Cultura: Como podemos preservar a nossa.

Cultura: Como podemos preservar a nossa

A nossa cultura está em todo lugar. Tem cultura na forma como nos vestimos, nos alimentos, comemos, na maneira como falamos, nas músicas que ouvimos, filmes que assistimos e todos os jeitos que nos comportamos. A cultura é algo vivo, que se renova e se modifica todos os dias. Entretanto, é comum também que a nossa cultura sofra ataques, sem que nem mesmo percebamos.

Já parou para pensar nisso? Neste texto, iremos falar dos principais ataques os quais sofrem a nossa cultura, e como podemos fazer para preservá-la. Confira!

Os ataques à nossa cultura

Num mundo globalizado, é comum que a nossa cultura esteja em risco diante de manifestações artísticas e culturais de lugares hegemônicos, que querem tomar o nosso espaço e a nossa identidade enquanto cidadãos. Principalmente na forma de músicas e filmes, aprendemos que o “American Way of Life” é o certo. Que a forma de se vestir dos países ricos é a mais adequada e atraente, que nosso país é pobre e que deveríamos imitar mais a lugares como Estados Unidos, França e Inglaterra.

O que esse tipo de manifestação não percebe ou comenta é que a nossa cultura é extremamente rica e diversa. Porém, carece de investimentos públicos e privados. Como resultado disso, a maior parte da população é excluída dos bens culturais, especialmente museus e teatros, vistos muitas vezes como lugares da elite.

O primeiro passo para manter a nossa cultura viva é investir, acreditar e consumir a cultura local. Prestigiar as apresentações da banda de sua cidade, por exemplo, ou ainda comparecer às peças de teatro encenadas por um grupo local, mesmo que amador. Pesquisar e conhecer sobre o trabalho dos artistas regionais e principalmente, valorizar o seu significado e a sua expressividade.

O Brasil é um país enorme, onde centenas de países e etnias do mundo todo fizeram sua morada. Por isso, você poderá conhecer trabalho de grupos tradicionais europeus, africanos e asiáticos sem muita dificuldade. Mas, acima de tudo, invista no trabalho de quem reproduz a cultura local.

Conheça as manifestações de nossa terra: o choro, o samba, a bossa nova, as encenações teatrais, os nossos filmes brasileiros (principalmente os de financiamento independente). E, sempre que possível, tenha contato e apoie também o trabalho das entidades e associações que lutam diariamente, com as próprias mãos, para manter vivas e atuantes as expressões artísticas e culturais de nossas regiões.

Apoie a Lei Rouanet e todas as empresas privadas que patrocinam e ajudam a manter com doações às instituições culturais, especialmente as que atuam diretamente na formação cultural e no preparo de novos artistas das mais diversas artes, sofisticando cada vez mais e melhorando a qualidade de nossa cultura, tanto para quem a promove, como para quem a consome.

Na prática, manter a cultura viva não é uma tarefa difícil. Basta um pouco de visão e consciência para perceber que a nossa cultura tem um valor inestimável, que cuidar dela vale a pena. Conheça o trabalho da Sociedade Artística Brasileira. Acesse www.sabra.org.br e saiba mais.

ARTE E O PODER DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE.

A arte tem o poder de transformar vidas. Simples assim. Ela traz mais sensibilidade, felicidade e acalento para a vida de muita gente que precisa, que sofre e que vê na arte uma verdadeira forma de alívio para as dores do cotidiano. Mas além disso, a arte pode mudar a vida de alguém com uma revolução completa, impedindo desgraças pessoais e até mesmo vícios. Confira neste texto o poder de transformação da arte na sociedade.

Ganhos para a mente

Vivemos em tempos de ignorância. Tempos em que o ódio e a repugnância parecem superar a consciência e a serenidade. Quem sofre com tudo isso também é a arte, que é vista por muita gente como algo desnecessário, desperdício ou mera manifestação de interesses políticos de uma só vertente de opinião.

Esse tipo de pensamento poderia muito bem ser desmascarado e enfraquecido pela força da arte, algo que é típico do ser humano. A vontade de se expressar por meio de palavras, esculturas, filmes e outras maneiras é inata ao ser humano. Faz bem para a alma e promove interação pessoal. Por isso, podemos afirmar sem medo de errar que a arte tem um grande poder como fomento intelectual, no combate à ignorância quase sistêmica que assola o país.

Transformações individuais

Num mundo de ignorância e miséria, é comum que muitas pessoas não tenham bens e acabem caindo na criminalidade ou na mendicância. A arte pode ajudar a reverter esse cenário e estabelecer novos rumos, um novo sentido para a existência dessas pessoas que sofrem. Basta procurar: tantas pessoas que abandonaram uma vida de droga, álcool, pobreza, solidão e crimes para se dedicar a uma atividade artística: uma banda, um grupo de dança ou teatro, entre outras atividades.

Sem perspectiva ou vontade de crescer, as pessoas acabam caindo nas armadilhas mundanas. A arte traz um novo olhar, um novo rumo, uma esperança de que as coisas podem ser diferentes, estimulando a criatividade, a disciplina e a força de vontade de quem decide investir na e se dedicar às manifestações culturais.

A arte molda caráter

Muita gente enxerga a arte como uma verdadeira aliada para a educação, especialmente de crianças. E faz muito sentido! Da mesma forma que a arte ajuda um adulto a se livrar de seus vícios e de sua miséria, ela também auxilia a criança a formar uma consciência sólida e cidadã, pregando sempre o respeito ao próximo, a valorização da cultura e de bom comportamento em relação a todas as pessoas.

Não à toa, tanto o poder público como a iniciativa privada apoiam e fomentam os projetos artísticos para pessoas de todas as idades. Eles sabem que arte não é uma despesa, mas sim, um investimento de curto, médio e longo prazo para formar pessoas mais felizes, capacitadas, comprometidas, cidadãs, conscientes, sensatas e cultas para ajudar a nossa sociedade a ser mais humana, justa e acolhedora.

Conheça e apoie o trabalho da Sociedade Artística Brasileira. Acesse nosso site e saiba como ajudar.

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A IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA NOSSA VIDA.

Você já parou para pensar que a sociedade que vivemos hoje é, em parte, fruto da cultura? O saber que temos, o conhecimento que obtemos e até mesmo os nossos comportamentos e práticas guardam relação com a cultura — ou se sustentam nela.

Com as devidas ressalvas, quando não orientada para a dominação social, no sentido atribuído por Michel Foucault — filósofo importante do século XX — podemos dizer que a cultura se apresenta na sociedade como um instituto importante, pois ela une comunidades e gera a sensação de pertencimento.

Quer saber o que é cultura e entender um pouco mais de sua importância para a nossa vida? Continue conosco e confira logo a seguir.

O que é cultura?

O conceito de cultura é complexo. A maioria dos pesquisadores que se debruçou sobre esse termo, o concebeu a partir de sua visão e experiência com o mundo. Veja, por exemplo, os estudos de Stuart Hall sobre a cultura e representação ou sobre cultura e identidade. Um dos mais referenciados no assunto neste século, Hall entende a cultura como tudo aquilo que é representado, ou seja, a nossa fala, nossa maneira de se vestir e nossos hábitos e costumes — gosto musical, gastronômico etc.

A nossa fala pelo fato de que representamos uma convenção linguística que foi constituída ao longo da evolução histórica e social. Nossa maneira de se vestir e nossos hábitos e costumes, considerando que isso é também uma forma de representar o legado cultural de outras gerações. Como exemplo, podemos citar a própria questão de celebrar certas datas culturais, como a páscoa, que remete, em termos gerais, a secular tradição da ressurreição de Jesus Cristo.

Mas o conceito de cultura não se esgota aí. Pesquisadores como Lúcia Santaella — professora da PUC de São Paulo — definem cultura a partir de duas óticas: erudita e popular.

A erudita é a cultura referenciada pelas classes cultas e a popular é a praticada pelas classes subalternas — dicotomia sustentada por Santaella. Até certo ponto, essa visão de cultura ainda prevalece nos dias de hoje. Porém, com menor força, devido ao avanço da tecnologia e do aparecimento da web, que dissolveu essas fronteiras, possibilitando que — quase — todos tivessem acesso a certos produtos culturais ditos “refinados”, que até então eram privilégios das classes letradas, como as obras de Da Vinci e de Van Gogh.

A importância da cultura para a nossa vida

Como vimos, a cultura possui significações variadas e a sua definição vai depender da forma como os pesquisadores a concebem, cada qual a seu modo. No entanto, isso não anula a sua importância para a sociedade e para nossa vida, especificamente, pois é a partir dela que o mundo que a gente vive passa a fazer sentido.

A cultura, como disse Stuart Hall, é o elemento principal na constituição da identidade/sujeito, que é o que faz uma comunidade, seja local ou global, ser coesa e ter valor de distinção no mundo. Por exemplo, um grupo de indígena só se torna diferente em relação à sociedade moderna por conta de sua cultura, isto é, de seus elementos de distinção: seus costumes, hábitos e valores. Sem isso, para a sociedade ele não existe. É a cultura que nos torna únicos em relação ao mundo.

Gostou deste texto? Esperamos que sim. O nosso objetivo não foi esgotar o tema cultura, até porque o consideramos complexo, mas apenas fornecer elementos para uma compreensão inicial acerca do assunto.

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Artistas: Qual é a sua influência na sociedade?

A importância do artista na sociedade vai muito além do entretenimento. Seu papel é fundamental para o desenvolvimento intelectual, formação de opinião, inclusão social, educação e por fim, é a forma mais incrível de fazer com que as pessoas enxerguem o mundo com uma outra visão.

Independentemente do tipo de arte – seja cinema, música, teatro, circo, literatura, entre outros – o artista é sempre o protagonista e transmissor de algo extremamente transformador.

Se você pretende viver de arte, é essencial que conheça a importância do artista na sociedade e saiba como você poderá atuar diretamente e promover mudanças. Quer saber alguns dos feitos importantes que a arte pode oferecer ao ambiente e às nossas vidas? Continue a leitura.

A importância do artista na inclusão social

Em um país tão desigual como o Brasil, dificilmente outras ações são tão eficientes quanto o papel da arte em regiões carentes. O artista – e seu trabalho – são personagens fundamentais e mais eficazes que qualquer política de mudança. São capazes de transmitir alegria, conhecimento e emoções até nos cenários mais tristes de nossa realidade.

Além da desigualdade, a inclusão social abrange um grupo muito maior de pessoas, como deficientes, indivíduos com dificuldade de aprendizado, entre outros. E da mesma forma, a ferramenta mais efetiva para integrá-las à sociedade é a arte.

A importância do artista no cenário político

Todo artista é politizado, mesmo que ele não queira, ou muitas vezes, nem saiba. Mas é somente através da arte que conseguimos refletir sobre a realidade que estamos imersos, e consequentemente, transmitir isso aos demais. Com isso, as pessoas conseguem se posicionar, questionar e traduzir seus ideais e ideologias.

Prova disso, é que historicamente a música, literatura, teatro, cinema e qualquer outra forma de arte esteve ligada diretamente à evoluções políticas no mundo inteiro, e alguns artistas tiveram seus trabalhos consagrados na história por esse feito.

A importância do artista na cidadania

A base de qualquer sociedade é a educação. Triste é o povo que não enxerga a arte e a cultura como pilar essencial para isso. Sem elas, não há crescimento. É preciso que cada cidadão consuma arte, não somente como entretenimento ou obrigação, mas com a percepção de que ela é parte de uma necessidade de engrandecimento, de vida e de cidadania.

E mais uma vez, o artista se vê com o papel principal para este desafio.

A importância do artista na educação

O artista tem inúmeras funções na sociedade. E uma das mais importantes é educar. Todas as formas de arte e cultura são educativas e devem ser incentivadas aos mais jovens como ferramenta de aprendizado. O artista consegue estimular a percepção, a sensibilidade e criatividade de uma maneira surpreendente.

Se você acredita no poder da arte como uma ação de mudança e reconhece o papel do artista na sociedade, você faz parte do nosso time. Para conhecer mais sobre nossos projetos, dicas e curiosidades do mundo artístico e cultural, acompanhe a Sociedade Artística Brasileira nas redes sociais e se surpreenda com as ações realizadas em Betim, Minas Gerais.

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Fantasia

A história da animação que transformou o Mickey Mouse em maestro.

Fantasia é um clássico da Walt Disney, lançado em 1940 e repaginado em 2000, que retrata a viagem de Mickey Mouse pelo universo da música. A trilha sonora da animação foi criada com a ajuda do famoso maestro Leopold Stokowski e tinha o objetivo de popularizar a música clássica. O feito só foi alcançado muitos anos depois, pois o lançamento da produção quase levou a Disney à falência.

Descubra mais sobre o primeiro longa-metragem do camundongo mais famoso do mundo e por que, ainda hoje, o filme continua sendo um material incrível para a educação musical de crianças e jovens.

A produção de um clássico

Inicialmente, a ideia da Walt Disney Production com o roteiro de Fantasia era lançar vários curtas-metragens. Porém, durante a criação da animação sem diálogos, decidiu-se produzir um longa – que acabou sendo o primeiro de Mickey Mouse, cuja popularidade estava em declínio e o estúdio pretendia reavivá-la.

A estrutura de “Fantasia” é formada por oito segmentos independentes, cada qual formado pela execução da obra de um compositor, sendo que sete delas foram gravadas pela Orquestra da Filadélfia (Philadelphia Orchestra).

A abertura ficou com a “Tocada e Fuga em Ré Menor, BWV565, de Bach, seguida pela “Suíte Quebra-Nozes” de Tchaikovsky; por “O Aprendiz de Feiticeiro” de Paul Dukas; “Sagração da Primavera” de Stravinsky; “Sinfonia Pastoral” de Beethoven; “Dança das Horas” de Ponchielli; “Uma Noite em Monte Carlo” de Mussorgsky; e “Ave Maria” de Schubert.

O lançamento ocorreu em 13 de novembro de 1940 e, apesar da boa aceitação da crítica, não emplacou na bilheteria e o faturamento foi muito abaixo do esperado. O sucesso do clássico começou a dar sinais somente na década de 1960 e, atualmente, quase todas as gerações reconhecem o Mickey vestido de bruxinho e segurando a batuta do maestro.

Fantasia ganhou dois Oscar honorários em 1942, um pela criação de um novo sistema de som chamado Fantasound (precurssos do “surround sound”) e outro pela originalidade da produção.

Versão moderna: Fantasia 2000

A sequência de Fantasia (1940) foi produzida em 1999 por Roy E. Disney e Donald W. Ernst. Da mesma forma que o antecessor, Fantasia 2000, como veio a ser chamado, é composto por oito sequencias de segmentos independentes, seis delas executadas pela Orquestra Filarmônica de Chicago, com condução de James Levine.

Com estreia no Carnegie Hall de Nova Iorque, a produção foi adaptada para IMAX e conquistou o coração da nova geração que ainda não conhecia a primeira versão. A abertura continuou com Beethoven, porém com a Sinfonia n. 5, seguida de “Pinheiros de Roma” de Respighi; “Rhapsody in Blue” de Gershwin. “Concerto de Piano n. 2” de Shostakovich; “O Carnaval dos Animais” de Camille Saint-Saëns; “O Aprendiz de Feiticeiro” de Dukas; “Marcha de Pompa e Circunstância”; e “O Pássaro de Fogo” de Stravinski.

Seja na escola ou em casa, as duas produções (1940 e 2000) constituem um rico material para a educação musical. Afinal, com o apoio de personagens mundialmente populares e das animações que entretém os pequenos (e também jovens e adultos, por que não?), o público é estimulado a apreciar a música clássica por meio de obras de compositores renomados.

Descubra o que é a técnica de “sweep picking” e como aplicá-la

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BENEFÍCIOS DE ESTUDAR MÚSICA.

8 benefícios de estudar música desde a infância

A música é uma arte democrática e universal, capaz de agradar pessoas diferentes e causar os mais diversos sentimentos. O estudo da música pode auxiliar as crianças em muitos aspectos. Confira abaixo 8 benefícios de estudar música desde a infância:

1. Desenvolve a linguagem

Ao cantar ou ouvir uma música, a criança vai ampliando seu repertório de palavras. A música também pode aprimorar a dicção dos pequenos, trabalhando palavras que eles têm dificuldade para falar. Além disso, há o trabalho da linguagem não verbal.

2. Estimula a criatividade

Apesar da importância da teoria musical, a criatividade é a grande base para a criação de músicas. O estudo da música desde os primeiros anos de vida estimula esse aspecto através de improvisações, criação de arranjos e composições e outros. Tudo isso contribui para expandir o pensamento das crianças.

3. Trabalha a memória

Quando vamos criar, improvisar ou afinar um instrumento, precisamos lembrar do som das notas. Quando cantamos ou aprendemos uma música, a memória sequencial é exercitada. Um estudo americano de 2011, feito pela Universidade de Northwestern, comprovou que uma das habilidades desenvolvidas pela música é memória. Segundo Nina Kraus, neurocientista que comandou a pesquisa, elementos como tom, timbre e tempo ajudaram as crianças a desenvolverem a memória mais rapidamente.

4. Contato com outras culturas

Por ser universal, a música está presente na cultura de diversos povos, que a expressam de formas distintas e utilizando instrumentos característicos. Ao ter contato com essas músicas, ritmos e instrumentos, as crianças acabam fazendo um intercâmbio cultural e criando empatia por outros povos.

5. Desenvolve foco e concentração

Para conseguir realizar o que é pedido nas aulas de música a criança precisa focar sua atenção na atividade. Assim, as atividades musicais acabam tendo resultados muito positivos em crianças dispersas e agitadas, trabalhando seu foco e sua concentração através de uma atividade prazerosa.

6. Trabalha a coordenação motora

Tocar um instrumento trabalha a motricidade grossa (utilização dos músculos grandes do corpo, como mexer os braços e pernas) e a motricidade fina (uso dos músculos pequenos do corpo). Esse trabalho já começa apenas com a ação de segurar o instrumento e é desenvolvido no ato de tocar, pois instrumentos como piano e de corda, por exemplo, exigem que as mãos realizem duas tarefas diferentes ao mesmo tempo, fazendo com que a criança vá aprimorando sua coordenação motora.

7. Melhora o aprendizado

Além de trabalhar o vocabulário, as aulas de música fazem a criança aprender a ler e escrever mais facilmente. Estudar música desde a infância também melhora o raciocínio lógico e o aprendizado de matemática. Há estudos que mostram que estudar música melhora a inteligência. O foco e a concentração desenvolvidos também auxiliam para facilitar o processo de aprendizagem.

8. Estimula disciplina e responsabilidade

Cantar ou tocar um instrumento exige comprometimento e disciplina nos treinos. As aulas e as práticas do estudo de música acabam direcionando a criança para criar um senso de responsabilidade e também de disciplina, a fim de conseguir executar o que é pedido.

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