O papel da música na terapia de distúrbios de sono

O sono é essencial para a saúde física e mental, mas para muitas pessoas, distúrbios do sono como insônia, apneia e síndrome das pernas inquietas podem interferir na qualidade do descanso. A música tem sido reconhecida como uma ferramenta terapêutica eficaz para promover o sono e tratar esses distúrbios. Neste texto, exploraremos o papel da música na terapia de distúrbios de sono e como ela pode ajudar na busca por uma noite tranquila e restauradora.

Impacto da Música no Sono

Estudos científicos demonstraram que a música pode ter um impacto significativo no sono. O ritmo, a melodia e a harmonia da música podem influenciar o sistema nervoso, reduzindo o estresse e a ansiedade, fatores que muitas vezes contribuem para os distúrbios do sono. Além disso, a música pode ajudar a distrair a mente de pensamentos negativos e preocupações, facilitando a transição para um estado de relaxamento propício ao sono.

Seleção de Música para Terapia do Sono

A escolha da música certa é fundamental para obter os benefícios terapêuticos desejados. Músicas com ritmos suaves e melodias tranquilas, como música clássica, jazz ou música ambiental, geralmente são recomendadas para promover o relaxamento e induzir o sono. É importante evitar músicas com letras agitadas ou ritmos frenéticos, pois podem ter o efeito oposto e estimular o cérebro, dificultando o adormecimento.

Técnicas de Terapia de Música para Distúrbios de Sono

Existem várias técnicas de terapia musical que podem ser utilizadas no tratamento de distúrbios do sono. Uma abordagem comum é a audição de música suave antes de dormir, criando um ambiente tranquilo e propício ao relaxamento. Além disso, a prática de música ao vivo, como a execução de instrumentos como o violino, o piano ou a harpa, também tem mostrado benefícios na promoção do sono profundo e restaurador.

Música e Técnicas de Relaxamento

A música pode ser combinada com outras técnicas de relaxamento, como a respiração profunda, a meditação e o alongamento, para potencializar os seus efeitos terapêuticos. A criação de uma rotina de relaxamento antes de dormir, que inclui a escuta de música relaxante, pode ajudar a condicionar o corpo e a mente para o sono, tornando mais fácil adormecer e permanecer dormindo durante toda a noite.

Personalização da Terapia Musical

É importante reconhecer que cada pessoa responde de forma diferente à música, portanto, a terapia musical deve ser personalizada de acordo com as preferências e necessidades individuais. Algumas pessoas podem preferir música instrumental, enquanto outras podem se beneficiar de músicas com letras que tenham significados pessoais ou emocionais. Experimentar diferentes tipos de música e técnicas de relaxamento é essencial para encontrar a combinação mais eficaz para cada indivíduo.

A música oferece uma abordagem natural e não invasiva para tratar distúrbios do sono, proporcionando um meio seguro e eficaz para promover o relaxamento e induzir o sono. Ao incorporar a música na rotina de sono, é possível melhorar a qualidade do descanso e reduzir os sintomas de distúrbios do sono, promovendo assim uma melhor saúde e bem-estar geral.

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Criado por: Agência RedaWeb

Jovens e a Influência Transformadora da Música

A música é uma manifestação artística que tem desempenhado um papel significativo na formação da identidade cultural dos jovens ao longo das gerações. Ela transcende fronteiras geográficas e culturais, conectando-se com as experiências individuais e coletivas dos jovens de todo o mundo. Neste texto, exploraremos como a música influencia a construção da identidade cultural dos jovens, destacando sua capacidade de estabelecer trocas, experimentar, se relacionar, divertir-se, produzir, sonhar e, em última instância, falar das identidades pessoais e dos diferentes modos de ser jovem.

A linguagem universal da música

A música é uma linguagem universal que não conhece barreiras linguísticas. Ela possui o poder de transcender diferenças culturais, conectando-se diretamente aos sentimentos e emoções das pessoas. Os jovens, em particular, encontram na música uma maneira de se comunicar e se expressar, independentemente de onde estejam no mundo. Isso cria um senso de pertencimento a uma cultura global, onde a música serve como um elo comum.

Explorando a diversidade cultural

A música também desempenha um papel fundamental na exploração da diversidade cultural. Os jovens têm acesso a uma ampla variedade de gêneros musicais, instrumentos e tradições de todo o mundo. Ao explorar essas diferentes formas de expressão musical, os jovens ampliam seus horizontes culturais e aprendem a apreciar as riquezas da diversidade humana. A música é uma ponte que permite que os jovens mergulhem em culturas distintas e, assim, ampliem seus horizontes.

A música como forma de experimentação

A música também serve como um meio de experimentação para os jovens. Muitos deles se envolvem na criação de músicas, na composição de letras e na produção de suas próprias faixas. Isso não apenas estimula a criatividade, mas também permite que os jovens explorem diferentes aspectos de suas personalidades. Através da música, eles podem experimentar diferentes estilos e expressões, muitas vezes refletindo seus próprios processos de autodescoberta.

Relações e conexões por meio da música

A música desempenha um papel crucial na construção de relacionamentos entre os jovens. Festivais, concertos e eventos musicais tornam-se espaços de encontro, onde os jovens se conectam com outros que compartilham seus interesses musicais. Amizades são formadas, comunidades são estabelecidas e relacionamentos românticos podem florescer a partir da paixão compartilhada pela música. A música cria laços que transcendem as diferenças sociais e culturais, proporcionando uma sensação de pertencimento.

Diversão e escapismo

A música também oferece aos jovens uma forma de diversão e escapismo. Em um mundo muitas vezes repleto de desafios e pressões, a música proporciona um refúgio onde os jovens podem se perder em suas melodias favoritas e esquecer temporariamente as preocupações do dia a dia. Ela pode ser uma fonte de alegria, conforto e alívio do estresse, tornando-se uma parte vital da vida de muitos jovens.

A influência da música na formação da identidade cultural dos jovens é inegável. Ela proporciona uma maneira de se conectar com outras culturas, experimentar diferentes aspectos da personalidade, estabelecer relacionamentos significativos e expressar emoções profundas. A música não apenas reflete a identidade dos jovens, mas também a molda, permitindo-lhes explorar quem são e quem desejam ser em um mundo cada vez mais diversificado e globalizado.

Instituição social e sociedade


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PROJETOS SOCIAIS E JUVENTUDE

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Produção Musical: As Grandes Transformações no Século XX

O século XX foi um período de grandes transformações na música, que se estenderam por toda a sua linguagem, produção e apreciação. Neste artigo, exploraremos as principais revoluções que marcaram esse século tão rico em inovações musicais.

A revolução da linguagem musical

No início do século XX, a música estava profundamente enraizada nas tradições tonais do período anterior. No entanto, com o surgimento do impressionismo musical, liderado por compositores como Claude Debussy e Maurice Ravel, a linguagem musical começou a se afastar das estruturas tonais tradicionais.

O uso de escalas modais, harmonias expandidas e novas abordagens à forma musical trouxeram uma sensação de atmosfera e fluidez para a música impressionista, que contrastava com a rigidez das composições anteriores.

Em seguida, o expressionismo musical emergiu, com compositores como Arnold Schoenberg, Alban Berg e Anton Webern abandonando completamente a tonalidade em favor do sistema dodecafônico, ou serialismo.

Esse novo enfoque na música eliminou a necessidade de uma tonalidade central, permitindo aos compositores explorar uma gama mais ampla de sons e expressões. Essa revolução na linguagem musical abriu portas para a experimentação sonora e novas formas de expressão musical.

A revolução na produção musical

Ao longo do século XX, a tecnologia desempenhou um papel fundamental na produção musical. O advento da gravação sonora revolucionou a maneira como as músicas eram criadas e consumidas. Antes, a música estava limitada a apresentações ao vivo e partituras impressas, mas as gravações permitiram que as pessoas ouvissem música a qualquer momento e em qualquer lugar.

Nos anos 50 e 60, a invenção do sintetizador eletrônico e da música concreta abriram novas fronteiras na produção musical. Artistas como Karlheinz Stockhausen e Pierre Schaeffer exploraram a manipulação eletrônica de sons, criando novas texturas sonoras e abrindo caminho para o desenvolvimento da música eletrônica.

A chegada do computador na segunda metade do século XX revolucionou ainda mais a produção musical. Com o uso de software de composição e gravação, os músicos agora tinham acesso a uma gama infinita de sons e possibilidades criativas. A música digital e a música eletrônica se tornaram gêneros por direito próprio, abrindo espaço para artistas como Daft Punk, Aphex Twin e outros inovadores.

A revolução na apreciação musical

Com as mudanças na linguagem e na produção musical, a apreciação da música também passou por transformações significativas. A música contemporânea frequentemente desafiava as convenções tradicionais de harmonia e melodia, o que exigia que os ouvintes se adaptassem a novas formas de escuta.

O público agora estava exposto a uma variedade de sons, desde os sons eletrônicos experimentais até as colagens de música concreta.

Ademais, as fronteiras entre gêneros musicais tornaram-se cada vez mais fluidas. O rock, o jazz, a música clássica e a música do mundo começaram a se misturar, resultando em novos gêneros como o rock progressivo, o jazz fusion e a world music. Isso desafiou os ouvintes a expandirem seus horizontes musicais e a apreciarem uma gama mais ampla de estilos.

A música também se tornou uma parte central da cultura popular, com a ascensão do pop e do hip-hop. Artistas como Michael Jackson, Madonna, The Beatles e Beyoncé tornaram-se ícones da música pop, e o hip-hop trouxe uma nova dimensão à música ao incorporar elementos da cultura urbana e da poesia.

Hoje, a música continua a evoluir, com novas tecnologias e influências culturais moldando sua forma e conteúdo. A história da música no século XX serve como um lembrete de que a criatividade e a inovação são elementos essenciais da expressão musical, e que a música é uma arte em constante transformação, sempre pronta para surpreender e encantar seus ouvintes.


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Dicas de livros para quem ama música

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

Pop: O Gênero Musical Mais Influente e Dinâmico

A música pop, ao longo das décadas, tem sido um dos gêneros mais influentes e dinâmicos da indústria musical. Desde o surgimento do pop como um gênero distinto nas décadas de 1950 e 1960, ele tem evoluído constantemente, absorvendo influências de diferentes estilos musicais e se reinventando para se manter relevante. Uma das maneiras mais notáveis em que o pop tem se reinventado é através da mistura de gêneros.

O pop nas suas raízes

Antes de discutir como a música pop se reinventou, é importante entender suas raízes. O pop, que é uma abreviação de “música popular”, surgiu como um gênero que se destinava a ser facilmente acessível ao público em geral. Com canções cativantes e estruturas simples, o pop ganhou destaque nas paradas musicais e nas rádios de todo o mundo.

Nos anos 1950 e 1960, o pop era dominado por artistas como Elvis Presley, The Beatles e Frank Sinatra. Eles criaram músicas que eram altamente melódicas, com letras simples e pegajosas. No entanto, à medida que a música evoluiu, o pop também precisou se adaptar para se manter relevante.

A era da mistura de gêneros

A década de 1980 marcou o início de uma nova era para a música pop, à medida que artistas começaram a incorporar elementos de diferentes gêneros em suas músicas. O surgimento da música pop eletrônica com artistas como Madonna e Michael Jackson trouxe elementos de música eletrônica para o mainstream. Ao mesmo tempo, o rock também teve um papel importante na evolução do pop, com artistas como Prince e George Michael incorporando elementos de rock em suas músicas.

O hip-hop, que estava emergindo como um gênero dominante nos anos 80 e 90, também teve um grande impacto na música pop. Artistas como MC Hammer e Vanilla Ice trouxeram elementos do hip-hop para o pop, criando um novo subgênero conhecido como “hip-hop pop”. Foi a colaboração entre artistas de hip-hop e pop que realmente impulsionou essa mistura de gêneros.

Colaborações inovadoras

Uma das maneiras mais notáveis em que a música pop se reinventou foi através de colaborações entre artistas de diferentes gêneros. Essas colaborações não apenas introduziram novos estilos musicais ao pop, mas também expandiram o público-alvo dessas músicas.

Um exemplo marcante é a colaboração entre o rapper Jay-Z e a cantora pop Beyoncé. Eles lançaram o álbum “The Carters” em 2018, que mesclou o rap de Jay-Z com o R&B e o pop de Beyoncé. O álbum foi um sucesso crítico e comercial, e mostrou como a mistura de gêneros pode resultar em músicas inovadoras e emocionantes.

Outro exemplo é a colaboração entre o cantor country-pop Taylor Swift e o rapper Kendrick Lamar. Eles se uniram na música “Bad Blood”, que combinou elementos do country, do pop e do hip-hop. A música foi um sucesso nas paradas e demonstrou como artistas de diferentes gêneros podem se unir para criar algo único.

A influência da globalização

À medida que o mundo se tornou mais interconectado, os estilos musicais de diferentes culturas se misturaram, criando novas sonoridades no pop.

Um exemplo notável disso é a ascensão da música latina na cena pop global. Artistas como Shakira, Ricky Martin e Luis Fonsi trouxeram influências da música latina para o pop, resultando em sucessos internacionais como “Hips Don’t Lie” e “Despacito”. Essas músicas incorporaram ritmos e instrumentos característicos da música latina, enriquecendo a paisagem musical do pop.

Como ouvintes, somos beneficiados com uma rica tapeçaria de sons e estilos para explorar, e a música pop continuará a nos surpreender à medida que se reinventa com a mistura de gêneros.

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EDM e trap: A ascensão de novos gêneros musicais

A música é uma forma de expressão artística que está em constante evolução. Ao longo da história, vimos o surgimento de diversos gêneros musicais, cada um refletindo a cultura e os valores de sua época. Nas últimas décadas, dois gêneros musicais têm se destacado de forma significativa: o Electronic Dance Music (EDM) e o Trap. Esses estilos, caracterizados por suas batidas eletrônicas e influências variadas, conquistaram uma enorme base de fãs e se tornaram parte integrante da cena musical global.

O surgimento do EDM

O EDM, ou Electronic Dance Music, é um gênero musical que se originou no final do século XX, mas realmente decolou no início do século XXI. Ele é caracterizado por batidas eletrônicas pulsantes, sintetizadores complexos e uma ênfase na produção de alta qualidade. O estilo é frequentemente associado à cultura rave e festivais de música eletrônica, onde os DJs desempenham um papel central na criação de experiências sonoras inesquecíveis para o público.

Origens do EDM

As raízes do EDM remontam às primeiras experiências com música eletrônica no final dos anos 70 e início dos anos 80, quando surgiram os primeiros sintetizadores e sequenciadores eletrônicos. Artistas pioneiros como Kraftwerk, Giorgio Moroder e Jean-Michel Jarre exploraram os sons eletrônicos de maneiras inovadoras, pavimentando o caminho para o desenvolvimento do gênero.

Nas décadas seguintes, o acid house, o trance e o techno emergiram como subgêneros do EDM, cada um com suas próprias características únicas.

A popularização global

O EDM ganhou popularidade global no final dos anos 90 e início dos anos 2000, impulsionado por artistas como Daft Punk, The Chemical Brothers e Fatboy Slim. O surgimento da internet e das redes sociais possibilitou que músicas e festivais de EDM alcançassem públicos cada vez maiores, transcendendo fronteiras geográficas.

Festivais como o Tomorrowland, Ultra Music Festival e Electric Daisy Carnival atraíram multidões massivas e se tornaram ícones da cena EDM.

Características do EDM

Uma das características mais marcantes é a sua ênfase na produção eletrônica de alta qualidade. E as músicas são frequentemente compostas por builds e drops, que criam uma dinâmica intensa e emocionante na pista de dança. O gênero também é conhecido por sua diversidade, abrangendo estilos que vão desde o progressive house até o dubstep.

O Trap: Uma revolução sonora

Enquanto o EDM estava em ascensão, outro gênero musical começou a ganhar destaque: o Trap. Originário das ruas de Atlanta, nos Estados Unidos, o Trap é um gênero que combina elementos do hip-hop, da música eletrônica e do rap. Suas batidas pesadas, sintetizadores sombrios e letras muitas vezes relacionadas à vida nas ruas conquistaram uma audiência fervorosa.

Origens do trap

O Trap tem suas raízes no sul dos Estados Unidos, especialmente em Atlanta, onde artistas como Gucci Mane e T.I. foram pioneiros no gênero. As letras frequentemente abordam temas como a vida nas ruas, o sucesso, a luxúria e a ostentação. Além disso, incorpora elementos eletrônicos, como sintetizadores e efeitos de voz, criando uma fusão única de elementos musicais.

A produção musical do Trap é marcada pelo uso de 808s (um tipo de grave) e hi-hats rápidos, criando um groove característico e viciante.

A expansão do trap

O Trap não se limitou às fronteiras dos Estados Unidos. Com o advento das plataformas de streaming e das redes sociais, artistas de todo o mundo começaram a experimentar com o gênero, adicionando suas próprias influências culturais e estilos únicos. O Trap se tornou um fenômeno global, com artistas como Travis Scott, Future e Migos liderando o movimento e colaborando com músicos de diversos gêneros.

A ascensão do EDM e do Trap representa a evolução constante da música e a capacidade de gêneros emergentes de cativar e inspirar audiências ao redor do mundo. Afinal, a música é uma linguagem universal que transcende barreiras culturais e geográficas, e sua evolução é uma parte vital da nossa experiência humana.

Aprender Música


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Desenvolvimento sustentável no Brasil e parceria global

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

A arte de contar histórias musicais em quadrinhos: obras imperdíveis para fãs de música e HQs

A fusão entre música e quadrinhos é uma combinação que cativa os sentidos e a imaginação dos leitores. As histórias musicais em quadrinhos, também conhecidas como graphic novels musicais, oferecem uma experiência única que combina a riqueza narrativa das HQs com a emotividade da música.

O casamento perfeito: Música e quadrinhos

A música e as histórias em quadrinhos têm uma longa história de colaboração criativa. Desde os anos 1940, quando personagens como o Batman e o Superman tinham suas próprias séries de rádio, a música tem desempenhado um papel importante na promoção e enriquecimento das histórias em quadrinhos.

Entretanto, a verdadeira sinergia entre essas duas formas de arte aconteceu com as graphic novels musicais, que proporcionam uma experiência imersiva única.

“Bluesman” de Rob Vollmar e Pablo Callejo

“Bluesman” é uma graphic novel musical que mergulha profundamente na história do blues. A história segue um jovem músico chamado Lem Taylor enquanto ele viaja pelos campos de algodão do Mississippi e se envolve em uma jornada de autodescoberta.

A trilha sonora que acompanha a história é composta por autênticas músicas de blues, criando uma experiência emocional intensa que transporta os leitores para o mundo do sul dos Estados Unidos no início do século XX.

“Zahra’s Paradise” de Amir e Khalil

Esta graphic novel conta a história de um ativista político desaparecido no Irã pós-eleição de 2009. A música desempenha um papel importante na vida dos personagens, e a história é pontuada por canções que capturam a luta e a esperança do povo iraniano.

A combinação de narrativa gráfica e música faz com que “Zahra’s Paradise” seja uma obra poderosa que aborda questões políticas e sociais de maneira comovente.

“The Fifth Beatle” de Vivek J. Tiwary, Andrew C. Robinson e Kyle Baker

Esta obra homenageia a vida e o legado de Brian Epstein, o empresário dos Beatles. A música dos Beatles é um dos elementos centrais da história, e a narrativa é acompanhada por ilustrações vibrantes que capturam a energia da época. “The Fifth Beatle” não apenas celebra a música da banda, mas também destaca a importância de Epstein na história da música.

“Overture” de Neil Gaiman e J.H. Williams III

Esta é uma prequela da aclamada série “Sandman” de Neil Gaiman. A música desempenha um papel crucial na história, pois Morpheus, o protagonista, embarca em uma jornada épica através de diferentes realidades. A trilha sonora que acompanha a história aprofunda a atmosfera mágica e surreal da narrativa, criando uma experiência única para os leitores.

“Hip Hop Family Tree” de Ed Piskor

Esta série de quadrinhos é uma exploração abrangente da história do hip-hop, desde seus primórdios nas festas de block party no Bronx até sua ascensão à cultura global. A música é a espinha dorsal da narrativa, e os leitores são levados a uma viagem visual e musical pelas décadas de desenvolvimento do hip-hop. “Hip Hop Family Tree” é uma celebração da música e da cultura que a rodeia.

As obras mencionadas aqui são apenas uma pequena amostra do vasto mundo das graphic novels musicais. Se você é fã de música e quadrinhos, não deixe de explorar essas obras imperdíveis que celebram a interseção de duas formas de arte incrivelmente cativantes.

Incentivo


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