% do montante investido.

A partir das alterações ocorridas em 2019, a Lei Rouanet deixa de utilizar este nome e passa a ser conhecida como Lei de Incentivo à Cultura. As novas regras estão definidas em uma Instrução Normativa (IN) e começaram a valer assim que publicadas.

Segundo o então ministro da Cidadania, Osmar Terra, as mudanças objetivam melhorar a repartição dos recursos disponíveis e amplificar o acesso à cultura em todo o país. A ideia é apoiar os pequenos e médios artistas.

Confira 8 mudanças que aconteceram na Lei Rouanet em 2019 que você precisa conhecer.

1. Redução no valor máximo de captação por projeto inscrito

Cada projeto passa a ter um limite máximo de R$ 1 milhão, sendo que antes das mudanças o valor máximo era de R$ 60 milhões. Tal medida objetiva uma melhor distribuição dos recursos disponíveis.

Essa regra tem algumas exceções. Não se sujeitam ao limite de R$ 1 milhão:

  • Planos anuais e plurianuais de atividades;
  • Patrimônio cultural material e imaterial;
  • Museus e memória;
  • Conservação, construção e implantação de equipamentos culturais de reconhecido valor cultural pelo Ministério da Cidadania;
  • Construção e manutenção de salas de cinema e teatro em municípios com menos de cem mil habitantes.Existem outros projetos, que têm limite de R$ 6 milhões. Estes são classificados como “festas populares”, a exemplo de óperas, prêmios e exposições.

    2. Alteração no limite máximo por empresa do setor cultural

    A carteira de projetos culturais de uma empresa passa a ter um limite máximo de R$ 10 milhões contra os R$ 60 milhões permitidos anteriormente.

    3. Incentivo à desconcentração regional da cultura

    As novas normas permitirão até 50% de acréscimo dos limites para novos projetos executados integralmente na região Sul e nos estados de Espírito Santo e Minas Gerais, e de até 100% de acréscimo para projetos nas regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste.

    A finalidade é incentivar um maior desenvolvimento cultural fora do eixo Rio-São Paulo.

    4. Mínimo de 20% de ingressos para distribuição gratuita

    Passa a ser preciso reservar entre 20 e 40% dos ingressos para distribuição gratuita. A gratuidade deve ter caráter social, educativo ou de formação artística.

    A medida tem o intuito de permitir que a população mais pobre tenha acesso à cultura.

    5. Máximo de 20% dos ingressos para patrocínio e ações promocionais

    Do montante de 20%, até 10% dos ingressos podem ser distribuídos por patrocinadores e até 10% podem ser utilizados em ações promocionais.

    6. 10% dos bilhetes com valor máximo de R$ 50

    É necessário ter, no mínimo, 10% dos ingressos para comercialização em valores que não ultrapassem R$ 50. A regra anterior falava em um limite de 20% dos ingressos comercializados por até R$ 75.

    7. Ação de formação em conjunto com as prefeituras

    Haverá contrapartidas de formação e capacitação em todos os projetos beneficiados. Isso significa que o proponente deverá realizar alguma ação de formação ou capacitação relacionada aos projetos apresentados, de comum acordo com as administrações municipais.

    8. Limites para projetos de audiovisual

    Foram definidos limites para projetos audiovisual, de acordo com a categoria, sendo que não havia nenhuma determinação de valores na lei anterior.


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    https://www.sabra.org.br/site/orquestra-jovem/

Afinal, podemos considerar a moda uma forma de expressão de identidade cultural?

A moda transita por todas as idades e por todas as épocas. Está em constante mudança e evolução, pois acompanha o movimento da humanidade. Há quem diga que seja apenas algo supérfluo ou meramente funcional para que possamos andar vestidos.

Neste artigo você irá se aprofundar na importância da moda para as diversas identidades culturais.

Toda a mudança em nossas vestimentas ao longo dos séculos não aconteceu por acaso. A moda acompanha diferentes contextos desde o surgimento da burguesia há séculos atrás. Existem muitos fatores interligados, como por exemplo, os fatores culturais presentes no indivíduo.

 

Moda e Identidade Cultural

 

Esses fatores culturais já enraizados no indivíduo representam o que a antropologia chama de identidade cultural. Trata-se de costumes, hábitos, preferências e crenças compartilhadas entre si, dentro de um determinado grupo. É essencialmente o que faz aquele grupo ser um grupo.

Essas identificações mútuas são fortalecidas no convívio e expressas de várias formas. A moda é um canal natural para essa expressão.

O mundo em que vivemos torna a troca de grandes quantidades de informações mais rápida. Nesse processo, a individualidade se perde e cada vez mais sentimos a necessidade de expressar quem somos.

A moda contribui para a união e a identificação de determinado grupo. Geralmente, os adolescentes gostam bastante dessa área. É uma faixa etária que encontra muita dificuldade em se descobrir como indivíduo por ser um processo de transição.

O mundo da moda ajuda esses jovens a expressar preferências, hábitos e crenças, o que faz com que ocorra um fortalecimento em grupo. Assim, eles têm mais facilidade para se entender enquanto indivíduos se comunicando melhor com o mundo a sua volta.

 

Cada Cabeça é um Universo

 

O sentimento de pertencimento é um desejo de todo ser humano. Seja criança, jovem, adulto ou idoso. Para esse sentimento se realizar, é necessário que exista comunicação, para haver compreensão e aceitação. A moda fala por si só.

É um espaço fértil para a criatividade de cada indivíduo e seu universo. Através da criatividade, acontece a mágica da expressão em roupas, acessórios, tecidos e cores. No processo criativo é que está a nossa identidade. É um processo de descoberta extremamente saudável que dialoga, transforma e é transformado.

Podemos concluir que a moda é, de fato, uma das formas mais naturais de expressão da identidade cultural. Pois, oferece liberdade e aceitação. Através do jeito que você escolhe se expressar ao se vestir, a sua mensagem é passada e a sua identidade cultural é entendida.

Uma das características mais interessante da moda é o caráter transitório. Assim como a nossa identidade, a moda é fluída e dinâmica. Não se engane, a nossa identidade cultural não é fixa. Podem ocorrer mudanças sutis ou drásticas ao longo da nossa vida, porém, sempre vamos querer expressar quem somos.

Felizmente, a moda sempre estará presente para nos auxiliar. Tanto em relação a nossa identidade cultural, quanto em relação ao impacto no mundo ao redor. A moda dá voz a todas as culturas e liberdade a todas as identidades.


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De que forma podemos relacionar o cinema com a educação?

Cinema é arte: por que ele é importante para a nossa cultura e sociedade?

Ao considerar todas as formas de arte, nota-se que algumas delas são bem mais populares do que outras. Nesse sentido, o cinema leva enorme vantagem com relação às demais artes, principalmente na época mais recente. Apesar de ser conhecido como a 7ª arte, fato é que um olhar mais observador é premiado com incríveis descobertas. Afinal, o cinema é arte e muito mais do que isso.

Ao lado de uma trilha sonora impecável, inclusive, a abrangência e influência cultural do cinema na sociedade se expande vertiginosamente. Trata-se de uma daquelas artes arrebatadoras, que nos enchem com doses generosas de fascínio. Por sinal, a música é tão ou mais popular quanto o cinema.

Mas como o cinema contribui para enriquecer a nossa cultura e o meio social no qual todos nós estamos inseridos? É exatamente isso o que nós explicaremos a seguir.

Reflexo cultural da sociedade

Em um primeiro momento, é interessante notar que o cinema detém uma grande facilidade em retratar variados aspectos sociais. O que se vê na telona, é fruto do trabalho de uma numerosa equipe. Mesmo em produções independentes, há uma considerável quantidade de pessoas empenhadas em registrar uma história.

Baseada ou não em fatos reais, cada história apresenta, no mínimo, um grupo social de uma determinada região. Pode ser um continente, um país, um bairro ou quem sabe, uma rua. Até grupos notoriamente “invisíveis” podem se transformar em protagonistas em uma obra cinematográfica.

A partir da escolha dos atores sociais envolvidos, o cinema ilustra a cultura vigente. Ele pode ainda levar os espectadores a épocas passadas, o que permite comparações com a manifestação de diferentes traços culturais. Além disso, o cinema também costuma nos levar mais longe. Ao apresentar as sociedades de outros países, fica o convite para conhecer a relação entre língua, cultura, cinema e sociedade desses lugares.

Vale lembrar que o registro da película e a mensagem transmitida resultam do olhar do diretor da obra. Assim, as possibilidades de refletir a sociedade por meio do cinema são praticamente infinitas, mesmo quando houver um único roteiro.

Estímulo do pensamento crítico permanente

Outro aspecto extremamente importante relacionado ao cinema reside na sua capacidade de provocar o pensamento crítico. Indo além, o cinema é arte que não termina após a exibição da ficha técnica de um dado filme. Na verdade, ele resiste durante determinado período – horas, dias, semanas, meses ou décadas. Não raro, grandes obras de um passado recente são restauradas ou revisitadas por outros cineastas.

De uma forma ou outra, o que se tem é um ciclo de fomento do debate dos problemas sociais. Isso acontece até mesmo em filmes que tenham fins puramente comerciais. Afinal, a produção desses filmes se justifica devido à existência de um público consumidor para eles. Então, já há, pelo menos, um aspecto cultural inerente à obra.

Espaço de convivência social

Por fim, é importante apontar que o cinema é arte que promove encontros e variadas interações pessoais. Seja em uma sala de cinema propriamente dita ou em casa, assistir a filmes em companhia é um hábito comum.

Existem exceções, é claro. Mas mesmo quando alguém assiste a um filme sozinho, provavelmente a experiência será compartilhada com outra pessoa em algum momento. Com isso, entram em cena novamente as interações sociais com familiares e amigos. Portanto, cinema é arte e, acima de tudo, proporciona um registro único da cultura social de antes, hoje e sempre.


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Saiba como o cinema pode influenciar nos aspectos culturais brasileiros

De que forma podemos relacionar o cinema com a educação?

Assistir a bons filmes é uma agradável forma de entretenimento e relaxamento para todas as idades, mas também pode ser uma arma poderosa para reflexão e aprendizado. Continue a leitura e veja como é possível relacionar o cinema com a educação.
O cinema foi criado em 1895 pelos irmãos Lumière, na França, e desde então só evoluiu, se transformando nas superproduções que existem hoje, cercadas de diversos interesses e envolvendo muito dinheiro.
É uma forma de expressão cultural, capaz de retratar dinâmicas sociais, eventos históricos, perspectivas futurísticas e outros aspectos sob a ótica de um indivíduo ou um grupo deles. Sem contar nas questões de fotografia, trilha sonora, figurino, gênero e atuação dos atores que quando observados com bastante atenção, ajudam a compor a obra tornando-a mais próxima da realidade possível.
Esses recursos do cinema cabem exatamente no processo de aprendizagem, e por essa razão podem ser usados no campo da educação de forma a auxiliar a formação de crianças, jovens e até adultos. Os filmes, por se tratarem de materiais audiovisuais e com uma narrativa estruturada atrelada, costumam prender a atenção e proporcionar reflexão e assimilação de conteúdo facilitada.
Sendo assim, quando utilizado para complementar as aulas tradicionais, o cinema leva o estudante a obter uma visão aplicada dos temas estudados, levantando debates sobre assuntos relacionados às disciplinas.

Cuidados com a seleção do filme

Para que a relação entre o cinema e a educação ocorra de maneira vantajosa, é preciso tomar cuidado quanto à escolha do filme que será exibido. Primeiramente, o educador ou responsável deve analisar minuciosamente a mensagem da obra e o seu potencial de promover o debate e o pensamento crítico dos espectadores.
É importante ter bem definido qual objetivo se pretende alcançar com o filme, se os estudantes estão preparados para aquele tipo de abordagem e o essencial, se será interessante para eles.
Mesmo porque, uma seleção malfeita pode prejudicar o real propósito da atividade, gerar incompreensão ou insatisfação dos indivíduos, como também se tornar apenas um passatempo, completamente desvinculado das matérias em si.
Além de servir como recurso para a aprendizagem de estudantes, filmes podem funcionar muito bem para o desenvolvimento de educadores, auxiliando-os em sua formação, permitindo a eles o aprimoramento da didática e ampliando sua bagagem acerca de conteúdos presentes em suas rotinas.

Como deve ser o olhar sobre o filme

Para que o cinema contribua para a educação, é imprescindível que o estudante enxergue além e compreenda as razões das abordagens impostas nos filmes, sejam elas de cunho cultural, social, histórico, político ou outros.
Deve receber o devido direcionamento para reconhecer essas abordagens, relacioná-las com as aulas previamente assistidas e ser capaz de desenvolver um posicionamento original a respeito. Portanto, a exibição do filme precisa estar cercada de sentido para que os objetivos didáticos sejam realmente alcançados.
No geral, o cinema pode ter uma grande função na educação devido às suas características que auxiliam no processo de aprendizagem de pessoas das mais diferentes faixas etárias. Além disso, concede inovação e diversificação às aulas, tornando-as mais atrativas e até despertando nos estudantes interesse por cultura e arte.


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